[EM ANDAMENTO - LIVRO 2] Depois de sair da prisão de extermínio contra aos maus humanos - que por muito tempo foi considerado um abrigo - Park Jimin finalmente descobre o mundo lá fora, fazendo novos amigos, e construindo uma nova família, porém, o...
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Jungkook levou o Jimin até a sala de aula dessa vez.
Parecia o segundo dia de aula do garoto no antigo colégio, quando o alfa havia ameaçado todos da turma com o seu cheiro para não atormentarem o mais novo, contudo, desta vez era diferente.
Jungkook não estava marcando o rosado com o seu cheiro porque tinha medo dele não conseguir se defender. Ah, isso ele sabia muito bem!
Ele marcava o Park para as pessoas não se intrometerem com o seu território.
Jimin é o seu anjo, e todos já devem saber que ele tem companheiro.
Mesmo que o dito cujo ainda não saiba disso.
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— Olá, Park sentiu saudades?
O rosado estava naquele mesmo lugar novamente, e sabia pelo tom de voz do outro que notícias boas não estavam por vir.
Não como se tivesse as ouvido alguma vez.
— Estive te observando durante o dia, e pude ouvir coisas muito interessantes posso assim dizer — se aproximou do rosado que até o momento estava estático com a sua visita — hum... me sinto magoado agora, ficamos sem se ver por um bom tempo, você estava sendo um ótimo menino, mas agora que o seu pai voltou você nem vem me receber? Que educação é essa que eu não mandei seus pais te ensinarem assim? Abrace-me Park, venha abraçar o seu pai, estive com saudade.
Toda a vez acontece a mesma coisa, Jimin tenta ao máximo não obedecer o que o seu pai mandou, porém, como se forças maiores habitassem no interior do garoto, ele vai de encontro aos braços do pai.
Aos braços de Woobin.
— Isto, deste jeito, bom menino — suas unhas apareceram e perfuraram as costas do rosado, Jimin teve que prender um soluço entre os lábios, mas as gotas de dor não foram impedidas de cair dos seus olhos, para os ombros de um dos seus progenitores — o que foi filho? Foi aqui que ele se machucou, correto? Só estou devolvendo a sua gentileza, eu já não disse que você tem que parar de usar a sua magia para coisas inúteis?
Uma ideia surgiu na cabeça do demônio, logo em seguida o ambiente havia mudado. Jungkook abraçava o mais baixo como se fosse a coisa mais importante do mundo, já o outro ressonava com um leve franzir de sobrancelhas, mas que nada demonstrava o perigo que estava naquele momento.
— Por favor, não meche com ele — o garoto falou para um daqueles que lhe deu a vida — JUNGKOOK SAI DAÍ! — Mas em troca recebeu leves carícias nas suas feridas recentes, trazendo-lhe arrepios e o lembrando da sua situação atual.
