Jenna Ortega descobre sentimentos por sua meia-irmã e chefe, S/n, sem saber que esses sentimentos são recíprocos. Enquanto Jenna enfrenta seus próprios desafios pessoais e profissionais, ela é guiada por uma jornada de auto-descoberta e amor, mostra...
Tava tentando atualizar mas o wtt não tava deixando hein
COMENTEM PRA ME DEIXAR FELIZZZ
_-_-
Jenna Marie Ortega On
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Eu saí do meu quarto e desci as escadas com cuidado, tentando não fazer barulho. Eu ia avisar Carlos e minha mãe antes de sair, então me dirigi até a sala onde eles estavam. Carlos ainda parecia triste, e minha mãe, ao lado dele, olhou para mim com um sorriso gentil, mas preocupado.
— Carlos, mãe... Eu vou sair por um tempo. Vou para o apartamento da S/n. Ela me chamou para passar a noite lá. — disse, tentando manter minha voz firme.
Carlos levantou os olhos e tentou sorrir.
— Tudo bem, Jenna. Só tenha cuidado, está bem? — Ele tentou parecer forte, mas eu podia ver a preocupação em seus olhos.
Minha mãe assentiu, apoiando a decisão sem palavras. Eu sabia que ela compreendia a importância dessa visita.
— Eu volto amanhã, prometo. — E com isso, saí de casa, pegando o carro que S/n havia enviado para me buscar.
A viagem até o apartamento de S/n foi rápida, mas parecia durar uma eternidade. Meu coração batia mais rápido a cada quilômetro. Quando finalmente chegamos, eu respirei fundo antes de sair do carro.
S/n estava esperando na porta, e ao me ver, seu rosto se iluminou com um sorriso acolhedor. Ela se aproximou e me cumprimentou com um beijo suave nos lábios, fazendo meu coração acelerar ainda mais.
— Que bom que você veio. — disse ela, me puxando para dentro do apartamento.
Assim que entrei, notei duas gatas observando a cena. Uma era preta, com olhos que pareciam perfurar a alma. A outra, uma gata bengal, parecia mais curiosa e menos intimidante.
— Jenna, estas são Sam e Mon. — S/n apresentou as gatas com um sorriso orgulhoso.
Eu me abaixei para cumprimentar as gatas, estendendo a mão para a gata preta primeiro. Sam, porém, não parecia impressionada. Ela deu um miado irritado e se afastou, me encarando com desdém.
— Acho que Sam precisa de um tempo para se acostumar comigo. — Murmurei, tentando não me sentir rejeitada.
S/n riu suavemente.
— Não se preocupe, ela é um pouco reservada, mas ela vai se acostumar. Já Mon... — S/n se agachou para acariciar a gata bengal, que ronronou em resposta. — Mon é um amor, vai adorar você em pouco tempo.
Ver S/n tão feliz com suas gatas me fez sentir um pouco mais em casa. Ela me guiou até o sofá, onde nos sentamos lado a lado, a proximidade trazendo um conforto imediato.
— Então, como você está se sentindo? — S/n perguntou, sua voz suave e preocupada.
— Ainda estou um pouco abalada. — admiti, olhando para minhas mãos. — Mas estar aqui com você ajuda muito. Mas vai ser estranho ficar naquela casa sem você.
