Linhas do destino ou vinhas de espinhos... Lanças angelicais ou punhais infernais...
Tantas e tantas coisas estão entrelaçadas, assim como a luz e as trevas, e como a vida e a morte...
Destinos que foram forçados a se cruzar, ou já tinham traços a s...
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Meu corpo estava pulsando, extasiado, desejoso e implorando a cada segundo por mais enquanto eu e Asmodeus, parecíamos que estávamos a dias nesse mesmo ritmo sedento um pelo outro.
Já havia perdido as contas de quantos dias havia voltado a vida e de quantas inúmeras vezes fui jogada para cada canto da mansão para saciar não só o dele, mas, o meu desejo enlouquecido por sexo.
Era como se um choque de atração acontecesse entre nós dois e nos fizesse agir por nossos instintos mais selvagens.
Era praticamente como se estivéssemos no Sōvēs-Zaldrizes e olha que ainda estava bem longe de acontecer!
Mas, parecia que para nós estava acontecendo a dias, como se nossos instintos mais primitivos estivessem falando mais alto do que nosso instinto moderno. E eu não estava me importando nem um pouco com isso, não quando estávamos a ponto de colocar a mesa do escritório abaixo enquanto Asmodeus me penetrava de maneira tão bruta e intensa que era capaz de ouvir o ranger da mesa como se estivesse reclamando e implorando para que saíssemos dali.
Eu estava segurando de cada lado da mesa enquanto Asmodeus segurava minha cintura com força e continuava seus movimentos de forma tão rápida e intensa que me enlouqueciam e me faziam gemer ainda mais alto chegando a alcançar meu orgasmo de forma tão intensa e lasciva que me fez movimentar meus quadris de forma circular contra ele como se implorasse por mais.
Uma risada cansada saiu dos lábios de Asmodeus enquanto ele se derramava dentro de mim com seus olhos fechados e cabeça inclinada para trás, me dando o deleite de observar seu físico escultural e invejável.
Gotículas de suor deslizavam por seu corpo até abaixo de seu abdômen muito bem definido, ele por mais cansado que pudesse estar não podia negar que seu membro ainda continuava ereto quando saiu de dentro de mim e me deixou choramingando por mais antes dele me puxar para ficar sentada na mesa e depositar beijos calorosos nos meus lábios.
— Uma pausa para descanso, amor – Murmurou ele contra meus lábios antes de se afastar e deixar mais uma risada escapar.
— Não. – O olhei formando um certo bico o olhando de forma "manhosa"
— Não? – A risada dele era mais alta, me fazendo cruzar os braços — Continua tendo tanto fogo assim?
— Entra de novo em mim e você descobre – Murmurei abrindo minhas pernas e o olhando enquanto desfazia os braços cruzados e mordia meu lábio olhando-o de forma lasciva.
Levei uma das minhas mãos para minha íntima a acariciando e massageando a parte mais sensível enquanto encarava a forma pervertida que Asmodeus olhava aquela cena.
Continuei a massagear minha íntima enquanto o encarava, até introduzir dois de meus dedos dentro de mim mesma e fechar meus olhos com a sensação pulsante que ela já estava desde as outras vezes.
