Um Reencontro (Guapoduo)

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No momento o loiro queria falar muito mais do que só o nome do moreno, e aparentemente seu companheiro queria a mesma coisa até que injetaram alguma coisa em si, o felino deduziu que era algum aminesico forte já que o aracnídeo não conseguiu resistir a isso, quando ia tentar fazer alguma coisa algo o impurrou para dentro e bateu a porta com força.

Nenhum guarda poderia ter feito isso, não tinha nenhum deles perto no momento, sua mente estava em um turbilhão de ideias só que fazer ou do que pensar sobre. Ao tentar ver se a solitária de Roier ainda estava aberta ela logo foi fechada também, a coisa a se fazer no momento que o loiro fez foi bater na grande porta de metal e gritar, iriam o ouvir? Não, ninguém estava dando a mínima para sí, após gritar tanto até sua voz falhar só conseguiu se esgueirar para sua cama e ficar chorando ali.

Como estava exausto sem dormir a dias e de gritar tanto o loiro adormeceu. Essa noite em específico demorou muito para acabar na visão do loiro, com pesadelos e outras coisas o atormentando o mesmo não conseguiu dormir direito, só cochilando e logo acordando em um susto. Para a felicidade do loiro esse pesadelo não durou para sempre, um tempo após essas coisas acontecerem o seu amigo apareceu na porta.

Era o dia de sair da solitária, o felino não estava querendo sair mas percebendo a preocupação de Felps o mesmo decidiu ir tomar um banho, invés de ir comer, foi direto a biblioteca. Enquanto esperava seus amigos decidiu ler algum livro, após ler algumas páginas eventualmente eles apareceram.

- ¿Cell? ¿Esta todo bien contigo? ¿Dónde está Roier? Se suponía que sería liberado ayer

- Levaram o Roier

- Como assim? Pra onde?

- Quem levou ele?

- Eu não sei! Eu vi uns guardas ontem levando ele a força pra fora de Alcatraz?

- Que estranho

- Quando vocês foram na sala do diretor ele não falou nada sobre?

- Olha.. Ele até falou algumas coisas estranhas, acho que ele disse que iria rever a ficha do Roier?

- Será que era mesmo pra ele estar aqui?

Com a última frase de Vegetta a sala fica silenciosa, o clima não estava lá dos bons na quele momento e provavelmente não ficaria bom por um tempo.

- Cell, a quanto tempo você não dorme?

- Porque? -- Os guardas e o espanhol se entre olham, uma parte escura em baixo do olho do felino começava a ficar aparente

- Nada não

- Olha não sei se é o melhor momento, definitivamente não é mas.. Eu e o Foolish também vamos sair de Alcatraz -- O loiro continuava a olhar como antes para o espanhol, o de olhos roxeados não conseguia descrever o que o felino sentia no momento mas com certeza não estava feliz

- Pera isso é sério? -- Felps pronuncia como se tivesse escapado de sua boca

- Sim, o Tribunal conseguiu diminuir a pena do Getta e ele vai ir para uma prisão que não seja de segurança máxima porque o comportamento dele tá melhor de quando ele chegou e como eu sou responsável por deter ele de fazer alguma coisa eu vou junto

- Dessa vez é sem espectativa de volta Cell -- Ainda em silêncio o loiro desce sua visão para a mesa

- Quando acha que você vai? -- O felino finalmente fala algo

- Eu não tenho certeza disso mas acho que nessa semana ainda

Após esse climão o grupo começa a falar sobre coisas aleatórias do dia a dia e como seria bom se todos só forem soltos, um tempo de conversa depois quando já estava tudo mais calmo um polícial no rádio diz que esta a procura do loiro, após Felps dizer que o mesmo se encontra na biblioteca não se passa muito tempo até o tal policial chegar. Quando o policial aparece o mesmo diz que alguns detetives precisavam do felino, para destrair sua cabeça e com apoio dos amigos ele dicide ir.

O felino foca cem por cento no trabalho só dando uma pausa para comer mas logo voltando ao trabalho, mais tarde na hora do jantar especificamente, Cell se junta a Vegetta, Foolish e Felps que comem e vão para suas celas dormir.

Aquele dia definitivamente foi algo, com o cansaço o loiro acaba dormindo e novamente para sua falta de sorte ele vê aquelas criaturas novamente mas diferente de outros dias ele não conseguia se movimentar, no caso a única coisa que se permitia mexer era um pouco da cabeça para os lados e a ponta de seus dedos oque sendo sincero, não o ajudava nem um pouco.

Aquela paralisia durou uns bons minutos para o loiro, quando finalmente conseguiu se mexer percebeu que aquela criatura não estava mais lá, e decidiu que precisava de respostas.

Silenciosamente o felino abre sua cela e desce até a biblioteca, o mesmo se certifica várias vezes se não está sendo seguido ou observado até chegar a sala que tinham trancado, o mesmo pega a chave escondida em uma prateleira específica que ficava distante da entrada entre alguns livros antigos. Des trancando a porta, a sala estava como ambos tinham a deixado, felizmente nenhum mal cheiro ficava ali, como? Não sabia e não se importava muito com isso, já que não era um problema.

Fazendo alguns rápidos símbolos o mesmo consegue facilmente contatar uma das relíquias, estáva abusando desse conhecimento? Sim, mas quais seriam as consequências? Virar um ser sem conciencia que ninguém de lá compreende e ficar vagando por aí com alguns vários símbolos cravados em sua pele mais que tatuagens e ficar brilhando razoavelmente enquanto ficava hostil se alguém chegava muito perto?com certeza, provavelmente isso e mais algumas coisas mas no momento não iria pensar muito porque quem clamava aparece para si.

Uma figura vermelha? Desta vez não, uma mulher mascarada junto de sua bengala, se vistia graciosamente para oque realmente fazia, oque fazia? Não sabia mas a roupa não deveria ser apropriada. Após um silêncio de alguns segundos a mulher pronúncia.

~ Pensava que deveria o contatar, estava demorando

- Porque isso tudo?