Pt.5

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Depois de uns amassos aqui e outros ali, eu resolve parar de beijá-lo pois estava ficando entediada com ele querendo levantar meu vestido. Ele percebe e agarra pelo meu pescoço o levando até seu rosto

– Você vai tränsar comigo ou não? Você é tão göstösa e eu não consigo aguentar de tanto tesäo que estou agora. - ele me beija - Sua boca é muito göstösa...

Eu me afasto dele meio assustada já que ele estava apertando meu pescoço com mais força, me fazendo ficar sem ar. Eu me retiro do cômodo e ele fica sozinho no lugar. Ália me vê e pergunta onde eu estava e eu apenas à afasto ela do caminho. Vou procurar mais bebidas no freezer e algum petisco pois eu estava com muita fome. Enquanto eu pegava algo, sinto como se tivesse alguém atrás de mim e minha respiração fica ofegante. Me viro e quase infarto de susto, era Alex, meu Deus que cara insuportável!

– Oi Kate, se divertindo?

– Tá fazendo que aqui? Me seguindo? - tiro o mesmo do caminho

– Seus amigos também são meus amigos sabia? A Gaby me convidou.

O silêncio ecoa pelo lugar

– Quem era o cara que você tava se esfregando lá encima? Nunca vi esse cara - diz enquanto passa a mão no freezer - Seu novo namorado?

– Não, a gente tava dando uns amassos. E você, oque tem haver com isso? Vai me dizer que agora virou fiscal das pessoas que eu fico. - Cruzo os braços

Alex apenas ri e se aproxima de mim

– Eu quero ser fiscal sim, mas do seu beijo. Quero saber se ele ainda tem o mesmo gosto. - ele segura meu maxilar - Só mais uma vez, Katrina...

Ele aproxima seus lábios do meu. Estávamos prestes a nos beijar quando ouvimos passos na escada,era Henry, logo nos dois se afastamos e eu subo com presa passando por Henry.

Alex

Eu estava tão perto de ter Katy em minhas mãos de novo. Eu não conseguia pensar em mais nada a não ser o rosto de Katy. Eu não sei porque mas eu tenho essa obsessão por ela desde a última vez que ficamos, ela é linda e parecia um anjo de tão delicada.

Subo pra festa com Henry e começamos a beber. Não consigo tirar o olho de Katy nem se eu quisesse, eu estava com medo daquele cara encostar nela de novo e eu ter que agir. Depois de algumas doses eu já estava ficando meio tonto e resolvi parar de beber, peguei um remédio e um copo d'água e sentei na sala.

Já eram quase 12h da noite a todos estavam bem bêbados e eu já estava querendo ir embora dali. Convidei Geórgia mas ela não quis vir comigo, então fui embora andando. Quase perto da minha casa avistei um carro preto parado na esquina com os faróis ligados, não dei muita importância e fui direto pra casa, peguei as chaves e entrei. Meus pais trabalham no hospital durante a noite e só chegam pela manhã, então eu estava sozinho no momento. Eu tomei um banho e me deitei, e peguei no sono bem rápido.

Katrina

Eu vi que estava ficando tarde e então chamei a atenção dos meus amigos. Eles não deram tanta importância a não ser Geórgia que estava com cara de preocupação. Eu pedi a Ália que fossemos pra casa mas ela já estava bêbada demais.

– Ália precisamos ir. Amanhã temos aula! - puxo ela pelo braço - você já está bêbada demais, vamos!

– Aí amiga, me deixa. Primeira vez depois de um tempo que nos duas estamos nos divertindo e você que ir embora? Ah não! Eu não vou, se quiser pode ir andando. - ela se vira e volta a dançar.

Eu como estava de saco cheio e com dor de cabeça, resolvi ir embora. Peguei minhas chaves na bolsa de Ália e fui embora. Eu ainda estava meio tonta por conta da bebida mas sabia que estava a caminho de casa. Enquanto eu voltava, vi o mesmo carro que estava parado quando estávamos indo pra festa, ele estava no mesmo lugar e agora com os faróis ligados. Chego mais perto do carro e checo se há alguém dentro dele mas não consigo enxergar já que eu estava meio tonta. Quando eu me viro, dou de cara com o professor que estava parado atrás de mim

– Então é você que está mexendo no meu carro, an mocinha? - ele cruza os braços - Você tem 5 minutos pra me explicar esse seu comportamento.

– Professor eu- eu não fiz nada - falo gaguejando - eu juro que não fui eu.

Eu estava sentindo tudo girar e girar até que eu caio nos braços do professor. Por um triz eu não caio no chão.

– Aí professor, você é tão forte né? Ainda bem que não me deixou cair... - digo com voz de bêbada

Eu apago e não consigo mais lembrar de nada.

The masked killerOnde histórias criam vida. Descubra agora