Capítulo XII

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Jimin

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Jimin

Ainda meio zonzo, sinto meu corpo ser jogado dentro de algo parecido com um carrinho de lavanderia usado para carregar roupas sujas. Tento me mexer, mas não consigo. Alguns minutos depois, sou jogado dentro do porta-malas de um carro. Está escuro e meu corpo não obedece ao meu comando.

Logo, o carro para e o porta-malas é aberto. Um pano é colocado sobre a minha boca, me fazendo desmaiar e acordar em um sofá macio, apenas de cueca.

- Que bom que acordou, estava ansioso pela sua presença.

- O que quer de mim? - Levo minha mão até a cabeça; ela ainda dói. - Que lugar é esse? Por que estou aqui com você?

- Ainda se lembra de mim? - Lee Sang Ru se senta ao meu lado. - Fico feliz que não esqueceu seu futuro marido.

- Já sou casado, não irei me casar com você, se é isso que está tentando dizer. - Cuspi em seu rosto e ele me dá uma bofetada, me fazendo cair no chão.

- Não se preocupe, ômega, logo você será viúvo e juntos seremos os donos de Seul. Afinal, esse bastardinho tem posses.

Tento me levantar do chão enquanto ele puxa meus cabelos, mas, com minhas mãos atadas, é difícil me mover com seu corpo quase em cima do meu.

- Levem-no para o quarto e o deixem trancado. - Lee me levanta do chão. - Tome um banho e me espere para o jantar; estarei de volta em breve, amor. - Sua boca encosta na minha, me causando nojo.

Sou jogado dentro de um quarto e minhas mãos são desamarradas; sobre um sofá, há muitas sacolas de marcas conhecidas. Ando até elas e vejo que estão cheias de roupas de cores e estilos diferentes. A cama é exageradamente grande. Vou até a janela e vejo que estou bem longe do chão; uns 15 andares, acredito. Não tem nem como pedir ajuda, pois as janelas possuem grades e o vidro é bem escuro.

Observo o lugar e constato que há muitas câmeras; o desgraçado está me observando. Minha única solução é jogar o jogo dele até que Jungkook me ache. Ando até as sacolas, pego uma e a abro em seguida. Entro no banheiro e tiro minhas roupas, fazendo meu melhor show, já que ali também há câmeras.

Depois do banho, resolvi me deitar na cama e pensar em uma solução para dobrar Lee e sair desse lugar.

- O jantar está servido. - Lee entra no quarto e se senta na cama, tentando beijar minha boca.

Viro meu rosto e sinto seus lábios em minha bochecha. Sua mão segura meu queixo, apertando forte, e ele beija minha boca com força.

- Acho melhor você ceder, Jimin. Seremos uma família agora; acho melhor seguirmos pelo lado mais fácil. - Sou puxado bruscamente para que me levante. - Bom garoto.

Ando até a mesa de jantar com meu braço sendo apertado firme. Tenho certeza de que Lee quer deixar suas marcas ali como um recado para que eu seja obediente.

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