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Capítulo 5 - Não custa tentar

O nosso beijo ficou intenso, Hyunjin realmente não era o mesmo garoto que namorei antes. Ele com certeza evoluiu bastante na pegação, e isso me deixou bem animada. Na verdade, ele também ficou animado, até demais.

Ao me abraçar forte, uma de suas mãos desce pelas minhas costas, parando na minha bunda. Nossos corpos colados, me permitiram sentir a animação dele entre suas pernas. E ao senti-lo apertando minha nádega, me atrevi ao tocar nele por cima da sua calça. Empolgado, o seu beijo fica ainda mais quente e eu o acompanho.

Confesso que o beijo estava tão gostoso, que até esqueci que estávamos na sala e que poderíamos ser pegos pelo Woosung.

Ao separarmos as nossas bocas, estava sedenta por mais e por causa disso não resisti ao seu pedido.
- Vamos pro seu quarto? Prometo que é só por um tempinho, não farei nada que você não queira.
- Jura?
- Juro.
- Ok, então vem.

Seguro a mão dele e o levo para o meu quarto. Passamos bem devagar na frente do quarto do Woosung, mas ao entrarmos no meu quarto, tive uma ideia.
- Me espere aqui, já volto.

Hyunjin me olhou sem entender, fechei a porta e fui para a sala pegar os tênis dele. Abri a porta e sem entrar, os coloquei dentro e antes de fechar a porta novamente, deu uma piscadela pra ele.

Não queria que fôssemos pegos, Woosung me mataria. Então pra isso, tive que mentir pra ele. Bati na porta do quarto dele.
- Posso entrar?
- Pode.

Ao abrir a porta, Woosung estava na cama, lendo um livro. Ao me aproximar dele, olhei pra mesa.
- Que bom, tomou a canja.
- Estava muito boa, obrigado.
- Não quer mais? Posso ir lá buscar.
- Estou satisfeito, valeu mesmo. E o seu amigo?
- Ele já foi.
- Tão cedo?
- Amanhã temos aula.
- Hum, ajuizados.
- Eu vim pra saber se precisava de alguma coisa.
- Estou bem.
- Bem, vou dormir agora.
- Eu também vou. - Ele fecha o livro e o põe na mesinha de cabeceira. Em seguida pega seus headphone.
- Boa noite Woosung!
- Boa noite Ka, e obrigado mais uma vez.

O cumprimentei e saí do seu quarto. Ao entrar no meu, Hyunjin me agarra e me beija com gosto. Quando saí do quarto de Woosung, eu até me senti culpada por mentir, mas naquele beijo, o meu arrependimento foi para o espaço.

Ele me levou até a minha cama e deitando por cima de mim, me apalpava enquanto nos beijávamos.
- Senti tanta falta do seu beijo, desse corpo! - Diz num breve intervalo.
- Sem sentimentalismo, bebê.
- Ka, o tesão também é um sentimento.
- Tenho que concordar com você, vem aqui e me beija mais! - O puxo pelo colarinho.

Nossas carícias se tornam mais ousadas, quando dei por mim, estávamos nos beijando e Hyunjin estava apertando o meu seio por baixo da minha blusa e depois por baixo do meu sutiã. O calor de suas mãos me deixa excitada. Mesmo temendo que fôssemos ouvidos, queria mais e ele percebeu isso.

Ele abocanha meus seios, um por um. Movendo sua língua com maestria neles, ele os lambe e chupa de uma maneira que me faz gemer baixinho. Hyunjin olha pra mim e sorrindo, desce sua mão até o fecho de minha calça e desliza o zíper. Ainda me encarando, esfrega as pontas dos seus dedos por cima da minha calcinha, descendo cada vez mais.
- Está ficando molhadinha, será que está bem quentinha também?
- Terá que ver... Huuumm.

O pilantra virou a minha calcinha de lado e tocou a minha intimidade. A sensação dos seus dedos nela me fez gemer de novo.
- Está gostando disso?
- Uhum...
- Que tesão Ka, quero te ver gozar! - Ele me beija enquanto me masturba. Ele consegue ser firme e gentil, seus dedos fazem um passeio em cada ponto, me deixando ainda mais molhada. Ao tentar introduzi-los, percebe a minha hesitação. - Não vou te machucar, ainda é virgem não é?

Eu respondo que sim movendo a cabeça. Vontade de dar pra ele, com certeza estava, mas não queria que fosse assim.

Respeitando os meus limites, ele continuou a me tocar, me provocando às vezes, pondo a ponta do dedo na minha entrada. Beijando meus lábios, meu pescoço e depois mordiscando minha orelha, ele pergunta.
- Já que ainda não posso te comer, posso te chupar?
- Filho da puta, ainda pergunta?
- Só não grite, seu irmão não pode nos ouvir.