Boa noite, minhas vidinhas! Não vou nem me desculpar pela demora ou prometer que vou atualizar mais rápido, vocês já sabem que é mentira, mas eu sempre volto, isso que é o importante.
Como recompensa por causa da demora, esse capítulo é o maior que eu já fiz e metade é só hot, 95% pra falar a verdade. Mas, pra quem não gosta, tem um momentinho boiola no final.
A fanfic nova da Carol já tá no perfil, pra quem não foi lá ainda!
Comentem e curtam muito.
Boa leitura, vidas!💛[...]
Speranza observava cada detalhe do corpo de Carol, agora completamente despido, com uma reverência quase silenciosa. Era como se o mundo houvesse parado, entregando-se àquele instante suspenso entre o real e o sonho. Por mais que já tivesse imaginado essa cena inúmeras vezes, nada, em suas fantasias mais audaciosas, se aproximava da perfeição que Carol realmente era.
Seu coração pulsava acelerado, o calor subindo de dentro para fora, como se o próprio ambiente conspirasse para tornar aquele momento ainda mais sufocante e urgente. O quarto parecia partilhar da mesma febre, o ar denso, carregado pela promessa do que estava por vir.
Carol também sentia o fogo correr por suas veias. Seu corpo respondia, cada músculo tenso sob a pele fina e coberta de suor. As mechas de cabelo começavam a grudar em seu rosto, traçando caminhos indomados pela umidade, enquanto seus lábios entreabertos deixavam escapar respirações curtas, ofegantes, carregadas de desejo.
Era impossível disfarçar a intensidade do momento, a necessidade quase primitiva de tocar, de sentir, de ser tomada pelo desejo que se refletia no olhar de Speranza. Aquele calor, que começava do centro de si e irradiava para o quarto inteiro, fazia com que seus corpos fossem pura chama, consumidos pela mesma intenção.
— Para de enrolar, Speranza. Só me fode. — Carol solta tudo de uma só vez, em uma única respiração. O gemido rouco que escapou da sua garganta a fez corar.
— Preciso guardar cada detalhe seu na cabeça, princesa. — A mais nova sobe o olhar, tendo a visão de uma Carol totalmente diferente da que ela conhecia. Carolina puxa S/n para cima, ficando com seus rostos quase colados um no outro. Seus olhos se encontraram e mesmo com a escuridão do quarto, ainda era possível de ver o tesão neles.
— Porra, depois você guarda, caralho. Agora eu só quero ser fudida.
S/n para por um momento, parecendo analisar a cacheada. Em seguida, sem querer deixar Carol mais brava do que ela já estava, a jogadora começa a distribuir beijos pelo pescoço da mais velha, juntamente com chupões que ela sabia que ficariam marcados e a traria algumas longas reclamações. A cada beijo, ela sentia o corpo de Carol se arrepiar, o que a fazia soltar um sorriso de satisfação. Depois de um longo tempo marcando aquela região, ela sentiu uma mão de Carol afastar a sua cabeça.
— Me chupa, amor. — Tudo dentro de Speranza se contrai ao ouvir isso. Sem esperar por mais, a garota gruda seus rostos em um beijo sedento, rápido, molhado.
S/n interrompeu o beijo e abriu o fecho do sutiã de Carol, largando a peça íntima em algum canto do quarto antes de abocanhar seu seio, o polegar e o indicador apertando um mamilo arrepiado. Carol arfou com o toque quente e molhado, dobrando um joelho, tentando controlar a pulsação no meio das suas pernas. Quando a outra garota começou a chupar o outro mamilo, ela deu um jeito de se livrar do shortinho de moletom, chutando-o no ar.
S/n desviou a boca para a região entre os seus peitos e lambeu a pele de leve, descendo a boca em uma trilha invisível até sua buceta, as mechas aindo em cascatas na barriga de Carol, fazendo o cheiro de flores do shampoo preencher suas narinas. Instantes depois, ela ergueu o rosto, engatinhou por cima do corpo da garota e não demorou para enfiar a mão dentro da calcinha dela, roçando dois dedos na região ultrasensível.
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Speranza. - Carol x You.
RomanceEM ANDAMENTO! S/N, a habilidosa meio-campista do Juventus, e Ana Carolina, a poderosa atacante do Savino Del Bene, se encontram na vibrante Vila Olímpica durante os Jogos de Paris 2024. Entre os treinos intensos e a pressão das competições, um senti...