capítulo 18

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Cinco dias após a luta contra Smaug, Hadgar tomou posse da cidade no lago, matou o mestre e seus seguidores. O rapaz reconstruiu a cidade criando casas novas e melhores só povo, ele dividiu o trabalho a todos o povo.

Bard e Tauriel o ajudou na reforma da cidade, Hadgar tinha retornado a sua casa pra passar um tempo com sua esposa Lavia. Legolas havia voltado para o reino da floresta a fim de dar a mensagem de Hadgar ao rei elfo.

Depois de voltar a cidade, o povo clamou a Hadgar para ser o novo né Estre do lago, mas este cargo Hadgar deu a Bard por ser um homem justo. Tauriel havia gostado desse lado do rapaz, oque a fez gostar dele mais ainda. Hadgar havia comentado sobre Lavia para a elfa, e contou sobre a elfa para Lavia, oque fez a esposa querer conhecê-la.

Durante um almoço, Tauriel e Hadgar comiam frutas e verduras em uma sala separada já que a elfa que a elfa não comia nada de origem animal e tinha um nariz sensível.

“Não precisa se forçar a comer o mesmo que eu.” Disse Tauriel.

“Não estou me forçando, não sou seletivo ao que como, apenas a minhas companhias. Gosto do Brad e da sua família, mas prefiro ficar só seu lado.” Disse Hadgar a fazendo sorrir.

“Isso significa que gosta da minha companhia?” pergunta Tauriel.

“Sim, posso contar nos dedos o número de pessoas com quem aprecio muito ter uma refeição.” Disse Hadgar.

Tauriel olhou nos olhos de Hadgar, o rapaz move sua mão toca a dela, Hadgar sorriu e disse: “Tauriel, eu gosto muito de você, pode ser repentino, mas me sinto assim desde que te vi pela primeira vez!”

A elfa não negou o fato de ficar feliz ouvindo isso, mas ela afastou sua mão com um semblante triste: “Você é um bom homem Hadgar, e eu gosto de você também.” Disse Tauriel. “Mas não poderíamos ficar juntos, afinal sou uma elfa, e você um homem. Não gostaria de ver alguém que eu gosto morrer.”

“Eu entendo. Mas nós, pessoas de vida curta, quando amamos alguém, não nos importa o tempo de vida, só importa o tempo que podemos ficar juntos. Nos despedir das pessoas que amamos pode ser triste, mas temos que ficar feliz por fazer parte da vida de alguém, e por criar memórias. Há um ditado sobre isso: Não chore porque acabou, sorria porque aconteceu.”

“Não chore porque acabou, sorria porque aconteceu, é um jeito lindo de se pensar.” Disse Tauriel.

“Espero que possamos ser bons ami...” antes de terminar de falar, Tauriel toca os lábios dele com o dedo e se aproxima dando um beijo.

Assim que ela se afastou, deu um sorriso tímido e disse: “Desculpe se não foi bom, é que eu nunca beijei ninguém antes.”

“Foi muito bom.” Disse Hadgar.

Os dois conversaram por mais alguns minutos, e então alguém chega no ugar onde estavam, era Legolas.

“Legolas, seja bem vindo!” disse Hadgar.

“Passei suas palavras ao meu pai, ele disse que concorda em ajudá-lo na guerra que está por vir e começou a preparar o exército. Você ter derrotado o dragão e eu ter visto um exército orc a caminho da floresta negra fortaleceu as suas palavras.” Disse Legolas.

“Um exército de Orcs? E de onde vinha?” pergunta Tauriel.

“Não sei, mas tinhas as marcas de Kundabad, algo que não via a muito tempo. Devem ser fracas lideradas por Azog o profano.” Disse Legolas.

“O território da floresta eram?” pergunta Hadgar.

“Sim, nenhum orc foi pra lá. E Tauriel, meu pai baniu você.” Disse Legolas.

“Eu esperava por isso.” Disse Tauriel. “E você com certeza fez uma tolice.”

“Sim, disse que se não há lugar pra você em nosso reino, também não é lugar para mim.” Disse Legolas.

“Oque fará agora?” pergunta Hadgar ao elfo.

