15. Pizza e mais problemas

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[Gatilho: perseguição, violência]

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[Gatilho: perseguição, violência]

Após um dia cansativo e a decisão de pedir uma pizza para relaxar, Minho e Han chegaram em casa, ansiosos para desfrutar de uma noite tranquila. Lee fez o pedido e, quando a pizza finalmente chegou, Jisung se ofereceu para ir buscar a comida na porta.

— Eu vou pegar a pizza — disse Han, colocando um casaco leve antes de sair. — Fique aqui, eu já volto!

Minho assentiu, observando o confeiteiro sair pela porta com um sorriso. — Cuidado lá fora.

Han saiu para buscar a pizza, mas, ao se aproximar da porta de entrada da casa, algo inesperado aconteceu. De repente, um indivíduo com uma faca apareceu, e antes que Jisung pudesse reagir, ele recebeu um golpe cruel na barriga.

A dor foi instantânea e intensa. O garoto gritou de dor e, com a sensação de desespero, tentou recuar, mas seus movimentos estavam lentos e a força estava se esvaindo. Com o coração batendo forte, ele tentou voltar para a casa, mas a perda de sangue e a dor eram esmagadoras.

Enquanto isso, Minho, percebendo que Jisung estava demorando mais do que o esperado, começou a ficar preocupado. Ele levantou-se do sofá e foi até a porta para verificar o que estava acontecendo. A ansiedade crescia à medida que o tempo passava e Han não retornava.

Ao abrir a porta, Lee foi recebido com uma visão aterrorizante: Han estava caído no chão, com a pizza ao lado e um ferimento grave na barriga. O pânico tomou conta de Minho. Ele correu até o garoto mais novo, seu coração acelerando com o medo e a preocupação.

Han! Não! — Minho gritou, ajoelhando-se ao lado dele e examinando o ferimento. Jisung estava pálido e sem consciência, a dor visível em seu rosto. Lee rapidamente pegou o celular para ligar para a emergência, sua voz tremendo enquanto falava com a atendente.

— Por favor, alguém ajude! Meu namorado foi esfaqueado e está inconsciente na frente de casa! Eu preciso de ajuda agora! — Minho exclamou, tentando manter a calma apesar do desespero.

Enquanto aguardava a chegada da ambulância, Lee tentou estancar o sangramento usando o casaco de Han e aplicando pressão na ferida com as mãos trêmulas. Ele falava com Jisung, tentando mantê-lo consciente, mesmo que Han estivesse completamente inconsciente.

Fique comigo, amor. A ajuda está a caminho. Você vai ficar bem, eu prometo — Minho disse, suas palavras cheias de desesperada esperança.

Poucos minutos depois, as sirenes das ambulâncias podiam ser ouvidas, e os paramédicos chegaram rapidamente. Eles avaliaram a situação e começaram a trabalhar para estabilizar Han e prepará-lo para o transporte ao hospital.

Minho acompanhou Jisung na ambulância, sentindo-se impotente e angustiado. Ele segurou a mão do mais novo, tentando transmitir força e coragem enquanto observava os paramédicos cuidarem do ferimento.

𝗱𝗼𝗰𝗲 𝗷𝘂𝘀𝘁𝗶𝗰̧𝗮, 𝗆𝗂𝗇𝗌𝗎𝗇𝗀Onde histórias criam vida. Descubra agora