Eu corri para atacar, mas não imaginava que aquele bicho seria tão rápido para defesas e ataques já que era grande e desengonçado, seus ataques não eram direitos sempre por um brecha ou por trás, ele parecia querer me assustar e depois matar, parecia um serial killer brincando com a vítima, mas eu sequer me importo com isso tinha outras coisas a fazer, fui para cima dele não era fácil lutar contra esse bicho, ele não tinha estilo era somente selvageria e instintos. Eu já estava cansado em bem ferido quando fui acertado por um golpe que me fez cair, se eu não tivesse previsto seu ataque por trás teria sido meu fim, ainda caido no chão aquele bicho pisou em meu peito enquanto eu tentava me defender, sua força era incrivelmente esmagadora, a espada estava ao meu lado, mas se eu parasse de segurar seu pé ele esmagaria meu peito, eu não acredito que vai ser assim uma morte inútil e ridícula. Em desepero eu tentei um golpe de sorte eu usei a minha mana e queinei o pé dele mas eu não tinha forças para levantar ou mesmo falar. Assim que as chamas apagaram o Bugbear gritou e rosnou enfurecido enquanto levantou sua clava até a altura em que meus olhos se incomodavam com o sol.
- E assim, que fim horrível, Sunto muito por todos que vou deixar para trás de novo, Circe espero que esteja bem. A criatura brutalmente lançou aquela clava contra a minha cabeça eu só consegui fechar os olhos e esperar pelo inpacto, pelo fim. Fou quando ouvi o barulho de algo rasgando, e em seguida alguma coisa bem molenga e molhada caiu em cima de mim, ao abrir os olhos eu quase vomitei, as tripas e barrigada do Bugbear estavam todas em cima de mim. Rodo aquele sangue jorrando me cobrindo todo e fedia muito, o bicho caiu para trás mas não antes de ter sua cabeça decapitada por algo que passou com um vento, me viro e olho uma pessoa grnde que estava coberta por um manta preta, não notei nenhum traço dela a não ser sua voz baixa e objetiva que trazia um tom grave e ranhento me pareceu ser uma pessoa proxima aos 40 anos. - Ei garoto não seja tolo, aprenda a escolher seus inimigos ou acabará morto! Foi tudo o que esse encapuzado fez antes de sair e rapidamente sumir no meio de toda aquela agitação.
Eu imaginei que devia ser algum aventureiro mas pouco importava eu me levantei e fui em direção a casa de Alice encontrar Rose, vi corpos espalhados por todo lado goblins as fadas e as pessoas, que estavam em grande maioria decapitados ou devorados até mesmo esmagados, normalmente os goblins só atacariam e roubariam, mas algo tinha acontecido pra ter goblins, hobgoblins , bugbears o ogro e aquelas fadas malignas, pelo que sei eles não se miaturam. Continuei a correr e encontrei Heimmel morto perto da entrada principal da casa, aquilo me desesperou eu corri para dentro da casa, não tinha ninguém e depois de procurar por muito encontrei uma porta secreta, fiquei surpreso com aquilo, segui por ali chegando em uma porta que dava nos estábulos atrás da casa de Alice depois do jardim.
- Senhor Damies o que está fazendo aqui? Um guarda que me conhecia perguntou. - Eu vim atrás de Rose a feiticeira, e aonde estão os outros? O guarda apressado e impaciente ajeitando seu cavalo falou comigo. Senhorita Alice e seus filhos e maridos foram para um lugar seguro, e quem e essa Rose? Olhei para o guarda que já estava montado em seus cavalo prestes a sair. A mulher de cabelos brancos a feiticeira! Ele me olhou exitante! - Bem sei quem é, mas não tenho boas notícias tanto elas quanto algumas empregadas foram levadas pelos goblins. Eu fiquei incrédulo, não era possível isso, porque logo ela, eu tinha que fazer algo, me virei novamente para o guarda e pedi ajuda, ele me ignorou assim que viu outros cavaleiros passando a galope com seus cavalos, ele usou o calcanhar e partiu com seu cavalo.
Ei, volta aqui não podemos deixar eles a levarem. O guarda gritou sem olhar para trás me pedindo desculpas e saiu. - Porra que filho da puta! Voltei aos pensamentos me perguntando o que faria, quando ouvi um cavalo relinchar na baia, pensei em pega lo, mas quando cheguei perto vi o cavalo cinza escuros quase preto com crinas brancas emaranhadas e rebeldes, assim também na região das pernas e barriga com aqueles olhos assustadores de cor ambar e me lembrei que Dhortian disse que aquele cavalo era de uma raça de seres magicos e era indomável e perigoso, já carregava algumas mortes nas costas, por pisoteamento e por devorar, eu fiquei com medo mas arrisquei mesmo assim.
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As Crônicas dos Nove, O Trono da Discórdia. (Reedição)
FantasiaApesar da sua vida boa e instável um homem acaba reencarnando em um novo mundo. A partir daí ele terá que começar do zero em um lugar cheio de mistério, criaturas e magia, mas logo verá que não é nenhum conto de fadas.