Echoes of the Past: Hiroki's Fury [Capítulo 6]

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Minutos depois, Kokujin estava indo para a escola, andando lentamente. De repente, ouviu passos atrás de si. Ao se virar, viu uma garota bonita com um corpo atraente. Rapidamente, ele se virou de volta, tentando disfarçar. A garota sorriu para ele e se aproximou. Quando Kokujin achou que iria se dar bem, a garota sacou uma arma e apontou para ele. Assustado, ele levantou as mãos, tremendo de medo. Com palavras frias, ela disse: "Verme mundano... Pessoas da sua laia me dão nojo. É melhor me seguir se não quiser que eu atire."

Kokujin, aterrorizado, concordou e andou na direção que ela indicava. Minutos depois, chegaram a um galpão onde Kokujin viu Hanzo e mais nove soldados. Engolindo seco, ele perguntou: "Quem são vocês? O que querem comigo?" Hanzo sorriu e se levantou: "Então, você é o garoto que anda dando problemas?"

Kokujin, tentando se fazer de inocente, disse: "Senhor, eu só tenho 17 anos... Sou apenas um aluno..." Hanzo, sentindo o medo em sua voz, se levantou e se aproximou, ordenando que ele se ajoelhasse. Kokujin, com raiva e medo, obedeceu. Implorou: "Por favor... Eu sou novo demais para morrer."

Hanzo respondeu com uma coronhada brutal, fazendo Kokujin cair no chão. Hanzo assoviou e, imediatamente, seus homens cercaram Kokujin e começaram a espancá-lo. Hanzo se sentou em um pequeno banquinho e disse: "Eu vou jogar uma partidinha de Candy Crush no meu celular. Quando essa partida acabar, vocês podem parar de espancá-lo."

Hanzo começou a jogar, claramente se divertindo enquanto Kokujin chorava e gritava de dor, sendo pisoteado e chutado implacavelmente. Os gritos de Kokujin ecoavam pelo galpão, misturados aos sons dos golpes e à frieza calculada dos homens de Hanzo, que executavam a ordem com sádica precisão. Cada segundo parecia uma eternidade para Kokujin, seu corpo e espírito sendo destruídos enquanto Hanzo jogava, indiferente à brutalidade que se desenrolava diante dele.

Minutos depois, Kokujin estava estirado no chão, ensanguentado e mal respirando. Hanzo se aproximou, sua expressão carregada de desdém e satisfação. "Que humilhante, não é?", disse ele, olhando para baixo com um sorriso cruel. "Você fazia meu netinho hiroki chorar, batia nele do mesmo jeito que acabaram de bater em você. Mas agora está comprovado... ele é mais forte que você." Hanzo riu, seu riso gélido reverberando pelo galpão. "Você levou uma surra de quatro minutos e está com o espírito quebrado, em prantos, enquanto Hiroki suportou meses de suas agressões e humilhações."

Kokujin, com ódio transbordando em seus olhos, levantou a cabeça e murmurou, quase inaudível: "Você é parente daquele inútil?" As palavras de Kokujin mal saíram de sua boca quando Hanzo avançou com uma rapidez surpreendente, desferindo um chute brutal no rosto de Kokujin. O impacto fez o garoto gritar de dor e rolar no chão, tentando proteger-se instintivamente.

Hanzo olhou para baixo, seu olhar carregado de desprezo e fúria. "Que decepção. Então, esta é a primeira vez que alguém faz você tremer? Garoto... fuja e reze para que eu não encontre você de novo." Kokujin, em puro desespero, começou a levantar-se rapidamente, seus movimentos desajeitados e desesperados. Mas antes que pudesse dar o primeiro passo em direção à liberdade, Hanzo o agarrou por trás, colocando-o em um mata-leão. Os braços de Hanzo eram como pinças de aço, apertando sem piedade, enquanto Kokujin lutava inutilmente para respirar. A visão de Kokujin começou a escurecer, e em poucos segundos, ele estava inconsciente, caído no chão como uma marionete sem vida.

Hanzo observou seus homens com olhos frios e ordenou: "Coloquem fogo nas roupas dele e joguem-no no porta-malas do carro." Seus homens, disciplinados e cruéis, cumpriram a ordem sem hesitação. Arrancaram as roupas de Kokujin, que estava completamente imóvel, e as encharcaram com gasolina. Um dos capangas acendeu um fósforo e o jogou nas roupas, que rapidamente se incendiaram, as chamas devorando o tecido e espalhando um cheiro acre e sufocante de queimado pelo ar.

