Capítulo V

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Jungkook 

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Jungkook 

Cheguei em casa com sangue nos olhos, minha vontade era de arrombar a porta do quarto daquele ômega e bater nele até ele entender que não se afronta o líder da Thunders, mas a verdade é que eu queria provar mais daquele beijo, queria mais daquele toque, sentia raiva de mim por me deixar levar por meu pai a um casamento com um ômega rebelde, se eu não conseguia lidar com meu ômega, como conseguiria pegar o desgraçado que está tentando me derrubar.

Entrei em meu quarto e fui até o banheiro, a água gelada traria de volta para mim a razão, mas foi tudo em vão, me vi beijando aquela boca de novo e ouvindo aquele maldito apelido que ele me deu, peguei meu pau que estava duro como pedra e me toquei imaginado Jimin ali inteiro para mim, gemi seu nome quando o jato quente de sêmen caiu sobre o vidro do Box, gozei com força e fome eu o queria, mesmo que minha boca negasse meu pau implorava por ele.

Quase não dormi pensando em tudo que havia acontecido, mas me levantei com a certeza que confrontaria Jimin e faria ele entender que para viver na Coreia ele teria que seguir as minhas leis. Me vesti e fui até o quarto do ômega, bati, mas ele não atendeu, abri a porta e ouvi o barulho do chuveiro, me sentei na cama e resolvi esperar ele sair.

— O que faz aqui? — Nossos olhos se encontraram. — Saia, preciso me vestir.

Deslizei meus olhos sobre a toalha que cobria seu corpo, apertei minhas mãos sobre o lençol quando senti uma fisgada entre minhas pernas.

— Saia. — Ele gritou. 

— Não. — Me levantei e andei até ele, que deu passos para trás até a parede. — Pode se vestir na minha frente, esposo. — Lambi seu pescoço, e ele engoliu em seco.

— Saia. — Sua voz ficou ofegante. 

— Não. — Sussurrei em seu ouvido. 

Seus olhos se encontraram com os meus novamente e ele engoliu em seco, puxei sua toalha e ela caiu no chão deixando aquele belo corpo amostra. Mordi meus lábios e acariciei seu pescoço, ele fechou os olhos. Então eu o beijei.

Nosso beijo era necessitado, ele puxou minha camisa fazendo alguns botões saltarem, suas mãos pequenas passeavam por meu peito, enquanto as minhas tentavam desvendar suas curvas, peguei ele no colo sem separar nossas bocas e o levei até a cama, abri minha calça e livrei a pressão que estava sobre meu pau latejante, Jimin sorriu.

— Me beije. — Ele pediu e nossas bocas brigavam por espaço e ar, estávamos sedentos pelo corpo um do outro.

Preparei seu corpo com pressa e fome, meus dedos deslizaram pela entradinha virgem de meu ômega e ele gemeu, mordeu aqueles lábios doces, mordi sua pele deixando uma marca que ficaria por dias, ele mordeu meu pescoço também deixando seu toque ali, seríamos um do outro pela primeira vez. 

Meu pau deslizou por suas paredes e ele cravou as unhas em meus ombros, sai dele lentamente e voltei com força. 

— A dor já vai passar. — O tranquilizei e ele concordou. — Gostoso. — Gemi em seu ouvido e ele gemeu, pedindo mais.

Amor MafiosoOnde histórias criam vida. Descubra agora