Echoes of the Past: Hiroki's Fury [Capítulo 20]

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Horas depois, Kaede recobra a consciência. Com a cabeça latejando de dor, ela olha para um lado e não vê nada. Olha para o outro e também não vê nada. Finalmente, seus olhos se ajustam e ela vê Hiroki, seu filho, encarando-a com um olhar gélido e amedrontador. O medo toma conta dela, e com uma voz fraca, ela tenta falar: "H-Hiroki, meu filho..."

Antes que pudesse terminar a frase, Hiroki a soca no estômago com toda a força, fazendo-a expelir saliva. "Eu não tenho mãe, só uma vadia que me pariu," ele rosna. Kaede, com lágrimas nos olhos e rangendo os dentes de dor, responde: "Como... como ousa me bater? Eu sou sua mãe!"

Hiroki, sem nenhuma piedade, soca o rosto dela, depois segura seu cabelo, forçando-a a olhar para cima, e continua a socá-la repetidamente, cada golpe mais forte e brutal que o anterior. "EU NÃO TENHO MAIS MÃE DESDE QUE VOCÊ, SUA VADIA..." ele respira fundo e, com uma calma perturbadora, continua: "Desde que você dormiu com o garoto que fazia da minha vida um inferno."

Kaede treme de choque ao perceber que ele sabia. "Filho... eu sinto muito..." ela tenta dizer, mas é interrompida por outro soco no rosto. "CALE-SE!!!" ele grita, rangendo os dentes. "O QUE REALMENTE ME DEIXA PUTO, SUA VAGABUNDA, É O FATO DE VOCÊ TER FEITO ISSO NA CERIMONIAL DO PAPAI." Hiroki soca o rosto dela mais três vezes, cada golpe carregado de ódio. "Chamando ele de inútil, dizendo que ele não conseguia te satisfazer, E PROMETENDO TODO O SEU AMOR PARA HOMENS DE PAU GRANDE."

Ele a chuta no estômago com tanta força que a cadeira em que Kaede está amarrada cai no chão. Hiroki, ofegante, continua: "O Papai era um ótimo homem... O Papai era um herói, frequentemente se sacrificando para fazer seus gostos, e quando ele morre, você se desfaz dele COMO SE FOSSE A PORRA DE UM CACHORRO."

Ele brutalmente pisa no estômago de Kaede, fazendo-a expelir sangue da boca. Cada golpe é uma manifestação de sua raiva acumulada e desprezo. Olhando para Kaede com desdém, Hiroki diz: "Kaede... o seu sofrimento está apenas começando."

Kaede chorando implora: "Meu filho... por favor, me perdoe."

Hiroki, com um ódio furioso nos olhos, grita: "CALA A BOCA!!!!!!!"

Irado, ele levanta a cadeira e a encara. "Nas próximas 24 horas, eu vou te torturar e te ver sofrer e sangrar lentamente, e ninguém, NINGUÉM vai te ajudar."

Kaede, em desespero absoluto, implora por piedade, mas Hiroki sai da sala, deixando-a sozinha com seus medos.

Passados alguns minutos, Hiroki retorna, carregando uma bandeja cheia de materiais de tortura. Ele tranca a porta atrás de si, garantindo que ninguém sairia ou entraria. Kaede, com os olhos arregalados de terror, o observa enquanto ele se aproxima com um olhar gentil, mas carregado de malícia.

Em um movimento rápido, Hiroki pega um bisturi e o enfia na mão de Kaede, fixando-a brutalmente na cadeira. Ela solta um grito agudo de dor, o bisturi atravessando sua mão e perfurando a madeira da cadeira. O sangue jorra, a dor insuportável. Hiroki soca a boca dela, silenciando seus gritos.

"Que tal colarmos essa boquinha pra sempre, hein?" Hiroki pergunta, um sorriso sádico se formando em seus lábios.

Kaede, com lágrimas escorrendo pelo rosto, balbucia: "Hiroki... por favor... eu sou sua mãe..."

"Minha mãe?" Hiroki rosna. "Minha mãe morreu no momento em que você se tornou uma vagabunda traidora. Você não é nada para mim."

Ele pega uma tesoura de pontas afiadas, segurando-a diante dos olhos aterrorizados de Kaede. "Vamos começar devagar," ele diz, cortando lentamente um pedaço de sua orelha. Kaede grita em agonia, seu corpo se contorcendo na cadeira.

"Por favor, Hiroki... eu errei... eu sei que errei..." Kaede suplica entre soluços.

"Errar?" Hiroki ri cruelmente. "Você destruiu a nossa família, desonrou a memória do papai. Você merece cada segundo dessa dor."

