Babysitters 𖹭 ls [mpreg]

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— Argh, eu odeio essa época do ano. Eu sempre fico doente quando muda a estação — Harry reclamou fungando.

Ele e Catherine tinham saído de manhã cedinho para tomarem café juntos antes de irem para seus respectivos trabalhos. Eles andavam lado a lado com seus copos quentinhos em mãos enquanto íam para o carro da mulher, ela o daria carona até a mansão de Jackey Moon.

— Liga para a sua chefe, diz que tá doente, pega um atestado. Você não disse que ela é de boa? Ela vai entender.

— Não, eu vou ficar bem.

— É sério, Hazz. É melhor você ficar em casa. Imagina se você passa essa gripe para a criança? Aí sim ela não vai ser compreensíva.

Meio contrariado, Harry acaba concordando e liga para Jackey. Ela foi tão compreensiva que ele se sentiu mal por avisá-la tão em cima da hora.

Após o café, ele voltou para casa e Catherine foi trabalhar com a promessa de que ligaria durante o dia para ter notícias de Harry. Felizmente, ele não fazia muita manha quando estava doente, apenas era um tanto preguiçoso.

Então, logo ao chegar em casa, vestiu roupas quentinhas e confortáveis e se deitou, esperando que voltasse a respirar normalmente logo, sua tosse passasse e que o seu enjôo fosse embora.

O enjôo era o pior de todos, além dos sintomas clássicos de gripe, desta vez contava com esse bônus idioso que fez ele vomitar tudo que tinha e que não tinha no estômago assim que acordasse.

Parando para pensar, era melhor mesmo que ele tivesse faltado ao trabalho. Ele não queria arriscar vomitar no carpete que valia mais que sua vida da mansão de Jackey Moon.

Harry estava quase dormindo atirado em seu sofá preguiçosamente com Gatsby quando seu celular vibrou debaixo da almofada onde sua cabeça estava encostada. Ele estava decidido a ignorar, mas sua curiosidade o dominou, dizendo para ele apenas checar se era algo urgente.

Quando viu quem era, Harry revirou os olhos. É claro que era Louis, com seu "oi" simples com uma carinha maliciosa. Apenas um "não" foi a resposta do cacheado, pronta recebeu de volta vários pontos de interrogação.

Impaciente, Harry apenas ligou para Louis.

— Você não cansa, não? Transamos, tipo, ontem.

“Bom dia para você também, Styles. Sim, estou bem, obrigado por perguntar. E você, como está?”

— Ótimo — Harry debochou.

“E respondendo à sua pergunta: eu nunca me canso de você”

Harry riu genuinamente, ato que acabou fazendo Gastby acordar e se afastar emburrado para dormir em outro canto.

— Essa foi a pior cantada que eu já ouvi.

“Aposto que não... Por que está excepcionalmente mal humorado hoje?”

— Estou morrendo lentamente.

“Oh, não! Logo agora quando estamos nos... entendendo”

— Tão incoveniente, não?

“Muito” Louis murmurou e Harry ouviu alguns sons desconhecidos do outro lado da ligação. “Eu tenho sopa em casa, você quer? É congelada, mas acho que está boa”

— Que nojo, mantenha sua sopa longe de mim.

“Vou colocar no fogo”

Harry pensou que era brincadeira, Louis sempre dizia coisas para irrita-lo, nada de novo sob o sol. Por isso, surpreendeu-se quando ouviu sua campainha tocar e seu cachorro latir, o obrigando a levantar e conferir quem estava na porta.