capítulo 10

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No condado, era de manhã cedinho e Lavia caminhava pelas rua com uma cesta pendurada no braço. Ela visitava as barracas comprando frutas, verduras, pão e outras coisas. As pessoas eram bem calorosas e gentis com ela, no caminho de casa assim que se aproximou ela viu uma carruagem na frente da casa com dois homens, um era alto e magro e o outro baixo e gorducho.

“Bom dia, posso ajudar em algo?” Pergunta Lavia se aproximando.

“Ah, senhora Argon, bom dia. Viemos fazer negócios com seu marido.” Disse o homem que era mais gordinho.

“Infelizmente, ele não está.” Disse Lavia.

“Oque? Viemos de muito longe pra comprar as mercadorias dele.” Disse o homem magro.

“Oque me diz de a senhora nos vender tudo oque tiver em seu estoque e nós iremos embora?” Disse o gordo.

“Que tipo de mercadoria você quer?” pergunta Lavia.

“Aquelas barras doces, as mulheres e crianças de Fornost adoram.” Disse o gordinho.

“Desculpe, só temos especiarias, o chocolate acabou.” Disse Lavia indo na direção da porta e o homem magro bloqueou seu caminho.

“Esta mentindo, não quer vender para nós?” pergunta ele.

“Porque eu não iria querer vender? Chocolate vende melhor que qualquer coisa, o pessoal de Bri e até os do condado vem comprar. Não tenho mais nada.” Disse Lavia.

“Basta fazer mais!” disse o gordo.

“Não sou eu que faço, eu apenas vendo. Meu marido que produz tudo.” Disse Lavia.

“Hmm. Então deve haver um tipo de livro de receita?” pergunta o magro.

“Eu adoraria comprar por uma vultosa quantia.” Disse o gordo.

“Não temos algo assim, agora me dá licença!” disse Lavia e o homem magro agarrou seu braço.

“Não terminamos de conversar.”

“Mas eu terminei!” disse a moça com um olhar furioso tentando fazê-lo soltar seu braço.

“Tire a mão da minha mulher!” disse Hadgar aparecendo atrás de Lavia através de teletransporte.

“Haha, senhor Argon, estávamos falando justamente do senhor!” disse o gordo e o homem magro solta o braço de Lavia e abre um sorriso como se nada tivesse acontecido.

“Eu ouvi a conversa toda, assediar minha mulher assim não me agrada nem um pouco.” Disse Hadgar.

“Sinto muito, apenas perdi a calma por um momento.” Fiz o homem magro.

Hadgar se aproxima de Lavia tocando seu rosto, ela sorriu pra ela com os olhos brilhantes. O rapaz muda a visão para a dupla e diz: “Não vou vender nada pra vocês, mas não os deixarei sair de mãos vazias. Eu os amaldiçoo...”

“Oque?” disseram a dupla simultaneamente.

Os olhos de Hadgar brilharam um lugar azul e ele disse: “De fome morrerão não importa o quanto comam, e o sol nunca mais verão, ou queimarão até a morte. A maldição se desfará, no dia que o gelo do inverno não derreter no verão!”

Imediatamente a dupla começou a emanar fumaça de suas peles, feridas surgiram e eles gritaram de dor e agonia. Rapidamente correram para dentro da carruagem, o cocheiro assustado bateu as rédeas e os cavalos começaram a correr.

Hadgar e Lavia entraram na casa e fecharam a porta, Lavia assim que soltou a cesta pulou nos braços do rapaz e começaram a se beijar. Ela rapidamente começou a arrancar as roupas dele enquanto o beijava por todo corpo, Hadgar removeu as roupas dela e a empurra contra a parede, a deixando de costas para ele.

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