Renacimiento en el Fuego

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Depois que eu acordei, fiquei mais um dia, que os médicos queriam confirmar que eu fiquei bem, e não demorou muito, para eles trazerem o resultado da biópsia, que confirmou que o médico estava certo, eu tinha um Meningioma grau 1, sem perigo de ter outro. O Hec me levou para o castelo do Morgan, quando chegamos, o Hec fala:

- Finja surpresa.

Quando ele abre a porta, uma bombinha de confete explode, e o Hec atrás de mim, sopra uma corneta de festa, me assustando um pouco, e ao ver minha cara, ele começa a rir. Meu abuelo é o primeiro a me abraçar, e logo depois os meus pais, com minha mãe um pouco chorosa. Ela me leva até outro cômodo, onde tem um Bento Cake, que é bem famoso no Brasil, onde está escrito "Finalmente, no hay ningún tumor al que culpar por tu mierda." Eu olho para trás, e estão todos apontando para a Luna, que esconde o riso por baixo das mãos, então vou até ela e a abraço, rindo também.

Depois de comermos bastante e conversar bastante, eu pergunto:

- Algum sinal da Gabriela?

- Alguns amigos meus estão procurando descobrir em qual cidade ela está, mas até agora nada. - O ruivo responde

- Espero que vocês me mantenham atualizado, enquanto estiver no Brasil. - Digo

Quase todos olham para mim, e meu avô e o Damien perguntam ao mesmo tempo:

- Como é que é?

Fecho meus olhos, e esfrego minha mão na minha testa, então digo:

- Eu sei que estamos no meio de algo, mas... Eu preciso de um tempo, e algo me diz que o Brasil é a chave.

- Seus avós vão ficar felizes de te verem. - Minha mãe diz

- É... A última vez que eles te virão... - Meu pai começa a dizer, mas para

- Foi no enterro do Diego. - Completo a fala dele, que concorda com a cabeça

Damien continua com uma cara de confuso, e minha mãe explica:

- Meus pais não estão envolvidos em negócios como os nossos, mas eles já tiveram seus problemas. Agora, eles moram em um lugar que só pode ser achado se eles deixarem.

Damien ri irônico, e pergunta:

- E eles são o que? Mágicos?

- Não... Assassinos de aluguel. - Respondo, fazendo ele engolir a risada - Estão aposentados... Mas vocês sabem, né? Esses esquemas deram muitos inimigos, afinal, o amigo era quem pagasse mais.

- Por isso prefiro eu mesmo fazer o trabalho. - Morgan diz, e eu rio

- Então... Eu vou para o Brasil, se tudo der certo, depois de amanhã. - Digo, e ninguém se diz contra.

- Você vai com ele, Big hot? - Damien pergunta

Olho na direção do Martin, que apenas diz:

- Não.

Após um tempo, eu subo para o quarto, e já vou direto para o banheiro, onde tomo um longo banho quente. Ao sair do quarto, eu encontro o Martin mexendo no armário do quarto, ao me ver, ele diz:

- Desculpa... Eu...

Ele para de falar, e desce o olhar pelo meu corpo, que está coberto apenas com a toalha...

- Você?

- Eu... É... Vim pegar umas roupas, quando a gente chegou, deixaram nossas coisas juntas. - Ele explica, mostrando a roupa na mão.

Eu me sento na cama, e digo:

- A gente tem que conversar.

Eu vejo ele respirar fundo, a ponto de ver as costas dele subir devagar:

- Eu te amo, Ethan.

- Eu sei... Eu também te amo, mas em menos de 24 horas, você começou a me tratar exatamente do mesmo jeito de depois do que aconteceu na empresa. - Digo

Ele se vira, e vem na minha direção:

- Você simplesmente resolveu se rebelar contra o William, logo depois dele ter saído daqui, para ir até a Espanha apenas para nos ajudar. E logo depois, falou que o Damien não pensa direito, e que ele só pensa em sexo.

- Eu sei... E fiz muita coisa pior... Mas eu estava com um tumor. - Falo

- Mas eu não vi você pedir desculpa em momento algum. - Ele diz

Eu me levanto, rindo sarcástico, e vou até ele dizendo:

- Se você quer terminar, é melhor falar logo.

A respiração dele está pesada, e a gente está cada vez mais próximo, então ele me empurra na cama, tira a camisa e sobe na cama. Ele me beija, um beijo selvagem. Ele me vira, e puxa a toalha me deixando totalmente nu. Ele tira a calça, e começa a sarrar em mim, então ele posiciona na minha entrada, e forçou a entrada toda de uma vez.

- Caralho... - Reclamo

Ele não diz nada, apenas tampa minha boca com a mão dele,e começa a me foder com força. No início oia e eu reclamava da dor, mas ele ignorou, então ele para e me vira. Ele levanta a minha perna esquerda, se senta na direita e volta a me comer, só que desta vez, ele tá alcançando um ponto mais fundo, me fazendo começar a ficar duro instantaneamente. Ele fica mordendo a minha perna, enquanto segura a mesma com uma das mãos e com a outra mão ele bate uma punheta em mim. Ele aumentou a velocidade, até que a respiração dele aumenta, e ele cai em cima de mim, enquanto goza dentro. Ele não para de estocar e de me masturbar, então ele acaba me fazendo explodir, sujando a barriga dele e a minha com a minha gozada.

Mi Nuevo Mundo - Parte 2Onde histórias criam vida. Descubra agora