“Irei pro norte, pra Kundabad.” Responde Legolas, ele olha para Tauriel e diz: “Tauriel, você vem comigo?”

A elfa olhou para Hadgar relutante em ir, mas Hadgar diz: “Ela vai, juntos terão mais chances de voltar vivos.”

Hadgar junta as mãos as fazendo emitir luz e ao abrir ele gerou dois colares de prata brilhantes com uma gema cristalina em forma de lagrimas.

“Fiquem com isso, vai ajuda-los, peço que usem.” Disse o rapaz.

“Oque você vai fazer?” pergunta Tauriel pegando um dos colares.

“Tenho algo a fazer, um amigo está com problemas.” Disse Hadgar.

“Namárië!” disse Tauriel na língua élfica. (NT: adeus)

“Namárië, nai anar kaluva tielyanna.” Disse Hadgar. (NT: adeus, que o sol brilhe sobre seu caminho.)

Assim que os elfos se vão, Hadgar ergueu a mão invocando sua varinha e se teletransporta.








Em Dol Guldur, Gandalf estava caído no chão nos braços de Galadriel. Em volta dos dois, Saruman e Elrond lutavam contra nove espectros que eram antigos portadores de anéis do poder. Logo apareceu Radagast com seu treno e então uma explosão de luz ocorre

Tudo para e olharam para Hadgar que já apareceu segurando sua varinha e disse: “Voltem para o mundo dos mortos!”

Semelhante ao Expecto Patronum, um clarão de luz explodiu atingindo apenas os espectros. Ao serem atingidos pela luz, a aparência assustadora dos espectros  virando espíritos humanos e depois somem.

“Hadgar, ele não está bem.” Disse Galadriel.

O rapaz corre e se abaixa ao lado de Gandalf que estava enfraquecido e toca o peito dele, sua mão emite um brilho caloroso e revitaliza o velho mago curando-o, mas o velho mago não parecia bem mesmo tendo o corpo curado.

“Tem que tirá-lo daqui!” disse Hadgar.

“Eu o levarei!” disse Radagast pegando Gandalf e colocando em seu treno puxado por coelhos e vai embora.

Uma voz falando numa língua antiga ecoa por todo o castelo sombrio, um olho de fogo surgiu diante de todos e lá dentro a figura de Sauron pode ser vista.

“Ash nazg durbatulûk, ash nazg gimbatul, ash nazg thrakatulûk agh burzum-ishi krimpatul.”

Hadgar sentiu uma aura ruim que o fez ter calafrios, atrás dele Saruman tremia ao ver que Sauron tinha voltado.

Outras figuras aparecem dentro do olho de fogo, Hadgar ergueu sua varinha que começou a emitir uma luz ofuscante e atirou um raio opaco dentro do olho flamejante.

“Rasteje de volta para o buraco de onde veio, Sauron, eu o bano deste lugar.” Disse o rapaz. A varinha brilhou ainda mais e um grito estridente ecoou do olho flamejante que então explodiu, uma bola de fogo voou cortando o céu direto para o oeste, para as terras de Mordor.

O céu escuro em torno do castelo de Dol Guldur se abriu deixando a luz entrar, Galadriel olhou em volta sorrindo, a muito tempo essas terras eram cobertas por nuvens escuras.

“Acho que não o veremos por um tempo.” Disse Hadgar.

“Gondor deve ser alertada, precisam vigiar as fronteiras de Mordor.” Disse Elrond.

“Sauron deve ser caçado e destruído.” Disse Galadriel.

“Sem o anel do poder, Sauron nunca mais exercerá domínio sobre a terra média.” Disse Saruman.

“Você teme a ele, mas é ingênuo demais em pensar dessa forma.” Disse Hadgar.

“Como ousa falar assim comigo?” disse Saruman.

“Ouso sim, e sei o seu futuro, Saruman, o branco.” Disse Hadgar. “Senhor Elrond, senhora Galadriel, me despeço aqui. Fiquem bem.”

“Que o sol e as estrelas iluminem o seu caminho, amigo!” disse Elrond.

“Cuide-se bem, Hadgar.” Disse Galadriel com um sorriso.

“Sempre!” disse Hadgar se teletransportando

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⏰ Última atualização: Sep 13 ⏰

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