Oi, tudo bem? Só queria dizer duas coisinhas rápidas.
1- Esse capítulo é intrdutório para as coisas que estão por vir, aguardem!
2- Postei aqui no perfil uma nova fanfic com Hawks e gostaria muito que vocês dessem ua olahadinha nela, tem um capitulo um pouco maior que esse e será esse cadão, porém ela não serpa tão longa, enfim espero que deem uma chance! ^^
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Aquela pergunta o pegou de surpresa. Que a verdade seja dita, Shigaraki não esperava de fato chegar tão longe com você a ponto de ter que dar um nome ao o que vocês têm agora. Mas era uma questão pertinente. O que vocês são?
Amantes?
Namorados...?
Essa última o deixava tão desconcertado quando maravilhado sobre o quão longe ele chegou com você. As bochechas do jovem Tomura pigmentaram em um tom rubro, mas um pequeno sorriso aparece em seus lábios. Ele tirou o paletó preto deixando de lado.
— O que você quer da gente? — ele perguntou.
— Bem — você começou a mexer na grama — , queria alguma coisa certa.
— Tudo bem, vou fazer isso.
Você o olhou com olhos brilhantes e um sorriso apareceu, logo se jogou nos braços dele. Shigaraki te abraçou de volta. Ele cheirou seu pescoço, talvez seja esse o novo aroma favorito dele, o cheiro da sua pele.
— Então eu posso te chamar de namorado?
— Bem, ainda não.
— O que? — isso te pegou de surpresa — Por que não?
Envergonhado ele disse, desviando os olhos de você.
— Quero fazer uma coisa especial.
Isso pareceu iluminar seu rosto. Você nunca teve a surpresa no quesito romântico da sua vida, não existia nada e agora você o tem, tem seu coração e sua alma.
— Tudo bem, eu espero.
— Bom. — ele disse ainda sem te olhar.
— Ta com vergonha? — você perguntou em tom de brincadeira.
— Tsc.
— Tudo bem Tomura, eu acho isso fofo.
Ele olhou para você, a pele pálida estava agora rubra pela timidez e você achou que ele ficou lindo assim, olhos como rubis brilhavam para você e seu coração se aqueceu com isso. Talvez não tenha sido a forma certa de se aproximar. Só Deus sabe como isso tudo foi aterrorizante para você, mas agora você sente que pertence a um lugar, ou melhor dizendo a alguém.
Você colocou uma mão no rosto dele e o trouxe mais perto, o suficiente para colar seus lábios nos dele.
— O que quer jantar? — ele perguntou.
— Humm, vai cozinhar para mim?
— Na verdade eu ia pedir alguma coisa em algum restaurante.
— Tudo bem, podemos comer pizza?
— Tudo o que você quiser.
E naquela tarde vocês ficaram ali, sozinhos vendo o sol, ir embora. No meio daquela calmaria, o sistema de segurança do prédio da FLP estava sendo clonado por um membro da resistência. Esse jovem prodígio usava do quirk para conseguir acessar a rede de segurança e o sistema de banco de dados.
