Linhas do destino ou vinhas de espinhos... Lanças angelicais ou punhais infernais...
Tantas e tantas coisas estão entrelaçadas, assim como a luz e as trevas, e como a vida e a morte...
Destinos que foram forçados a se cruzar, ou já tinham traços a s...
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Não acharam que isso era tudo, não é mesmo?
Acham mesmo que toda a história vai se resumir a isso?
Pobres crianças inocentes, tantas coisas ainda estão para acontecer.
Não acham mesmo que deixaria tudo isso como está e ficar de braços cruzados, não é?
Ainda preciso me vingar deles, de todos eles, de todos aqueles que ousaram fazer mal a minha família.
Vingar-me especificamente, dele.
Do ser repulsivo, que se acha superior a tudo.
E daqueles seres que o seguem tão cegamente como se fosse o ser mais poderoso do mundo.
Pobres tolos!
Se soubessem o que lhe aguardam.
Temeriam e implorariam por suas vidas.
Ah, como eu espero por este momento glorioso.
Vingarei os Valmonths pelo que fizeram a eles, e vingarei a mim por tudo o que me foi feito.
Estive observando por todo esse tempo toda a ruína causada, e agora que finalmente posso me vingar não deixarei com que um ser insignificante fique vivo e caminhe por este mundo.
Pois eles mal sabem o que lhe esperam.
Não imaginam o tamanho da destruição que os esperam.
Sei coisas que até mesmo a Grande Deusa Ayllian desconhece ou imagina que existe.
Tenho conhecimento sobre feitiços e maldições que até mesmo a Deusa Tehom, temeria de medo.
Vocês não me conhecem ainda, e não haverá pressa para isso, só precisam saber que sei absolutamente de tudo, que até mesmo os meus descendentes sanguíneos não imaginam as inúmeras coisas que posso fazer ou conhecer.
Ou a ruína que posso causar sem ao menos mover um único dedo da minha mão.
Porque não é à toa que me chamam de A Mãe do Caos.
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