demetri

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Demetri estava sentado no banco de um parque, seu lugar favorito para pensar. Ele sempre gostou da tranquilidade do lugar, longe do caos da escola e dos confrontos constantes entre os alunos de Cobra Kai e Miyagi-Do. Hoje, porém, ele não estava ali apenas para refletir. Estava esperando por você, a única pessoa que parecia entender a complexidade do que ele sentia sobre tudo.

Vocês dois haviam se tornado amigos durante o ano letivo. Você era nova na escola e, ao contrário de muitos outros, não se importava com as rivalidades do karatê. Isso era refrescante para Demetri. Ele gostava de passar o tempo com você, discutindo filmes de ficção científica, teorias sobre quadrinhos, e qualquer outra coisa que não envolvesse brigas ou drama adolescente.

Quando você chegou ao parque, o rosto de Demetri se iluminou com um sorriso. “Ei, você veio,” ele disse, acenando.

“Claro,” você respondeu, sentando-se ao lado dele. “Você parecia meio estranho na escola hoje. Pensei que talvez precisasse conversar.”

Demetri suspirou, apoiando-se contra o banco. “É só… tudo isso, sabe? As lutas, os treinamentos. Às vezes eu me pergunto se estou no lado certo, ou se deveria estar lutando de qualquer forma.”

Você assentiu, compreendendo. “Eu entendo. Parece que todo mundo na escola está obcecado por essa coisa de karatê.”

Ele deu uma risada curta. “E eu sou o nerd que mal consegue lançar um soco decente. Até Hawk — quer dizer, Eli — mudou completamente. Não sei se vou conseguir me ajustar a isso.”

Você se virou para ele, seus olhos suaves mas firmes. “Demetri, você é uma das pessoas mais inteligentes que eu conheço. E não precisa ser um lutador para ser corajoso. Ser quem você realmente é, apesar do que os outros pensam, é a coisa mais corajosa que alguém pode fazer.”

Demetri sentiu um calor se espalhar em seu peito. Ele sempre se sentiu seguro com você, como se não precisasse esconder suas inseguranças. “Obrigado, [seu nome]. Às vezes, acho que você é a única que realmente me entende.”

Um silêncio confortável se instalou entre vocês dois, enquanto vocês observavam as folhas das árvores balançando suavemente ao vento. Ele queria dizer mais, queria expressar o quanto a sua amizade significava para ele, mas as palavras sempre pareciam fugir quando ele precisava delas.

Finalmente, ele respirou fundo e decidiu ser honesto. “Sabe, eu nunca disse isso antes, mas… você é muito especial para mim. E não só como amiga. Eu gosto de você. Gosto de verdade.”

Seu coração disparou, e você se virou para olhar diretamente nos olhos dele. Demetri estava claramente nervoso, mas não desviou o olhar. “Eu também gosto de você, Demetri,” você confessou, um sorriso se formando em seus lábios. “Gosto de verdade.”

Ele ficou paralisado por um momento, surpreso e aliviado pela sua resposta. Então, com um impulso de coragem, ele se inclinou para frente e, hesitante, pressionou seus lábios contra os seus. O beijo foi suave e desajeitado, mas cheio de sinceridade e carinho.

Quando se afastaram, ambos estavam sorrindo, as bochechas coradas. “Então,” Demetri disse, com um toque de humor na voz. “Você acha que seremos um casal que discute quadrinhos e evita brigas?”

Você riu e segurou a mão dele. “Acho que seremos o casal mais feliz e nerd da escola.”

E com isso, Demetri sentiu algo novo florescer dentro dele — uma esperança renovada e a certeza de que, pela primeira vez, ele estava exatamente onde deveria estar.

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nossa o demetri tem um jeito meio gay

𝗶𝗺𝗮𝗴𝗶𝗻𝗲𝘀-𝐜𝐨𝐛𝐫𝐚 𝐤𝐚𝐢 𝐚𝐧𝐝 𝐤𝐚𝐫𝐚𝐭𝐞 𝐤𝐢𝐝Onde histórias criam vida. Descubra agora