♡ |loira

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pov: outro alguém

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pov: outro alguém.

                 Point of view Maitê

– Hoje não vai dar, tenho que ir na casa da minha mãe ver a bia.

– Sério? eu vou com você, faz um tempo que não visito elas!

– Eu vou sozinho, depois eu levo você.

– O que que tem eu ir hoje?

– Já falei que não! Que saco mano.

Ele sai do quarto me deixando sozinha.

A algum tempo o Gabriel não fala comigo direito e não saímos pra nenhum lugar, isso no início eu relevava e deixava do jeito que tá, mas não depois de escutar ele falando com alguém no celular.

Um dia antes.

Cheguei da casa do meu pai mais e entro na casa do meu namorado com a chave reserva que ele me deu.

Entro quieta com a intenção de fazer uma surpresa, vou até o quarto onde ele faz as lives e a porta está entre aberta, paro do lado dela e escuto ele falando com alguém.

– A gente pode ser ver amanhã.

Imagino que seja o Arthur, eles sempre foram bem próximos.

– Não, ela não vai falar nada não, pode ficar tranquila! Te vejo amanhã no mesmo lugar de sempre linda, beijão.

Fico paralisada imaginando mil cenários de quem pode ser.

– Oi! Você chegou cedo. – ele para do meu lado e me dá um abraço.

Eu assusto já que não ouvi ele chegando e o abraço de volta ainda pensando sobre o que acabei de ouvir.

– Amor? – Ele nos separa do abraço e olha pra mim. – Tá tudo bem?

Abro um sorriso e confirmo com a cabeça.

– Tá sim, eu só tava pensando!

– Tudo bem, vou tomar um banho tá?

– Vai lá.

Ele sai e vai até o quarto e eu desço as escadas denovo sentando no sofá e olhando pra TV desligada.

O melhor a fazer é ir atrás da verdade, não posso fazer nada sem nenhuma prova concreta que ele tá destruindo o nosso namoro.

Dias atuais.

A tarde ele sai com o carro e eu entro no meu seguindo ele e o meu peito começa a apertar quando eu percebo que o caminho que ele tá seguindo não dá pra casa da mãe dele.

Algumas lágrimas começam a descer e eu as limpo com rapidez.

Meia hora depois ele para em um restaurante e sai do carro indo de encontro com uma garota loira, nunca vi ela na minha vida.

Fico ainda no estacionamento olhando pra eles se cumprimentando até que vejo ele dando um beijo nela e aquilo pra mim foi a gota d'água.

Tiro uma foto da cena com as lágrimas descendo denovo e dessa vez não me dou o trabalho de limpar, ligo o carro e vou direto pra casa dele.

A noite ele chega e eu estou no sofá dele com as braços cruzados, ele liga a luz e me vê lá.

– Você tá aqui a muito tempo?

– Onde você tava? – ignoro sua pergunta e olho pra ele.

– Na minha mãe, eu te avisei amor.

Começo a rir e ele me olha sem entender nada.

– Não sabia que sua mãe era loira.

– Mas ela não é, o que que você tá falando? – Ele se aproxima e eu levanto do sofá.

– Eu sei que ela não é Gabriel e eu também sei que você não tava na sua mãe, eu liguei pra ela e ela me falou que você não combinou nada e aliás até viajando tá, então eu vou te dar outra chance e perguntar: Onde você estava?

Ele me olha assustado e se aproxima cada vez mais, eu dou alguns passos pra trás e coloco a mão na frente dele.

– Não vem, me diz logo e vamo acabar com isso.

Ele para e suspira.

– Eu tava com o thur.

– Mentira!

– Caralho! O que você quer que eu fale? – Ele aumenta o tom de voz.

– A verdade! Nunca pensei que você seria um covarde, logo você!

Ele fica calado e eu continuo.

– Qual o nome dela?
Resolvo jogar logo na cara dele que sei o que esta acontecendo.

– Que?

– Qual o nome dela, Gabriel?

– Entendi, você me seguiu.

– Eu não acredito que gastei meu tempo com você, e nisso tudo que parece que pra você foi um circo.

– Não é isso!

– Então o que é? você me traiu mas foi sem querer? você me tratou esse tempo todo como uma simples conhecida mas não foi a intenção? não me venha com desculpinhas.

– Eu não sei o que me deu, eu não pensei direito.

Abri um sorriso enquanto ele falava.

– Me desculpa! eu bloqueio ela, faço o que você me mandar fazer.

– Quero que você me bloqueie e nunca mais fale comigo, isso que quero que você faça. – cruzo os braços esperando ele falar.

– Não! Eu amo você.

– Se me amasse não teria feito isso. – pego minha bolsa em cima do sofá e coloco no ombro. – Acabou.

– Amor, por favor eu juro que não faço isso, foi só essa vez. – ele segura no meu braço e eu puxo com força.

Levanto a mão que estava com a aliança e tiro jogando no chão.

– Sim, foi só essa vez Gabriel, minha confiança com você foi quebrada e eu não vou de jeito nenhum deixar que você brinque comigo assim. 

Ando até a porta e escuto ele jogar algumas coisas no chão.

Vou até o carro e dirijo até meu apartamento com rapidez e assim que entro e tranco a porta eu choro até dormir no sofá mesmo.

Vou até o carro e dirijo até meu apartamento com rapidez e assim que entro e tranco a porta eu choro até dormir no sofá mesmo

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OI!!

eu e esse meu costume de demorar pra atualizar aqui não é? mas a do thur é atualizada semanalmente, se quiserem ir lá dar uma olhadinha <33

esse cap na verdade era uma ideia que eu tinha pro imagine de Arthur mas como esse aqui tava parado demais eu mudei algumas coisinhas e coloquei aqui

nos vemos próximo sábado?

até lá!!!!!!!!

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