Escrava de um vampiro

Capítulo Vinte e Cinco - A invasão

Thomas juntamente a seus homens Invadem o castelo, empurrando o portão com tudo. Aquele portão grande e de madeira resistente não foi capaz de aguentar a fúria humana.

Eles entram armados e começam a atirar em alguns guardas que já estavam postos do lado de dentro. Eles se batem de dor mas a bala de prata é altamente forte.

– vamos homens procurem a família real.- rapidamente eles começam a subir as escadas, que estranhamente estavam desprotegidas, os vampiros se achavam tão superiores que não se davam o trabalho nem de proteger o castelo direito, achavam que só com sua força ganhariam qualquer guerra, esqueceram de usar a sua inteligência.

Tudo parecia um pouco estranho para Thomas, aquele grupo de homens que caminhava logo atrás dele estava em silêncio, mas era possível ouvir o som do seus passos, como é que eu um castelo desse tamanho não havia tantos guardas quanto previsto? Thomas respira fundo e mesmo com um punhado de medo no seu estômago ele continua andando, a vida não era nem um pouco justa e ele estava ali para fazer a justiça, já que Deus não havia enviado à justiça divina dele, cada homem que estava ali já sabia o seu destino hoje, mas estavam fazendo isso para salvar os seus entes queridos, cada um tinha motivações diferentes, alguns saíram de casa deixando sua esposa e filhos todos aos prantos pois sabiam como arriscado essa missão era.

Thomas lembrava de sua pobre mãe que havia ficado em casa chateada com ele por estar fazendo isso, ela nunca aceitou que Thomas fizesse essa movimentação, sempre soube como ele acabaria, com tudo Thomas nunca se importou muito. queria que sua cidade voltasse a ser o que era antes e isso não iria acontecer se esses malditos continuassem aqui.

Tudo parecia muito rápido em segundos já estavam subindo as escadas e atirando em quem estava pela frente, Thomas corre na frente da sua tropa, Indo silenciosamente em direção aos corredores, até o momento foi contado cinco guardas, ele já sabia que aquilo tudo estava estranho mas se agarra as últimas forças de esperança que resta, os rifles de prata que conseguiram em outra cidade tinha capacidade para quatro balas, porém precisava descansar alguns segundos até conseguir dar outro tiro o que não era totalmente ágio.

Mas também o plano não é sair tirando feito louco, ao encontrar quem vieram procurar Thomas daria um tiro, e isso seria suficiente para uma revolução, os homens que o seguem estão ali para matar os guardas que virem pela frente.

– espere.- Thomas olha para o seu lado e para juntamente com toda a tropa ao ouvir a voz de Lian o integrante da resistência.

– isso tudo me parece muito estranho, será que eles permanecem no castelo? encontramos pouquíssimos guardas e já tem alguns segundos que estamos rodando por aqui.- ele falou o que todos estavam pensando naquele grupo. A tropa de homens começou um murmurinho, até thomas levantar a mão e ordenar o silêncio.

– ainda estamos na base do Castelo, a família real deve estar lá em cima vamos continuar e...- Thomas para de falar ao sentir algo totalmente estranho, ele começa a ouvir passos no final daquele corredor escuro. Ele vê Uma figura que lhe traz um pouco de medo ele confessa, mas que foi ali para acabar com sua vida.

– continue, o discurso está muito lindo, como estava dizendo? você veio aqui para matar minha família?- Caio deboche enquanto se aproxima daquela tropa de homens que permanecem paralisada, Thomas rapidamente se vira para ele e já aponta o seu rifle, fazendo Caio parar a poucos metros de distância, Kaleb estava logo atrás de Caio e se apavora, pois ele sabia que todas aquelas armas apontadas para Caio continham bala de prata e que iria matá-lo rapidamente.

– é muito bom te ver Caio, estivemos pesquisando sobre você esse tempo todo, e hoje o seu fim finalmente chegou.- Thomas fala em alto tom fazendo todos os seus homens gritarem de alegria e apontarem o rifle para Caio de uma só vez todos já estão prontos para dar o último golpe.