mais um cap pra vocês... quero deixar alguns avisos aqui
A fanfic é adaptada, quando eu li a original fiquei com ódio e ranço pq não vai ter um flerte para Mon sinto muito dizer isso, (o foco é mais ela transformando uma safada em uma mulher de família kkkk) mas vai ter alguém que em uma situação vai da a entender algo com ela, Sam vai virar o bicho.
quero que se preparem pq a Sam vai fazer duas merdas que tenho 100% de certeza que só homens fariam, uma delas fico dividida se me sentiria elogiada ou ofendida kkkkk (fico com o elogio) a outra vocês vão ri e odiar pra caralho e ficar tipo que merda foi essa?????????????.
Descobrir recentemente que existe um outro livro na versão do cara (Sam) como descobrir tarde e to tentando pegar de graça talvez em algum momento aparece pov da Sam.
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É muito raro conhecer mais do que a ponta do iceberg de alguém, porém estava disposta a mergulhar bem fundo ,Foi cena de novela. Juro que nunca imaginei viver uma loucura dessas; Ela me puxou em seus braços e nos beijamos com fervor, chocando nossos corpos contra a parede, atravessando os cômodos de sua casa como dois selvagens. A saudade que eu sentia de seus lábios prometeu não ir embora tão cedo. Só isso foi capaz de me deixar assustada, pois não me lembro de ter desejado alguém com tanta intensidade.
Seguimos pela sala carimbando as paredes, caímos no sofá desajeitadamente, continuamos nos beijando por lá até que o Ela nos levantou – isso tudo sem desencostar nossos lábios – e, por fim, entramos no que achei ser seu quarto. Não que eu tenha aberto os meus olhos para conferir. Só descobri quando fui jogada em cima de uma cama macia, com o corpo maravilhoso daquela mulher sem ousar se desgrudar ao meu.
Abracei-a com as pernas e os braços, sentindo-o por inteiro. Foi maravilhoso. Não tem como descrever o que senti quando me vi absolutamente enlaçada a ela. Desconheço qualquer palavra apropriada para definir como o meu corpo reagia. Era mais ou menos do jeito que a Clarice havia descrito: um dos sentimentos mais urgentes que se pode ter na vida. E a urgência também me assustava.
Mesmo estando com um pouco de falta de ar, não queria findar aquele beijo que tinha iniciado ainda na porta da frente. ela começou a me tocar com a desenvoltura já conhecida por mim. Era o seu velho modo safado de tocar o corpo de uma mulher, misturando cuidado, dedicação e doses de desejo. Confesso que não existiu um centímetro de mim que não quisesse receber aquele toque cafajeste com toda a intensidade possível.
De repente, ela decidiu parar tudo (alguém deve ter clicado no pause diante da cena erótica, porque não é possível, foi muito repentino). Desvencilhou-se dos meus braços e se deitou ao meu lado.
Só então abri os meus olhos, sentindo-me confusa e perdida. Encarei-a. Ela me pareceu tão confusa e perdida quanto eu.
Soltei uma interrogação em forma de suspiro.
– Desculpa, Mon... Sei que se importa com isso. É que... – Minha careta se intensificou. –
Aquela parada, sabe... Das vinte e quatro horas.
Fiquei o observando sem entender bulhufas, até que o meu cérebro retornou ao funcionamento normal. Compreender o que ela estava tentando me dizer foi um baque terrível para mim. Preferia mil vezes a ignorância, e cheguei a fazer uma careta grotesca, pronta para ir embora. Só depois que um resquício de maturidade me fez ficar tranquila.
Ela tinha transado com alguém em menos de vinte e quatro horas, e teve a decência de me avisar. Era muito deprimente imaginá-la com uma de suas vadias, mas eu via diante de mim uma mudança. Uma pequena e significativa mudança. Ela podia muito bem ter omitido aquela informação.
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A safada Mora ao Lado
RomanceDEIXO CLARO QUE A SAM É INTERSEXUAL A analista de sistemas Mon Phetpailin finalmente compra um imóvel e realiza o sonho de morar sozinha. Assim que ela se muda para a casa de número 104, descobre que sua nova vizinha, que ela apelida de Calvin, é um...