Capítulo VI

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Jungkook

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Jungkook

Meus homens dirigiam com cuidado por uma das vielas do subúrbio de Seul. Havíamos recebido uma pista quente sobre as novas pílulas quando paramos em frente à porta. Descemos com pressa antes que alguém nos visse e fugisse.

Chutei a porta com força e vi os homens que estavam sentados em um sofá velho correrem. Atirei na perna do que estava mais perto, vendo-o cair no chão, enquanto Yoongi e Taehyung pegavam os outros dois que tentavam fugir. Puxei o homem, jogando-o até uma despensa e o trancando ali com uma cadeira. Subi as escadas procurando pelo chefe, entrei em cada cômodo até encontrar um velho de meia-idade em uma banheira cheia de sangue. O desgraçado cortou os pulsos e já estava sem vida quando chegamos.

Olhei pela janela e vi um homem correndo, tentando se esquivar entre as pequenas casas. Devia estar escondido e, quando nos viu, correu antes de entrar na casa. Pulei do segundo andar e caí no chão, levantei rapidamente e corri para pegar o homem, vi quando ele não tinha mais para onde correr e parei esperando ele virar. Ele estava com a arma em punho e atirou em mim. Minha sorte é que minha jaqueta absorveu o tiro. Ele deu dois disparos que me fizeram cair no chão com o impacto. O cara era corajoso, atirando no chefe de Seul.

Me mantive no chão e esperei ele vir até mim. Quando ele chegou perto e tentou atirar novamente, tomei a arma da sua mão e a virei para ele, atirando nele à queima-roupa, bem no coração. Vi quando sua boca começou a sangrar e ele caiu no chão.

- Tá tudo bem? - Meu irmão pergunta. Não respondo.

- Chame a equipe da limpeza para limpar essa bagunça.

Me sentia frustrado. Meu inimigo estava sempre a um passo à frente; todos a quem tentava arrancar respostas apareciam mortos. Meu inimigo era bem persuasivo para convencer a se matarem para não serem deletados. Tudo estava escorregando de minhas mãos; já não tinha controle de mais nada, mas como controlaria minha cidade se nem conseguia domar um ômega rebelde dentro de casa.

Entrei de volta na casa e puxei o homem que havia trancado na despensa; ele chorava como um bebê, e isso me irritava.

- Onde está seu chefe? - perguntei, socando sua barriga.

- Não sei. - Ele gritou. - Juro que não sei.

- Essa não é a resposta que quero ouvir. - Bati em seu rosto.

- Eu juro que não sei.

Peguei minha arma e apontei para a cabeça dele.

- Eu tenho família, cara. - Ele tentou tocar no lado emotivo. - Por favor.

- As pessoas que estão morrendo por causa dessa merda também tinham. - Vejo o corpo do homem cair no chão; ele levou um tiro.

Se jogamos no chão, os tiros estavam vindo do lado de fora; alguém havia armado uma emboscada para nós. Estava claro que o homem não sabia de nada, pois, se soubesse, depois dos socos, ele teria aberto o bico. Olhei para os lados e meus homens estavam todos tentando se proteger. Taehyung estava no chão; chamei por ele, mas não tive resposta.

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