Capítulo IV

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Jungkook

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Jungkook

A pista que achamos sobre as drogas era quente, quando entramos na boate havia alguns homens em uma mesa bem ao canto.

- Viemos apenas observar o local. - Falei para meus homens e eles se espalharam, queríamos ter certeza de quem era o fornecedor. - Tire foto de tudo Taehyung.

Andei até uma mesa, mas antes de me sentar uma ômega muito bonita agarrou minha jaqueta e colocou minha mão sobre a sua cintura.

- Quer se divertir, alfa? - Meu pau ficou duro na hora, ela era muito gostosa e desde que me casei não havia transado.

Não tive tempo de responder à mulher, sentir alguém me puxar pelo ombro e logo vi a fúria nos olhos de meu esposo.

- Me traindo, marido. - Ele não estava perguntando, seus olhos estavam afirmando.

- O que faz aqui? - Cerrei os punhos, quem havia deixado Jimin sair sozinho sem segurança, ainda mais ali. Ele estragaria todo o plano.

Puxei ele pelo braço tentando o levar para fora sem chamar a atenção das pessoas que estavam ali, mas o desgraçado conseguiu se desvencilhar de meu aperto.

- Me solte, seu canalha. - Ele era afrontoso e não parecia ter medo de mim. - Se você pode eu também posso. - Apontou o dedo no meu rosto.

- Saia daqui, ômega. - Podia jurar que meu rosto estava vermelho de raiva.

- Não vou, direitos iguais, se você pode eu também posso marido. - Ele se aconchegou mais perto de mim, e sua boca foi até minha orelha. - Esse jogo dois podem jogar, Jungkookie.

Depois disso ele saiu e foi até o bar, um alfa estava ali e vi o ômega sussurrar algo no ouvido dele fazendo ele sorrir, meu sangue ferveu quando a mão do homem subiu e apertou o corpo do ômega mais para si, não sei em que momento perdi a razão, andei até eles, agarrei Jimin pelo cabelo e puxei para meu corpo.

- Você é meu. - Sussurrei antes de beijar a boca dele, ele não negou o beijou, agarrou meus cabelos e aprofundou o beijo.

Nossas línguas brigavam por espaço, meu pau ficou ainda mais duro, a boca dele era a mais macia que já havia beijado e eu queria mais e mais dela, agarrei firme aquela cintura fina e puxei ainda mais contra meu corpo, mordi o lábio dele e me enfiei mais em sua boca, ele gemeu junto com o beijo.

Quando nos separamos, estávamos ofegantes. O vi abrir os olhos e sorrir, mas seu sorriso logo morreu quando ele olhou para o lado e viu que nos olhavam.

- Tarado. - Foi tudo que ele disse, antes de me dar um tapa no rosto e correr.

- Tu tá fudido. - Taehyung bate em meu ombro debochando de mim.

- Descubra como ele chegou aqui, vamos embora, já chamamos muito a atenção.

O gosto daquele maldito beijo ficou em minha boca, por mais que dissesse que não encostaria naquele ômega, eu queria mais daquela boca macia.

O gosto daquele maldito beijo ficou em minha boca, por mais que dissesse que não encostaria naquele ômega, eu queria mais daquela boca macia

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Jimin

Corri desesperado, aquele beijo não deveria ter acontecido, entrei no carro ofegante assustando as duas mulheres que esperavam por mim.

- Vamos embora. - Pedi ainda recuperando minha respiração.

- O que aconteceu? - Maya me perguntou nervosa.

Uma batida foi ouvida no vidro do motorista, minha sogra sorriu e abaixou o vidro.

- Está louca, mamãe. Jungkook vai matar você, porque trouxe Jimin até aqui; - meu cunhado estava se divertindo com a situação. - Saia daqui antes que ele veja você.

- Você encontrou Jungkook aqui? - O olhar de Mary caiu sobre mim e eu concordei. - Você sabia que ele estava aqui, Maya?

- Sim - Minha sogra respondeu. - Agora vamos embora?

Não falei nenhuma palavra do que havia acontecido para elas, o caminho até a casa foi suave, ouvimos algumas músicas e quando a mesma batida da boate tocou me lembrei do beijo e toquei meus lábios, eles não eram mais virgens e a sensação de conforto e gosto doce da boca do meu marido ainda estavam ali, não tenho como negar, eu quero mais o gosto daquela boca sobre a minha.

Quando me deitei em minha cama, o toque suave das mãos do meu marido veio novamente em minha mente, a forma que ele tocou minha pele e possuiu minha boca me fez sorrir, deveria sentir nojo do gosto de nicotina e álcool, mas não senti.

Já passava das dez da manhã quando acordei, perdi a hora para a minha corrida matinal, andei até o banheiro, fiz minhas higienes e quando voltei para perto da cama, me assustei ao ver meu marido sentado sobre ela...

Já passava das dez da manhã quando acordei, perdi a hora para a minha corrida matinal, andei até o banheiro, fiz minhas higienes e quando voltei para perto da cama, me assustei ao ver meu marido sentado sobre ela

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