Ethan POV
Até que foi legal conversar com alguém que não pode me criticar.
- Você era praticamente uma criança quando passou por todas as coisas da tua vida, fora que você nunca sentiu que seus pais te amavam, para você eles apenas te suportava. - Ele fala
- Quer a verdade, ainda acho que eles só me amam porque o Diego se foi, então já que perderam o filho, vamos amar o outro. Me perguntei várias vezes o porquê deles me terem me tido, se o Diego era o que eles realmente queriam. - Digo
- Exatamente, esse é o ponto, Ethan... Seus pais escolheram te ter. Se não quisessem, eles tinham diversas escolhas. - Ele diz
- Então porque eles quase sempre me trataram como nada e me esconderam tudo? - Pergunto
Ele ri, algo que me irrita, então ele diz:
- Isso é tema para uma outra conversa. Na próxima semana, teremos outro encontro, e durante esse tempo, pense em tudo, não pense apenas no básico, Ethan, abra sua mente e você conseguirá encontrar todas as respostas que precisa.
Nos cumprimentamos e saio sozinho do consultório.
Na sala de espera, eu encontro a Luna, então pegamos o elevador, e durante a descida, ela pergunta:
- Como foi?
- Digamos que eu vou voltar semana que vem. - Falo
Ela ri, e diz:
- Eu vou te deixar no apartamento, mas antes vou passar na sua mãe, pra pegar os meninos.
- Pode ir, eu pego um uber. - Respondo
- Eu não vou deixar você ir sozinho. - Ela fala
- E eu não vou para a casa dos meus pais. - Rebato
Nos olhamos, e ela diz:
- Você precisa falar com sua mãe.
- Não, pelo menos não hoje. E não força, tá? - Respondo
Descemos para onde o carro está, e quando vou pegar o celular, ela diz:
- Entra logo, você não precisa sair do carro quando a gente for.
Quando chegamos na casa dos meus pais, ela entra com o carro no terreno, estacionado, desce e diz:
- Eu não demoro, tenta não morrer.
- Ha ha ha... Que engraçado. - Falo sarcasticamente.
Em alguns minutos, ela volta, com os dois meninos andando perto dela, quando instala os garotos nas cadeirinhas, ela senta no banco do motorista, e fala:
- Ela sabe que você tá aqui.
- Como? - Questiono
- Não seja idiota, a gente acabou de entrar na casa de mafiosos, achou que ela não seria avisada de tua presença? - Ela diz
Respiro fundo, esperando ela ligar o carro, mas ela não liga, então olho para ela e digo:
- Eu não vou entrar, pode ligar o carro.
- Você quem sabe. - Ela responde, ligando o carro.
Quando chegamos no prédio, ela me deixa na entrada e resolve não subir, por conta dos dois garotos. Me despeço dela, e subo para o meu apartamento.
Abro a porta de casa, e vou para o quarto. Tiro a minha camisa, então ouço a porta do banheiro abrir, e o Martin sai só de toalha, ao me ver, ele diz:
- Como foi lá?
Me aproximo dele, e o beijo, e entre selinhos, eu respondo:
- Eu... Gostei...
Coloco minhas mãos ao redor do pescoço dele, mas ele tira e me joga na cama, e sem demora, ele sobe em cima de mim, me beijando selvagemente. Ele tira a minha camisa, então sinto o membro duro dele por baixo da toalha sarrando no meu, então ele sussurra no meu ouvido:
- Você me deixa louco.
Jogo ele para o outro lado da cama e subo em cima dele, e pergunto:
- Deixo?
Rebolo em cima dele, o fazendo respirar fundo. Ele passa a mão pelo meu abdômen, e desce até minha calça, a desabotoa e enfia lentamente a mão na minha cueca, e aperta o meu membro. Ele faz movimentos de vai e volta, mas seguro o pulso e vou até seu ouvido e digo:
- Me fode.
Me levanto, e tiro a minha calça, e puxo a toalha dele. Subo no colo dele novamente, e monto nele, fazendo o membro dele me preencher. Começo a cavalgar nele, bem devagar, e ele agarra o meu membro, e acompanha me toca acompanhando o meu movimento.
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Mi Nuevo Mundo - Parte 2
RomanceEthan Hernández tenta reconstruir sua vida após descobrir a verdade sobre sua família e se envolver no mundo perigoso da máfia Hernández. Com a morte de seu irmão Diego e uma nova ameaça emergindo, ele percebe que o passado nunca fica realmente para...