Capítulo 11 - Os olhos não mentem

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Tomamos banho juntos e voltamos a nos deitar em sua cama. Como um casal apaixonado, deitamos abraçados e ficamos nos beijando enquanto o sono não nos derrubava. O sabor de seu beijo me viciou de primeira, e já não consigo me imaginar sem ele.

Lembro de tudo que vivemos até agora, quem diria que estaríamos agora assim. Da mesma forma que me sinto pleno, sinto medo de não termos um final feliz. Caso isso se torne público, a sociedade vai nos condenar, mas isso não me assusta tanto quanto a lei. Será que um dia poderemos nos casar? Ter filhos?

Enquanto me enchia de perguntas, Karen pegou no sono abraçada à mim. Aperto minha pequena mais um pouco contra o meu corpo, ela me faz me sentir invencível, mas também me sinto sem chão, estou morrendo de medo do que pode acontecer com a gente. Tenho certeza que o nosso amor é forte, mas será que ele será forte o suficiente para enfrentar tudo que virá contra nós dois?

Horas depois, acordei assustado. Mas ao olhar para Karen abraçada à mim, me tranquilizei. Tudo que fizemos e dizemos para o outro, não foi um sonho. Fico observando ela acordar, se espreguiçando e afundando seu rosto no peito. Sinto seus lábios me beijando, e ao levantar seus olhos pra mim, vejo o sorriso que me fode sempre.
- Aconteceu de verdade? - Ela pergunta ao erguer seu corpo para seu rosto se aproximar do meu.

Nos beijamos, e enquanto isso, a trazia para cima de mim. Sinto seu quadril rebolar lentamente, e nossas intimidades se tocarem. Ela continua roçando em mim, me deixando excitado. Aperto seus seios e intensificamos nossos beijos. Karen se posiciona e segurando meu pau, o direciona para penetrá-la. A sensação de estar dentro dela outra vez, me faz exclamar.
- Caralho, que buceta gostosa!

Ela senta com vontade em mim, eu aperto sua bunda e dou tapões nela. Karen sorri e morde o lábio enquanto a batia com força. Me sento, trazendo seu corpo pra frente. Ela continua sentando em mim e eu chupo seus seios e os aperto com tanta força, que eles ficam rosados. Não resisto e mordo eles, ela geme de dor e prazer. Agarro seus cabelos e a trago para mais um beijo.
- Está me dando vontade de uma coisa... - Diz baixinho ao interromper nosso beijo.
- E seria?
- Vai ver, só continue assim.

Karen se ergue para retirar meu membro dela, o estimula um pouco e volta a sentar nele, mas o colocando na outra entrada. Fico surpreso, não acreditando que ela estava sugerindo algo que estava somente nas minhas fantasias. Meu pau entra devagar, nós dois gememos juntos, apreciando o prazer de estar fudendo atrás. Sinto o corpo dela tremer, provavelmente também era a primeira vez dela. Sempre tive fetiche em sexo anal, mas não tinha aparecido uma oportunidade, na verdade sim, mas não era a pessoa certa, Karen é.

Depois de se encaixar totalmente no meu pau, Karen começa a socar e eu dou suporte ao movimento, segurando com as duas mãos a sua bunda.
- Se estiver doendo, paramos.
- Xiu... - Ela me beija, se curvando pra frente, me fazendo deitar.

Com o corpo curvado para que eu pudesse me lambuzar com seus seios. Karen senta com mais força, gemendo de prazer.
- Puta que pariu, que porra gostosa! - Ela exclama socando mais.

Fiquei louco com aquilo, não consegui me segurar, meu orgasmo foi tão forte, que pensei que meu pau fosse explodir. Gozei no rabo dela e ao sentir meu sêmen entrar, Karen relaxa seu corpo e deita sobre mim. Meu pau meio amolecido, sai dela escorregando no meu gozo.
- Agora sim... Sou totalmente sua.
- Você vai me fuder ainda, tenho certeza disso. - Seguro seu rosto e beijo sua boca gostosa.

Depois de tomarmos banho, fomos na cozinha preparar nosso café da manhã. Quase que a refeição não saía, porque sempre estávamos nos beijando e nos pegando. Parecíamos um casal em lua de mel, e de fato estamos.

O nosso dia se resumiu em entrar compensar todo tesão reprimido que tínhamos.

Mais tarde, após beliscarmos alguma coisa, enquanto estávamos lavando louça, eu a provoquei e transamos ali mesmo. E depois, ao assistirmos tv, Karen me beijou e enfiou a mão na minha bermuda, segurando meu pau e o estimulando. Não teve jeito, a coloquei de joelhos no sofá, de costas pra mim, ela se apoiava com as mãos no mesmo. Ela empinou seu rabo pra mim e meti com força na frente. Depois de alguns minutos, sem aviso, a fudi por trás, dando tapas fortes na sua bunda. Enquanto eu empurrava, segurei seu pescoço, apertando o mesmo e a enchi de chupões e mordidas.

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