Voldemort pretendia que o objeto fosse usado por seu seguidor mais leal no caso de suas horcruxes serem destruídas, mas acabou na posse de Hermione.
Isso a enviou de volta a uma época em que ele era muito menos o monstro que ela conheceu. Nada poder...
NOTAS INICIAIS Se vocês comentarem bastante, eu posto mais um capítulo hoje...
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CAPÍTULO SESSENTA E SEIS Divergência
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Edward Rosier dormia profundamente, sonhando por trás de olhos fortemente fechados. Havia uma bela bruxa ruiva em sua cama, nua, com longos membros enrolados em seu corpo. Havia uma corrente de bruxas entrando e saindo ultimamente, uma diferente a cada semana desde seu rompimento com Winnie Haywood.
Ele estava cortejando Winifred secretamente por alguns meses e se viu ficando bastante apaixonado por ela. Durante seu tempo em Hogwarts, ele sempre admirou o cabelo louro claro da Corvinal, seus olhos como vidro marinho e as sardas que pontilhavam sua pele leitosa. Ele a encontrou novamente em julho em uma loja de poções, e eles estavam se vendo desde então.
No entanto, quando seu pai Edwin descobriu o relacionamento, ele submeteu seu filho a uma série de discursos sobre linhagens, deveres familiares e lealdades mágicas, e isso o trouxe de volta à razão.
Ele nunca se casaria com uma mestiça. Ele tinha ido e se deixado enganar pelo rosto bonito e mente afiada dela. Ela chorou um rio quando ele terminou. O rosto dele estava frio e sem emoção quando lhe deu a notícia. "Você pode encontrar outro pau sangue puro para se engasgar."
Ela o encarou em choque total, como se ele tivesse se transformado de repente em uma pessoa completamente diferente. Bem, ele não tinha. Ele sempre foi Edward Rosier, herdeiro do legado Rosier. Sua ancestralidade puro-sangue remontava à França medieval. Ela deveria ter pensado melhor antes de se apegar a ele, a menos que seu propósito fosse usá-lo e sua riqueza. Seja qual for o caso, seu pai lhe garantiu que ela apenas mancharia sua linhagem imaculada e lhe traria tristeza.
“Sim, pai, eu terminei. Sim, ela chorou. Bastante manipuladora da parte dela, se você me perguntar.”
Seu pai lhe assegurou que a bruxa apenas desejava o poder que corria em seu sangue mágico e a riqueza que sua família poderia fornecer. "Bruxas só querem uma coisa", disse seu pai estoicamente. "Escolha uma bruxa sangue puro para se casar. Gere seus herdeiros..." Ele colocou uma mão no ombro do filho e sussurrou conspiratoriamente: "Então você pode ter toda a boceta mestiça que quiser."
Edward passou a odiar Winifred, a bruxa venenosa.
Ele a odiava porque não lhe era permitido amá-la.
Ele se convenceu de suas falhas, deficiências e artifícios. Era a única maneira de sua mente lidar com isso.
Desde então, ele vinha abusando de uísque de fogo, poção para dormir sem sonhos e uma cadeia de bruxas que apareciam e desapareciam como uma porta giratória.
