Echoes of the Past: Hiroki's Fury

Echoes of the Past: Hiroki's Fury [Capítulo 5]

Minutos depois, Kanako e Mei contaram tudo para Hanzo. Com um olhar sério e calmo, ele se levantou do sofá e se dirigiu até Kanako. Com uma voz suave, ele disse: "Você fez bem em vir para cá. Cuidaremos de vocês dois, eu prometo." Hanzo acariciou o cabelo de Kanako, transmitindo uma tranquilidade superficial. Em seguida, subiu até seu escritório e fez uma ligação. Após breves segundos, começou a falar: "Prepare um esquadrão de 10 homens. Vamos para uma cidade vizinha acertar contas com alguns ratos." Desligando o telefone, Hanzo repousou as mãos sobre a escrivaninha e olhou para baixo. Seus dentes começaram a ranger e ele murmurou: "Eles acham que podem mexer com os meus e ficar impunes?" Ele sorriu sadicamente enquanto olhava uma foto de seu falecido filho. O sorriso desapareceu e ele disse: "Meu filho... Você sempre teve um gosto horrível para mulher, mas nessa... você se superou."

Minutos depois, Hanzo estava em um carro segurando um revólver. Seu braço direito, ao lado dele, o olhou e perguntou: "Senhor, está bem?" Hanzo olhou para o lado e respondeu: "Você acredita em sacrificar pessoas para salvar sua família?" O homem ao lado assentiu e disse: "Acredito, sim, senhor." Hanzo então sorriu levemente e falou: "Então eu estou bem."

Passaram-se horas, e quando estava amanhecendo, Hanzo, junto de alguns homens, chegou à casa de Kaede, a mãe de Hiroki e Kanako. Com pressa, ele rapidamente mandou que arrombassem a porta. Quando seus homens arrombaram a porta, Kaede apareceu desesperada, querendo entender o que estava acontecendo, mas tudo o que viu foram 10 homens mirando pistolas e revólveres em sua direção. Hanzo surgiu entre a multidão e disse: "Nossa... Quanto tempo, Kaede."

Ela ficou impressionada ao ver seu ex-sogro na frente dela, com os lábios e mãos trêmulas. Perguntou: "O... O que faz aqui?"

Hanzo, com uma raiva fria e contida, respondeu: "Estou aqui para corrigir os erros do passado e garantir que ninguém mais ouse tocar na minha família. Você trouxe isso para si mesma."

Kaede, com o corpo tremendo, ajoelhou-se e implorou por sua vida. Hanzo, ao ver isso, se aproximou e chutou seu rosto com força, fazendo-a cair no chão com o lábio sangrando. Ele pegou um documento e o colocou na frente dela, olhando-a com desdém: "Assine. Este documento transfere a guarda de Hiroki e Kanako para mim, e eu cuidarei deles de verdade."

Kaede, em pânico, rapidamente assinou os papéis, passando-os para Hanzo com um sorriso nervoso. Hanzo recolheu os papéis e os entregou a um de seus homens. Com um sorriso soberbo, ele chutou o estômago de Kaede, fazendo-a cair novamente. Ele pisou na cabeça dela, forçando-a contra o chão, e disse: "Quer viver? Melhor começar a implorar."

Kaede, com lágrimas nos olhos, começou a chorar e implorar para ser poupada: "Por favor, eu imploro, me deixe viver. Eu suplico, eu quero ficar viva, eu não quero morrer. Por favor, eu suplico."

Hanzo, se divertindo com a cena, ordenou: "Implore pelo perdão de seus filhos."

Kaede, em desespero, chorou e implorou: "Por favor, Hiroki, por favor, Kanako, me perdoem... Me perdoem por ser uma mãe terrível, me perdoem por ser uma inútil e nunca poder ter defendido vocês. Me perdoem, me perdoem, me perdoem."

Hanzo então pressionou o pé com mais força contra a cabeça dela, quebrando seu nariz e arrancando um grito de dor. Ele se afastou um pouco, observando com um olhar vingativo e frio. Cada movimento dele refletia um ódio profundo e uma sede insaciável por vingança, seu prazer sádico evidente na maneira como ele assistia Kaede sofrer, sua punição cruelmente merecida aos seus olhos.

Hanzo olhou friamente para Kaede e perguntou: "Me diga o nome do verme que fazia bullying com Hiroki." Kaede, chorando de dor, pegou um pedaço de papel e anotou o nome e endereço, entregando-o a ele com mãos trêmulas. Hanzo viu o papel, sorriu com um último ar de vingança e chutou novamente o rosto de Kaede, derrubando-a no chão. Com uma voz autoritária, gritou: "HOMENS!" Seus capangas se ajeitaram imediatamente, esperando a ordem de seu chefe. Com um olhar insano, Hanzo comandou: "Quebrem toda a casa dela. Não deixem nada intacto. Quebrem tudo e rasguem todo o dinheiro que encontrarem."

Os soldados de Hanzo começaram a cumprir a ordem, destruindo a casa de Kaede enquanto ela assistia incrédula e desesperada. A cada som de vidro quebrando e móveis sendo destruídos, sua esperança se esvaía. Tentando um movimento desesperado, Kaede tentou se levantar, mas Hanzo a chutou no joelho, quebrando-o e arrancando gritos de dor e desespero dela. No chão, ela tremia e gritava de dor.

Hanzo se aproximou novamente, um sorriso sádico se formando em seu rosto enquanto pegava um isqueiro. "Que tal botarmos uma cicatriz nesse rostinho lindo?" Kaede ficou paralisada, não sabendo o que iria acontecer, tremendo e chorando enquanto olhava fixamente nos olhos de Hanzo, esperando que surgisse alguma piedade.

Mas Hanzo não tinha piedade. Ele acendeu o isqueiro, a chama refletindo em seus olhos, e aproximou-se lentamente do rosto de Kaede, saboreando cada momento de sua tortura. Kaede podia sentir o calor cada vez mais próximo, seu coração batendo freneticamente enquanto ela esperava o inevitável, sabendo que sua súplica havia caído em ouvidos surdos. Hanzo, com um prazer sádico, estava determinado a marcar sua vingança de maneira indelével.

Hanzo, com um olhar cruel, acendeu o isqueiro e queimou metade do rosto de Kaede, arrancando gritos agudos e desesperados enquanto ela se debatia no chão. Ele a observou com desprezo e disse: "Essa dor não é metade do que Hiroki sentiu, sua vadia." Kaede continuava a chorar, mergulhada na desgraça de sua vida desmoronando naquele exato momento.

Os homens de Hanzo destruíram completamente a casa dela. Não apenas quebraram janelas e portas, mas também demoliram móveis, sofás, camas, abajures, paredes, geladeiras. A casa inteira estava em ruínas, e todo o dinheiro foi rasgado e jogado fora.

Hanzo olhou para Kaede, o ódio queimando em seus olhos. "Olhe ao redor, Kaede. Você não tem mais nada. Você não é nada. Você não merece nada. Você é uma inútil." Com um último golpe, Hanzo ergueu o pé e o desceu com força sobre a cabeça dela, fazendo-a bater no chão com um som nauseante, quebrando dentes, maxilar e o que restava do nariz dela.

Ele cuspiu no corpo inconsciente de Kaede e, com um sorriso de satisfação vingativa, virou-se e foi embora, deixando para trás um rastro de destruição e sofrimento. Seus homens seguiram-no, deixando a casa em ruínas e Kaede prostrada no chão, mergulhada em uma dor insuportável e um desespero absoluto. Hanzo, parcialmente satisfeito com sua vingança olha para seus homens e diz "Vamos atrás do aluno negro agora."

Continua.