capítulo 15

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So Mun~

Voltamos para casa, depois do passeio. Eu tava tão cansado de tanto andar atrás da Ha-na, que só sabia cheira as rosas. Não me esqueci do beijo, a aquele beijo. Seus lábios são tão macios.

Eu quero ele para mim.

Ha-na parecia pensativa, não sei como mas ela estava. Quando já estávamos na sala, ela se vira para mim e diz:

- Mun, você sabe cozinhar?

- Sei, por que?- perguntei confuso.

Ela abre um um grande, ou melhor, um imenso sorriso lindo em seu rosto.

- Ótimo. Você me ajuda a fazer biscoitos para a Hayeong? E porque ela gosta bastante.

- Mas é claro, eu vou amar.

Nos dois fomos para a cozinha, e começamos a preparar os biscoitos. Ha-na e muito desastrada, pedi para ela pegar a farinha, mas acabou jogando na minha cara.

- Me desculpe.- falou colocando a mão na boca para rir.

- Então vai ser assim?- peguei um pouco de farinha na sua cara também.

Começamos uma pequena guerra de farinha, mas logo paramos para continuar fazendo os biscoitos. Fizemos a massa e á colocamos no forno.

Fomos para a sala esperar a Hayeong chegar. Nesse tempo, ficamos conversando sobre coisas que poderíamos fazer quando ela chega-se.

Escutamos alguém tocar a campainha. Nós dois achávamos que era Hayeong, então fomos correndo até a porta. Sra.Chu foi atender, mas...

Ela voltou com a cara baixa e com uma cara de desgosto. Ha-na parece não entender aquela reação, então pergunta:

- Onde está a Hayeong?

- Jovem Lady... e que...

- Ha-na!- Do Hwi aparece dunada atrás da Sra.Chu- E So Mun.

Sra.Chu se curvar e vai para outro cômodo da casa. Como esse cara tem coragem de vim na minha casa!? E ainda por cima sem pedir autorização!?

Ele se vira para Ha-na e, diz com um sorriso:

- Você viu o presente?- perguntou chegando mais perto de Ha-na.

Antes que ela pudesse responder eu intervi:

- Não, jogue fora antes mesmo dela ver a cor.

Ha-na me olha sem entrar nada mas apenas concordou com a cabeça. O Park não rebateu comigo, apenas suspiro e disse a Ha-na:

– Então com certeza não leu meu bilhete. Vou fazer meu convite agora então.– ele se aproxima tentando pegar a mão da Ha-na.

Não iria aguentar ver ele tocar na minha mulher, então segurei seu pulso antes dele tocá-la. Ele olha diretamente em meus olhos, mas eu permaneço com um olhar frio e raivoso. Não posso brigar na frente de Ha-na, então me viro para ela com um sorriso e com uma voz atenciosa:

– Noona, acho que os biscoitos já estão quase prontos, por que não traz para o Park experimentar?

– Siim, já vou trazer, mas não garanto que esteja bom.

– Vai estar sim, tudo que você faz é perfeito.

– Ah, sendo assim...

Ela caminha até chegar na porta da cozinha. No mesmo que Ha-na não estava mais na sala, joguei a mão do Park violentamente, e disse:

– Na próxima vez que você ousar encostar no que é meu... juro que arranco sua mão fora.

Ele olhou para minha cara e riu como um palhaço.

– Quem disse que a Ha-na é sua?

– E ela é sua?– dou uma risada mais alta que a dele– você nem sabe a flor favorita dela!

– Mas não é questão de saber é questão de tempo! Eu gosto dela a mais tempo!

– E eu amo mais! Então aprenda a manter distância do que não é seu!

Quando ele ia falar alguma coisa, Ha-na apareceu com uma bandeja cheia de biscoitos. Ela parece feliz, então também estou. Abro um sorriso e vou até ela e a ajudo.

– Deixa que eu ajudo.

Do Ha-na~

Quando Mun foi tentar me ajudar, nossas mãos se tocaram. Senti um pequeno choque em meu corpo. Eu não entendo, porque acontece isso comigo quando estou perto do Mun?

Ele abaixa os biscoitos na mesa junto com o chá de hortelã que nos fizemos. Mun e eu sentamos lado a lado, mas Do Hwi preferiu sentar do outro lado da mesa. Mun pegou um biscoito e um pouco de chá.

Ele abre a boca e, dá uma mordida. Ele se vira para mim e diz com a boca cheia:

– Noona, isso tá maravilhoso!

– Pela primeira vez eu concordo com o So– diz Park Do Hwi.

– Que bom que gostaram...

Dobby apareceu na sala soltando pelo para todo lado. Do Hwi viu ele e falou:

– Mais que gato bonito!– falou ele tentando pegar ele no colo.

Não sei o que deu no Dobby, ele rapidamente arranhou o Do Hwi. Ele pulou do colo dele e foi para o do Mun.

– Do Hwi! Você tá bem?

– Sim Sim estou.

Ouvimos alguém tocar a campainha, e escutamos alguém gritar:

– Unnie! Oppa!

Reconheceria aquela voz em qualquer lugar, e a Hayeong. Logo vou correndo até a porta, com um sorriso no rosto enquanto abro a porta.

Ela rapidamente saltou em meus braços. Olho para frente e vejo meu pai, que estava de braços cruzados e com um sorriso no rosto.

– Unnie, vamos brincar?– diz ela enquanto eu a colocando no chão.

Meu pai se aproxima de nós e diz:

– Calma Hayeong, deixa primeiro eu dar uma abraço na sua irmã.

Ele me abraça e eu o abraço de volta. Nesse momento Mun é Do Hwi se aproximam de nós e Hayeong fala:

– Oppa! Também tava com saudade de você.

Do Hwi se abaixa e abre os braços, pensando que Hayeong estava falando com ele. Mas ela abraça o Mun, para a surpresa de todos.

Mun parece na acreditar mas no final abraça ela. Depois do abraço Do Hwi olha para Hayeong e diz:

– Nossa Hayeong... nem parece que você gosta de mim.

– E não gosto mesmo!– ela encara o rosto dele– o que aconteceu no seu rosto?

– O meu gato arranhou ele.– digo.

Ela da uma risada e diz:

– Você ainda disse para o meu pai que queria casar com a minha irmã e que iria proteger ela pelo resto da sua vida... mas não consegue nem se proteger de um gato?

Mun não consegue esconder o riso, então abaixa a cabeça. Meu pai vê a situação então fala:

– Bom então eu já vou. Park Do Hwi, me acompanha?

– Sim senhor.

Mun vira-se para o meu pai e diz:

– Tchau sogro.

– Tchau meu genro.

Quando eles vão embora o Mun diz para Hayeong:

– Quem chegar no jardim por último e a mulher do padre.– ele diz isso e sai correndo.

Hayeong revoltada fala:

– Não vale!– ela saiu correndo também.





Oii mores, muito feliz!!! Essa fic com 1k de visualização!!! Obrigado a todos vocês, amo muito muito muito cada um de vocês. Comentem bastante. Até mais!

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