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Quando a maioria estava distraindo ou só conversando entre si, o felino cutuca o de olhos roxeados, o mesmo fala sobre o ritual que ainda queria fazer ao que o de cabelos negros confirma com a cabeça cochichando algo no ouvido de Foolish logo em seguida.

Mas isso tudo não fica em segredo por muito tempo, não é somente Cell que tem um ouvido muito bom, Roier também tinha, então o mesmo já perguntou oque estavam falando e o loiro só cedeu e disse sobre os rituais oque roier levou numa boa.

- Da onde você veio Roier? -- Dizia o loiro

- Bem eu não gosto muito de falar sobre

- Tudo bem, mas é que eu achei estranho você levar de boa o fato de querermos invocar criaturas sobrenaturais

- É uma história meio conturbada

- A pergunta em si é quem não tem uma história conturbada -- Todos olham entre si vendo Felps lentamente levantar sua mão na altura de seu peito -- Tirando o Felps, ele é a única pessoa sã daqui

- É.. Complicado, mas quando vão fazer isso?

- Hoje a noite quando geral estiver dormindo

- Você ainda se lembra do que precisa?

- Perfeitamente -- O felino dizia com confiança até o meio-tubarão dizer

- Então fala aí oque precisa -- Os meninos olham para Cell que fica quieto por uns instantes até que pega seu livro procurando a página, em paralelo os garotos riam com o acontecido

- Shiu vocês, um corpo, vela, um crânio e uma máscara?

- Máscara? Você não disse que seria só a -- logo Felps é cortado pelo garoto

- Confia em mim sei oque eu to fazendo

- Vai é fazer merda eu to avisando

- Vocês que pensam

- to só avisando

Assim os meninos ficam conversando, depois de algumas horas eles comem, o loiro e o moreno decidem que irão ficar um pouco na cela para descansar melhor oque os outros também fazem por terem coisas a fazer na madrugada.

Na cela Roier pergunta mais sobre essas criaturas e Cell brilha os olhos estando bem animado e fica falando muitas coisas ao que o aracnídeo não entende mas ainda sim fica lá escutando, até que os dois ficam um pouco cansados e decidem dormir um pouco até a hora do jantar.

Quando começam a ouvir muitos presos já associam a hora do jantar e logo descem, como sempre Cell não dá a mínima para filas e faz Roier pegar sua comida rapidamente também, mas para a infelicidade do destino um dos presos tenta "argumentar"diretamente com o felino sobre as filas sempre serem furadas, ao que em resposta um par de olhos carmesim encarava até a última gota de sua alma e logo dizendo algo como " já achei minha oferenda" oque o preso fica com um certo receio mas ficando quieto.

Quando Cell e Roier chegam na mesa onde se encontravam seus amigos o loiro não perde tempo e já pergunta ao guarda quem era aquele preso que ousou bater de frente com o próprio, sabendo já quem era e em que cela ficava o trabalho seria muito mais fácil. Os meninos vão para suas celas após o banho para ninguém suspeitar, ficam esperando um tempo até que os guardas vão o chamar para biblioteca.

Cell, Foolish e Roier vão para a Cela só homem de mais cedo mas eles não contavam que teriam um problema, a cela do mesmo era compartilhada, mas eles dariam um jeito. Chegando na sala dos fundos na biblioteca Vegetta pergunta aos garotos.

- Não to entendendo, a cela dele não era compartilhada pelo oque o Foo disse no rádio?

- Sim, é compartilhada sim

- Como pegaram ele sem acordar o outro preso? Você não tinham clorofórmio que eu sei bem

- Demos um jeitinho

- Eu cortei a garganta dele depois deu algumas facadas no peito e ele morreu de boa

- Pelo incrível que parece você fez certo ok mas como vamos conseguir um crânio? -- Quando Vegetta diz isso Cell olha pra ele com uma cara sorrindo totalmente de um psicopata -- Você vai mesmo?

Nesse momento estava Vegetta, Cell e Roier separados do grupo pois eram os únicos com estômago para arrancar o crânio do Homem que eles mataram mais cedo, quando tiraram o crânio o aracnídeo tirou o celebro e as outras coisas de dentro da cabeça do preso, o loiro após isso ter acabado limpou o mesmo com sua própria roupa e os três voltam pra sala ainda arrastando o corpo pois precisariam do sangue dele.

Já na sala Felps ficava de fora um pouco para não ter que ver um corpo sem o crânio, mas Cell desenhava um símbolo esquisito com o sangue do cadáver, e logo colocam as velas e acendem. Quando o felino encosta no símbolo como estivesse esperando algo ou até alguém duas sombras nos cantos opostos do grupo aparecem, uma parece que já estava lá e só decidiu aparecer mas a outra não, a outra fez uma rachadura no canto que saia um luz vermelha parecendo vir direto do inferno e ao sair era possível ver melhor.

- Diabo, Magistrada -- O loiro acena com a cabeça

- Cell -- As duas entidades acenam como resposta também

- Cade o meu amigo? Tinha que ser ela aparecendo primeiro? -- Fala o diabo, nesse momento Felps já estava na porta fazia alguns segundos

~ Porque eu sou mais equilibrada que todos vocês, e também tem o fato-

- Me joga logo a máscara -- Vegetta joga para o diabo um máscara branca parecendo de um teatro e assim que chega na mão dele ele arremessa com tudo no símbolo, mas envés da máscara só quebrar ela parece se reconstruir pegando fios de alguma lâmpada e até roubando um pouco da energia do local

- FinAL MeNte HEIn -- Diz com uma voz irritantemente saindo da mascara e indo para o lado do diabo fazendo questão de ficar no meio entre as duas relíquias -- QuEm CHaMoU Ela?

- O grupinho ai -- O homem com raios roxos parece finalmente notar os presos mas antes de mais alguém falar outra palavra se quer o felino joga o crânio no símbolo e as relíquias ao perceberem falam algo como "Ai não", "Ele não"

E do chão vai se formando um ser que parecia de carne, e como ele se formava? Com uma forma preta que era indescritível, e quando finalmente ele apareceu por completo um símbolo era aparente no peito de um ser que realmente estava certo de carregar o título de "O Deus da Morte"

Um Reencontro (Guapoduo)Onde histórias criam vida. Descubra agora