Hiroki então pega um maçarico pequeno, acendendo-o com um clique sinistro. "Agora, vamos ver como você lida com queimaduras," ele murmura, aproximando a chama do rosto de Kaede. Ela grita, o cheiro de carne queimada enchendo o ar.

"Por que você está fazendo isso comigo?" Kaede chora, sua voz um sussurro entre os soluços.

"Porque eu quero que você sinta cada pedacinho do sofrimento que me causou," Hiroki responde friamente. "E isso, mãe, é só o começo."

Hiroki pega uma agulha comprida e fina, perfurando a pele de Kaede em locais estratégicos para maximizar a dor. "Você é apenas o começo da minha vingança," ele diz, um brilho sádico em seus olhos. "Eu vou fazer todos aqueles que me traíram sofrerem, assim como você está sofrendo agora."

Kaede, em meio a gritos de dor, olha para Hiroki, seus olhos cheios de desespero. "Eu te amo, Hiroki... por favor, pare..."

Hiroki, implacável, responde: "O amor que você tinha por mim morreu no dia em que você traiu o papai e a mim. Agora, tudo o que resta é a sua dor."

Hiroki, sem hesitar, pega um alicate enferrujado e puxa a mão de Kaede, seus dedos tremendo de dor. "Sabe, mãe, eu costumava te admirar tanto. Você era o meu modelo, minha heroína." Ele agarra um dos dedos de Kaede com o alicate, pressionando-o lentamente. "Mas então, você virou isso... uma traiçoeira prostituta."

Ele começa a apertar o alicate, esmagando o dedo de Kaede. Ela grita de dor, mas Hiroki continua implacável. "Lembra de quando eu era pequeno e você cuidava de mim? Quando você dizia que sempre estaria ao meu lado?" Ele sorri, uma expressão distorcida de ódio e dor. "Eu acreditava em você. Eu te amava."

Hiroki larga o alicate e pega um ferro de solda, aquecendo-o até ficar incandescente. "Mas então você decidiu que não bastava ter a nossa família. Você precisava de mais, não é? Mais atenção, mais 'diversão'." Ele aproxima o ferro do braço de Kaede, queimando sua pele. O cheiro de carne queimada enche o ar novamente, e Kaede grita, a dor insuportável.

"Você era tudo para mim, mãe. E você destruiu tudo." Hiroki afasta o ferro e observa a ferida aberta na pele de Kaede, suas lágrimas caindo sobre a queimadura. "Eu queria ser como você. Forte, corajosa. Mas você se revelou fraca e desonrada."

Ele se inclina, seu rosto próximo ao de Kaede, e murmura: "Você me transformou nisso. Um monstro. E agora, eu vou te fazer pagar."

Hiroki se afasta novamente, pegando um martelo. "Lembra daquele dia no parque? Quando você me ensinou a andar de bicicleta? Eu pensei que você era a pessoa mais incrível do mundo." Ele levanta o martelo, mirando a perna de Kaede. "Mas agora, você não passa de uma decepção."

O martelo desce com força, quebrando o osso da perna de Kaede. Ela grita em agonia, seu corpo convulsionando de dor. Hiroki observa, impassível. "Você me destruiu. E agora, é minha vez de te destruir."

Ele segura a mão ensanguentada de Kaede e a encara nos olhos. "Eu te amava mais do que qualquer coisa. Mas você escolheu me trair. Escolheu destruir nossa família." Ele dá um tapa no rosto de Kaede, seu olhar frio e calculista. "E agora, você vai sentir cada pedacinho da dor que me causou."

Hiroki pega uma serra pequena e começa a cortar lentamente o dedo de Kaede. "Eu queria que você sentisse o quanto me fez sofrer. Cada insulto, cada traição." O dedo de Kaede é decepado, e ela grita em um desespero absoluto.

"Você escolheu ser uma puta ao invés de ser minha mãe." Hiroki joga o dedo cortado no chão e observa Kaede, que soluça em dor. "Agora, você vai pagar por cada erro que cometeu."

Ele pega uma jarra de álcool e despeja sobre as feridas abertas de Kaede, intensificando sua dor. "Eu costumava te amar mais do que qualquer coisa no mundo," ele diz, sua voz fria. "Agora, eu só sinto desprezo."

Kaede, com lágrimas misturadas com sangue, implora: "Hiroki... por favor... eu sinto muito..."

Hiroki a olha com desprezo. "Desculpas não vão apagar o que você fez. Desculpas não vão trazer de volta o que você destruiu." Ele se afasta, preparando-se para a próxima rodada de tortura. "Prepare-se, mãe. Isso é só o começo do seu inferno."

Continua.

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