Jenna Ortega descobre sentimentos por sua meia-irmã e chefe, S/n, sem saber que esses sentimentos são recíprocos. Enquanto Jenna enfrenta seus próprios desafios pessoais e profissionais, ela é guiada por uma jornada de auto-descoberta e amor, mostra...
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Acordei ao sentir minimamente os raios de sol entrando pelas cortinas do meu quarto. Ao abrir meus olhos, pude ver a Jenna abraçada à minha cintura, sentia as unhas dela quase cravadas em minha cintura desnuda. Não machucava; pelo contrário, era uma sensação maravilhosa.
Hoje é terça. Eu tenho que terminar de organizar as coisas da festa da empresa e resolver milhares de coisas. Não queria levantar, mas, infelizmente, não tinha opção, tinha que chegar cedo na empresa.
Levantei com cuidado para não acordar a mais nova. Ao olhar para a cama, apreciei a imagem de Jenna dormindo, seus cabelos jogados no travesseiro. Agora, ela abraçava meu travesseiro e tinha um sorrisinho no rosto. Tomei um banho rápido, coloquei meu terno e fui até a cozinha onde encontrei meu pai e Natalie.
— Bom dia, vocês dois. — Sorri, e logo meu pai veio me abraçar.
— Bom dia, querida. — Ele disse, me apertando carinhosamente. — Como está?
— Bem, pai. Melhor que ontem. — Respondi, sentindo a tranquilidade que sua presença sempre me trazia.
Natalie se aproximou e me deu um beijo na testa. — Sabe onde está a Jenna? Passei no quarto dela e ela não estava.
— Ela está dormindo no meu quarto. — Respondi, tentando não parecer muito casual. — Dormimos juntas essa noite.
Natalie sorriu, um brilho maternal nos olhos. — Fico feliz em saber. Mas agora, senta aí. Fizemos um café da manhã reforçado para você. Sei que tem um dia cheio pela frente.
Olhei para a mesa e vi que estava cheia de frutas frescas, pães, ovos mexidos e sucos. Meu pai e Natalie sempre se esforçavam para cuidar de mim e da Jenna, e essa manhã não era exceção.
— Obrigada, pessoal. — Sentei e comecei a me servir. — Precisava mesmo de um café da manhã assim. Vocês são os melhores.
— Fazemos o que podemos, querida. — Disse meu pai, se servindo também. — E se lembre, estamos aqui para ajudar com o que precisar.
Natalie assentiu, concordando.
Enquanto comíamos, falamos sobre os planos do dia e sobre a festa da empresa. Me sentia mais preparada para enfrentar o que viesse, sabendo que tinha o apoio deles e o carinho de Jenna.
Assim que terminei de comer, levantei para avisar Jenna que o café estava pronto e que Natalie a esperava. Voltei ao quarto e a encontrei começando a despertar, ainda abraçada ao travesseiro. Acariciei seu cabelo suavemente, sentindo a textura macia dos fios entre meus dedos.
— Bom dia, dorminhoca. — Disse, inclinando-me para lhe dar um beijo demorado no canto de seus lábios, um beijo suave e afetuoso que parecia transmitir todas as emoções que eu ainda não tinha palavras para expressar.