Com precisão mecânica, os homens de Hanzo pegaram o corpo inerte de Kokujin e o jogaram no porta-malas do carro, batendo a tampa com um estrondo final. Hanzo, observando tudo com uma satisfação sádica, voltou-se para o veículo, sabendo que havia marcado sua vingança com brutalidade e terror. Ele entrou no carro, seus olhos brilhando com uma fúria vingativa. Kokujin agora carregaria cicatrizes, tanto físicas quanto psicológicas, que o perseguiriam para sempre, um testemunho silencioso da crueldade implacável de Hanzo.

Horas depois, Hanzo, do outro lado da cidade, aguardava pacientemente que Kokujin acordasse. Eles estavam no topo de um prédio abandonado, onde o vento gelado cortava como lâminas. Finalmente, Kokujin começou a despertar, seus olhos piscando confusos. Ele percebeu que estava nu e algemado a uma grade enferrujada. Ao ver isso, Hanzo sorriu friamente e disse: "Boa tarde, garoto."

Kokujin, em puro desespero, começou a chorar e implorar para ser libertado. "Por favor, me deixe ir, eu imploro", ele soluçava, as lágrimas escorrendo pelo seu rosto. Hanzo, imperturbável, pegou seu celular e começou a gravar. "Implore por perdão", ordenou, com um brilho sádico nos olhos. "Implore pelo perdão de Hiroki."

Kokujin, soluçando e tremendo de medo, começou a clamar: "Hiroki... por favor, eu imploro, me perdoa. Eu nunca quis te machucar. Eu sinto muito." Hanzo, satisfeito com a súplica, continuou a gravação. "Agora, se levante e imite um macaco, garoto. Hahaha, vamos, me entretenha."

Com lágrimas nos olhos e uma sensação esmagadora de humilhação, Kokujin começou a obedecer, imitando os movimentos de um macaco, pulando e gesticulando de maneira patética. Hanzo ria alto, apreciando cada segundo da degradação. "Começa a dançar aí, parceiro", disse Hanzo, ainda rindo. Kokujin, com o rosto corado de vergonha, começou a dançar desajeitadamente, enquanto Hanzo o filmava com um sorriso cruel nos lábios.

"Está indo bem", disse Hanzo, ainda mais animado. "Agora, diga o quanto você é gay e o quanto você ama ser gay." Kokujin, engolindo seu orgulho e com raiva fervendo por dentro, sabia que não tinha escolha. Ele começou a falar, hesitante: "E-e-eu sou gay... Sou um viadinho que ama ter relações com outros homens."

Hanzo, ainda não satisfeito, exigiu mais. "Meta o Hiroki nisso, seu verme." Kokujin, lutando contra o ódio e a humilhação, continuou: "Eu só mexia com o Hiroki porque era apaixonado por ele. Eu não queria causar tudo isso, eu juro." As palavras saíam rasgadas de sua garganta, cada uma um golpe em sua dignidade.

Hanzo, rindo incontrolavelmente, desligou a câmera e disse: "Amanhã, você vai ser o hit nessa cidade e no Japão inteiro." Ele deu as costas a Kokujin e começou a se afastar, deixando o garoto nu e algemado ao relento. Desesperado, Kokujin gritou: "EIIII! O QUE ESTÁ FAZENDO? Por favor, me tira daqui... Eu não posso ficar aqui nu e algemado."

Hanzo, sem sequer olhar para trás, respondeu com um sorriso sádico: "Você foi machão pra mexer com o meu neto, não foi? Grite e reze para alguém te escutar. Mas não se preocupe, se ninguém te ouvir, um homem sempre sobe aqui de madrugada para fechar a porta. O ruim é você ter que ficar aqui até lá, né? Haha, tipo, você vai ficar com fome, sede, frio... mas você aguenta, não é mesmo, machão?"

Com um sorriso cruel, Hanzo se afastou, deixando Kokujin sozinho, nu e desesperado, no alto do prédio. O vento gelado castigava seu corpo, e a realidade de sua situação começava a afundar completamente. As palavras de Hanzo ecoavam em sua mente, cada risada sádica um lembrete cruel da vingança implacável que ele estava sofrendo.

Continua.

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