Liam Lawson - Vista

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🏁 Sinopse: Onde Liam é colega de equipe de Max e vai prestigiar a irmã de seu companheiro em quadra.

🏁Avisos: Insinuações sexuais

🏁 OBS: ¹ Sn é jogadora de vôlei naturalizada no Brasil, então defende a seleção brasileira.

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Lawson's pov:

Estou sendo arrastado pelo meu companheiro de equipe, mais conhecido como Max Verstappen, para assistir a um jogo de vôlei que a irmã dele vai jogar. Entendam, até ontem eu nem sabia que esse maluco tinha irmã, pelo o que ele me disse, ela mora no Brasil e defende a seleção de lá. Não entendi se ela foi fruto de um caso do pai dele com uma brasileira ou se é outra coisa, é muito mais provável ser a primeira opção já que o pai dele é muito filho da puta.

Não é só o holandês que está me obrigando a ir, mas a Red Bull inteira, já que aparentemente ela é patrocinada pela empresa de energético. Meus pensamentos são interrompidos pelo mais velho ao meu lado.

- Ei Liam tira essa cara de bosta do seu rosto. Você já é feio, com essa careta fica pior ainda.

- Me deixa em paz. - Eu mostro a língua para ele como se fosse uma criança - Como sua irmã chama mesmo?

- Sn, Sn Verstappen.

- Sem querer inconveniente e tudo mais, mas ela é irmã mesmo ou meia irmã?

- Ela é minha irmã mesmo, idiota. - ele fala como se fosse óbvio, o que não é vendo de fora - Ela mudou para o Brasil quando era praticamente uma criança, por ter recebido a proposta de jogar em um time de lá, aí ela continuou até hoje. Como faz bastante tempo que ela mora lá, teoricamente ela se "naturalizou" e pode escolher defender a seleção de lá ou da Holanda.

- Legal.

Nunca fui muito fã de vôlei, sempre fui mais do futebol e kart, óbvio. Chegamos no ginásio que vai acontecer o jogo, estava lotado, tipo tinha muita gente. Entramos na área VIP com o acesso que a garota havia entregado ao irmão. Era parecido com o Paddock Club, só que um pouco menor, sentamos em um lugar que tivesse uma boa vista para a quadra. Como não sou bobo nem nada já vou pegar alguma coisa para comer, se é de graça tô dentro.

Assim que volto o jogo está prestes a começar, sento ao lado de Max e começo a comer as coisas que peguei, pipoca, mini hambúrguer, pastel, Red Bull, chiclete, bala e um negócio de chocolate que eu não consegui entender como chama, deve ser brasileiro.

Encarei as jogadores uma a uma, não consegui distinguir a irmã do holandês. Já que todas as jogadoras são diferentes e parecidas ao mesmo tempo, três são loiras, a maioria pode ser indiana, africanas ou mexicanas. Uma só era ruiva, diferente. Isso é legal do Brasil, a maioria ali nasceu e cresceu no país, mas pode ser facilmente confundida com alguém de outro. Como chama aquele negócio das aulas de história e geografia... Miscelânea... Miscigeno... não... Miscigenação, isso. A miscigenação da população brasileira é muito grande.

Elas começam a jogar, o Brasil é muito bom, a bola não cai no chão, o homem ao meu lado explica algumas coisas quando não entendo, como os movimentos que o juiz faz com as mãos e as regras mais diferentes.

Tem uma garota que está chamando a minha atenção, os movimentos dela parecem tão leves, como se a bola estivesse conectado ao seu corpo. Ela bate na bola sem piedade da bola nem das adversárias, quando ela pula parece voar na quadra. Quando ela defende aquelas bolas impossíveis eu penso "como ela se joga desse jeito e não se machuca?". Se eu faço isso, esquece, fico sem andar uma semana.

IMAGINES ~ f1, f2 e famososOnde histórias criam vida. Descubra agora