Escrava de um vampiro

Capítulo Vinte e Sete - Ela ressurgirá

Caio voa rapidamente até a entrada do túnel onde pediu para Ricardo o encontrasse, de longe ele já vê Ricardo com seus homens.

– Chefe, finalmente chegou, o senhor estava certo eles vieram mesmo por aqui, estão todos mortos agora.- Ricardo fala após Caio parar em frente ao túnel, ele olha para dentro e observa todo sangue jorrando e todos os cadáver que estavam jogados no chão.

– bom trabalho Ricardo sabia que você daria conta, mande recolher os corpos e levar para praça pública, o rei irá dar um jeito em todos..

Caio foi apenas para conferir o trabalho e rapidamente ele sai de lá, Kaleb continuou  o seguindo.

- Espere. - Kaleb faz Caio parar após ter andado alguns metros

– o que você pensa que está fazendo? Uma carnificina, sabe quantas pessoas já matou so hoje? descobriu tudo isso? Porque simplesmente não deixou ir.

– Você acha mesmo kaleb que alguém chega aonde eu cheguei deixando alguma coisa passar? esse plano já foi fácil de raciocinar desde o princípio, foi só ligar alguns pontos e você tem um resultado todos vão pagar você gostando ou não, todos os que participaram irão sofrer a consequência.

Caio para e segura o ombro de Kaleb forte

- E é bom você não tocar mais nesse assunto ou me ofender estou com crédito suficiente para te machucar bastante sem que seu pai se importe com nada.

ele e o solta e volta a andar kaleb continuou seguindo sem dizer uma palavra mas ele não concordava nem um pouco. Ao retornarem ao Palácio a família real já estava na porta.

– caio isso tudo foi impressionante, se não fosse um vampiro diria que você tem um lado de alguma bruxa que consegue ver o futuro está de parabéns mais uma vez todos os invasores mortos, já recebi a notícias de que todos os que tentaram fugir estão mortos, e toda população  ficou altamente assustada, ainda temos um bom número de humanos que podemos drenar o sangue são mais de 1000 para aproveitarmos.

Caim fala colocando a mão no ombro de Caio em forma de gratidão .

– majestade. isso foi apenas a minha obrigação, desde o princípio alertei que estava tudo sob controle, os que ficaram vivos já estão à sua disposição para serem mortos em praça pública, infelizmente não vou poder assistir, tenho algumas coisas pessoais a resolver.

Caim concorda e deixa Caio ir, Caio ainda senti uma agonia no peito tremenda, não entendia o que estava acontecendo já que tudo estava conforme o planejado.

ele rapidamente vai ao quarto dos doadores, ao se aproximar já viu o guarda na porta que se curva para ele, ele o retira o dá frente do quarto e abre a porta.

ao abrir vê um punhado de pessoas lá dentro chorando, um bando de humanos malditos, todos se assustam com sua presença. Mas ele não vê Katile lá nem sente o seu cheiro. por algum razão seus instintos estavam a procurando, talvez para saciar nela essa vitória gloriosa.

Ele desce as escadas novamente e todos ficam sem entender nada , ele lembra de um local onde sempre a observava e vai até lá desce as escadas até o último andar onde ficava o jardim ao entrar no grande jardim começa a procurar ela e de longe já consegue sentir cheiro de sangue.

Ele corre rapidamente até o banco e a vê ensanguentada, ele se abaixa e começa a sacudir.

–Katile? Ande acorde o que ouve com você? - caio se desespera ao ver Katile daquela forma, o banco estava cheio de sangue e ela estava pálida, não havia sinal de mais nenhum batimento cardíaco, ele sacodia mas nada estava funcionando ou trazendo de volta.