CAPÍTULO 15

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Oiê, como vocês estavam muito ansiosos, voltei. Já avisando que esse capítulo foi sem correção, desde já, peço que me desculpem por qualquer erro, ok?

Bora lá? Não se esqueçam de votar e comentar, eu vejo tudinhoooo💖


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Em Green Valley...




POV SAM

Não sei o que deu em mim.

Quando eu já estava dentro da caminhonete, prestes a dar a partida em direção ao cabaré, algo me travou, eu simplesmente eu travei. A minha cabeça me dizia para ir, mas o meu corpo clamava por ver Kornkamon novamente, as lembranças da noite anterior ainda me perturbavam. Eu queria mais, queria muito mais dela, queria muito mais de nós duas, ansiava por sentir o cheiro dela, por tocar na sua pele, explorar o seu corpo, o meu erro foi ter provado uma vez, agora não consigo parar de pensar como seria ter isso de novo.

Era tão errado, mas parecia tão certo a gente explorar esse desejo todo.

Fiquei tão angustiada que larguei tudo, larguei a caminhonete para trás, rumei até estar de frente para a sacada do seu quarto, a luz estava acesa, ela ainda estava acordada.

Fiquei pensando por não sei quanto tempo, se deveria ou não subir, se eu deveria mesmo fazer isso…. Será que ela também me desejava?

Em um impulso para que não perdesse a coragem, se bem que coragem maior é realmente fazer isso. Eu escalei a parede coberta por Glicínia e logo eu já estava dentro de seu quarto.

E que cena maravilhosa eu presenciei; ela com um hobby de cetim vinho, apoiada na beirada da cama enquanto deslizava sobre suas lindas pernas um creme, cujo o cheiro sentia-se longe.

Que desculpa fajuta eu dei, buscar meu chapéu? Céus, naquele momento ela poderia queimar o meu chapéu que eu não me importaria. A poucos segundos eu estava em seus pés, desfrutando de suas pernas macias, enquanto Kornkamon me observava tudo despreocupada, é como se ela estivesse adorando aquela situação. Eu já estava perdida, já tinha ousado entrar nesse quarto e não sairia sem tê-la, não sairia daqui sem ter Mon para mim de todas as formas, estava dando ouvido às minhas emoções, aos meus desejos, como sempre, esse talvez fosse o maior erro da minha vida, me meter com gente como ela, me envolver com a filha do meu patrão, mas por algum motivo essa mesma mulher me perturbava sem esforço desde o dia que chegou, com o tempo foi se intensificando, ao ponto de perder várias horas do dia imaginando seu corpo em minhas mãos, imaginando como ela reagiria com isso e muito mais, agora eu faria!..

Reivindiquei seus lábios, retribui os seus movimentos na mesma intensidade que ela ditou, não demorou muito para logo eu estar nua para ela, sem pudor nenhum ela me observava, seu olhar queimava sobre mim, como se estivesse imaginando coisas perversas comigo. Eu não estava diferente.

E quando ela se despiu também, nossa, acho que ela é a mulher mais linda que já vi em toda a minha vida.

Sem exagero.

Kornkamon parece ser algo valioso demais paras as minhas mãos, eu toco cada centímetro do seu corpo com cuidado, mas com firmeza, para que não fuja de mim.

Ela era experiente, suas ações demonstravam isso, ela sabia exatamente como me atingir, quando ela começou a cavalgar no meu pau, foi o fim para mim.

Se o que ela planejava, era de alguma forma me dar o troco pelo episódio na caminhonete, ela estava conseguindo, e com excelência. Mon estava me levando a loucura enquanto cavalgava em mim, uma inquietação tomava conta do meu ser, queria tomar o controle para mim e dar uma lição nela, mas a mulher não deixava, ela rebolava no meu membro pulsante, eu sentia o deslizar delicioso dele se encaixando perfeitamente nela, ao mesmo tempo que o meu coração parecia querer explodir a minha caixa torácica.

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