Bride for Vengeance.

Capitulo 7

Mais tarde, S/N chega ao trabalho muito cansada. Com a ausência de Ran, Rindou está no comando, mas Hikaru também está, o que a deixa ainda mais exausta, pois, como ela tem acesso direto a ambos, os dois precisam dela para tudo.

Assim que ela abre a porta, só pensa em uma coisa: cama.

Ran: Seja bem-vinda.

S/N: O que acha de pedirmos comida hoje?

Ran: Mas eu quero comer a sua comida.

S/N: Eu vou descansar um pouquinho, então.

Ran: Tá.

Ela vai para o quarto, toma um banho e logo deita na cama, apagando quase instantaneamente.

Ran a observa deitada, dormindo profundamente.

Ran (pensando): Por que você está fazendo isso?

Logo ele vê o celular dela tocar na cômoda. Uma mensagem aparece na barra de notificação.

Mensagem: "Sua vadia, se você não me pagar na data marcada, considere seu irmão morto."

Ran sente uma raiva crescente dentro de si, um ódio que ele não consegue controlar. Ele pega as chaves do carro e sai de casa. No corredor, ele encontra Rindou.

Rindou: Tá indo aonde?

Ran: Preciso de um pouco de ar.

Rindou: Vou com você.

Ran: Eu só vou lá embaixo, não saio do condomínio.

Rindou: Qualquer coisa, me liga imediatamente.

Ran: Vá descansar, você está trabalhando muito.

Logo ele se vira e entra no elevador.

Ran: Eu tô bem, irmãozinho.

Ele abre um sorriso.

Assim que o elevador o deixa no estacionamento, Ran vai em direção ao seu carro.

Ele dirige até o local marcado no GPS. Assim que chega, pergunta quem é o chefe.

Homem: Sou eu. Por quê?

Ran imediatamente dá um soco na cara do homem.

Ran: Na próxima vez que você ameaçar a minha mulher, eu te mato.

Homem: Quem é a sua mulher?

Ran: S/N. Esqueça a dívida que você tem com ela, ou vai se arrepender pelo resto da sua miserável vida.

Homem: Quem é você?

Ran: Não queira descobrir. Ou posso ser o seu pior pesadelo.

Homem: Eu não tenho medo de você.

Ran: Deveria. Você tem sorte que eu tô de bom humor hoje, ou já estaria morto.

Ele abre um sorriso debochado para o homem.

Ran se vira, entra no carro e vai embora. Assim que chega ao estacionamento do prédio, sai do carro. Aiko o avista de longe.

Aiko (pensando): Agora é o meu momento.

Ela se aproxima de Ran.

Aiko: Ran, podemos conversar?

Antes que Ran pudesse responder, a porta do elevador se abre. S/N, ainda de pijama e com os cabelos bagunçados, sai do elevador com os olhos cheios de lágrimas.

S/N: Onde você estava?

Ran: Eu tô bem, só fui pegar um ar.

S/N: Por que não me avisou?

Ran: Você estava dormindo, eu não quis te acordar.

Ran (pensando): Ela realmente está preocupada comigo. Que sensação estranha é essa que eu tô sentindo?

Ele se aproxima e a abraça.

Ran: Desculpa por te preocupar. Vamos subir. O que acha de pedirmos algo para jantar?

S/N: Você disse que queria comer a minha comida.

Ran: Eu como outro dia.

Eles entram no elevador juntos, enquanto Aiko fica parada no mesmo lugar, observando tudo.