Jenna Ortega descobre sentimentos por sua meia-irmã e chefe, S/n, sem saber que esses sentimentos são recíprocos. Enquanto Jenna enfrenta seus próprios desafios pessoais e profissionais, ela é guiada por uma jornada de auto-descoberta e amor, mostra...
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A casa estava calma quando cheguei do trabalho, pouco depois do jantar. Minha mãe, estava na sala assistindo à televisão, enquanto Carlos, estava na cozinha preparando uma xícara de chá. Era uma noite como qualquer outra, até perceber que S/n ainda não havia voltado para casa.
- Mãe, Carlos, vocês viram a S/n hoje à noite? - Perguntei, tentando esconder minha preocupação.
Minha mãe desviou o olhar da TV e me encarou. - Não, querida. Ela não deu noticias ainda? - Ela parecia genuinamente preocupada, o que só aumentou meu nervosismo.
- Não, ainda não. - Respondi, sentindo um nó se formar no meu estômago.
Carlos se aproximou da sala, sua expressão preocupada. - Talvez ela tenha tido algum problema no trabalho. Você tentou ligar para ela?
Balancei a cabeça. - Não, eu estava tão ocupada com minhas próprias coisas que nem pensei nisso.
Minha mãe se levantou do sofá, parecendo decidida. - Vou ligar para ela agora mesmo. Isso não é normal, ela sempre avisa quando vai se atrasar.
Enquanto minha mãe pegava o telefone, eu me sentei no sofá, tentando não deixar minha mente imaginar os piores cenários. S/n era uma pessoa responsável, mas não é normal que isso aconteça. Talvez ela tenha decidido fazer alguma coisa depois do trabalho sem nos avisar.
Finalmente, por volta da meia-noite, ouvimos a porta da frente se abrir. Meu coração deu um salto de alívio quando vi S/n entrar na sala, um pouco embriagada e com um sorriso sonolento no rosto.
Ela piscou algumas vezes, como se estivesse tentando se concentrar em mim. - Ah, oi, Jenna. Desculpa, eu perdi a noção do tempo. Fui a uma festa.
Meu alívio inicial foi substituído por uma sensação estranha quando percebi algumas marcas em seu pescoço. Chupões. Eu podia sentir uma pontada de incomodo, mas não disse nada. Afinal, não era da minha conta o que ela fazia em seu tempo livre. No entanto, algo dentro de mim ficou inquieto ao vê-la daquela maneira.
- Bem, pelo menos você está bem. - Eu disse, forçando um sorriso. - Mas da próxima vez, avise a gente, ok?
S/n concordou com a cabeça, ainda parecendo um pouco tonta. - Claro, desculpa pela preocupação. Agora vou subir e dormir, estou exausta.
Assenti, observando-a subir as escadas antes de me voltar para minha mãe e Carlos, que ainda estavam na sala.
Não demorou para que eu subisse pro meu quarto. Fechei a porta do meu quarto e deixei escapar um suspiro profundo. A preocupação com S/n ainda pesava em minha mente, mas agora uma nova questão surgia: quem teria deixado aqueles chupões em seu pescoço?
