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tw: transfobia e violência.
SHIN RYUJIN.Ao chegar à empresa, nem sequer me preocupei em cumprimentar os funcionários que ali trabalhavam, apenas me dirigi o mais rápido possível para o elevador, batendo o pé no chão de forma ritmada e muito impaciente.
Quando finalmente cheguei à sala do CEO, me deparei com Hyori, Kwanghee e Beomgyu. Imediatamente corri até a minha ex-madrasta e me agachei em sua frente, abraçando-a.
— Hyo, você está bem? Kwanghee te machucou? Ele fez alguma coisa contra você? — Agarrei as suas bochechas, vendo a sua expressão entristecida.
Ela apenas negou com a cabeça, mas eu sabia que Hyori estava mentindo. Então, apenas me levantei e o encarei o maior ódio possível. — O que quer? Porque me trouxe até aqui?
— Qual é, primo? Não vai nem me dar um bom di-
— Cale a boca. — Surpreendentemente, quem disse isso foi Kwanghee. — Sente-se. Temos muito a conversar.
— Não tenho nada a conversar com você, seu verme. — Cuspi, irritada. — Você não acha que já chega de infernizar a minha vida? Você já conseguiu o que queria, Kwanghee. Um homem comandando a empresa, não era? Então me deixe em paz.
— Acontece que esse homem está trazendo a minha empresa a falência. — Kwanghee indagou, olhando para Beomgyu com desprezo.
Eu avisei.
— E o que é que eu tenho a ver com isso? Absolutamente nada, porque eu não sou mais CEO dessa empresa. Esqueceu que me tirou desse cargo para colocar ali aquele inútil que não sabe nem gerenciar o próprio dinheiro? — Arqueei a sobrancelha e cruzei os braços. A minha paciência estava curta.
— Ei, eu ainda estou aqui! — Beomgyu reclamou, chateado. Porém, nem eu e nem Kwanghee prestamos atenção ao cidadão.
— Precisamos de você de volta no cargo.
— Vai ficar precisando. — Por mais que a expressão de Kwanghee não tenha mudado, vi um lampejo de surpresa e raiva em seus olhos. — Sabe, Kwanghee, eu já sabia que você me queria fora da empresa assim que eu me assumi para a internet. E agora que você finalmente conseguiu o que tanto queria, percebeu os malefícios dessa sua atitude ridícula e movida por um preconceito nojento. — Me aproximei do meu genitor devagar, fechando a minha mão em um punho. — Eu não me importo mais com essa empresa. Fique com ela e a veja afundar.
— Você é porra do meu herdeiro, garoto. Quando eu morrer, essa empresa vai ser sua, quer queira, quer não.
— Não, ela não será minha. Você passou a empresa para o nome de Beomgyu assim que eu me assumi como uma mulher trans. — A expressão de Kwanghee endureceu e ele ficou mais pálido. — Achou mesmo que eu não saberia disso? Você deve ser muito burro se achou que eu não descobriria, papai.
Me distanciei daquele homem, entrelaçando a minha mão a de Hyori. — Espero muito que vocês sofram ao ver essa empresa cair. Isso aí já não é assunto meu.
— Você irá se arrepender disso, Shin Jaehyun. — Kwanghee ameaçou, tentando parecer intimidador.
— Não. Quem vai se arrepender é você, Shin Kwanghee. Por tudo o que você fez.
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our daughter
Fiksi PenggemarEm que Ryujin, após oito longos anos, decide voltar para a vida de sua filha, e eventualmente, para a de Chaeryeong também. cover by: @/promisepjct