So high school - Pri e Taylor

capítulo 10

O tempo parecia parar enquanto elas se entregavam uma à outra, sem pressa, sem preocupações além do que estavam sentindo naquele momento. Priscila segurou o rosto de Taylor com delicadeza, seus dedos traçando levemente a linha de sua mandíbula, como se quisesse gravar cada detalhe.

— Acredito que algumas coisas simplesmente... precisam acontecer — Priscila disse suavemente, seus olhos brilhando com uma mistura de carinho e certeza.

Taylor sorriu de volta, um sorriso genuíno que ela raramente exibia, exceto nos momentos mais íntimos. Ela encostou sua testa na de Priscila, seus corações batendo em sincronia, e ficou assim por alguns instantes, absorvendo a tranquilidade que sentiam ao estar nos braços uma da outra.

— Sabe... — Taylor começou, a voz baixa, quase um sussurro —, quando eu estou com você, o caos parece sumir. Eu só consigo pensar que, de alguma forma, nós fomos feitas para estar aqui, agora.

Priscila assentiu, um sorriso suave dançando em seus lábios. Ela sentia o mesmo, uma sensação de pertencimento, como se tudo que havia vivido até aquele momento a tivesse levado direto para aquele lugar, para os braços de Taylor.

— Então, vamos fazer valer a pena, Tay — Priscila murmurou, seus lábios roçando os de Taylor mais uma vez, um convite para mais uma dança silenciosa de carícias e beijos. — Não precisamos de certezas. Só precisamos uma da outra.

Taylor sorriu, sem conseguir resistir à profundidade das palavras de Priscila. Ela puxou a mulher mais uma vez para perto, ela a beijou, lenta e delicada, como se o mundo lá fora pudesse esperar

Pri devolveu o beijo com uma intensidade feroz, como se todas as emoções que elas já haviam compartilhado pulsassem entre seus lábios. Ficaram assim por alguns momentos até que Priscila a empurrou suavemente, embora seus rostos permanecessem a poucos centímetros de distância.

— Não aqui — Priscila sussurrou, com um sorriso malicioso nos lábios.

Sem soltar a mão de Taylor, ela a puxou em direção ao quarto, caminhando à frente com passos rápidos. Assim que entraram, Priscila fechou a porta atrás delas e, antes que qualquer palavra fosse dita, elas se beijaram novamente. Era como se meses de desejo tivessem se acumulado, e agora tudo estava transbordando. Sem as barreiras do mundo lá fora, elas se entregaram completamente, rindo entre os beijos e tropeçando nos próprios pés, deixando para trás qualquer disfarce que ainda tentavam manter.

Taylor empurrou Priscila contra a parede, suas mãos deslizando por debaixo do top da jogadora, puxando-o para cima. Priscila levantou os braços, permitindo que Taylor o tirasse completamente. Em resposta, as mãos de Priscila encontraram a cintura do moletom de Taylor, que logo foi retirado, junto com a camiseta que ela usava por baixo. As mãos de Taylor subiram pelo corpo de Priscila, passando pelo seu pescoço, sentindo a suavidade da sua pele até chegarem ao fecho do sutiã preto rendado. Ela soltou o fecho com habilidade, e a visão de Priscila diante dela era simplesmente perfeita.

Os dedos de Taylor roçaram os seios de Priscila, sentindo os mamilos endurecerem sob seu toque, e Priscila deixou escapar um suspiro suave. Sua mão direita subiu pela coxa de Taylor, alcançando o cós da calça jeans, que ela desabotoou com pressa. O coração de Taylor batia mais rápido a cada segundo, e quando os dedos de Priscila finalmente tocaram sua pele, ela ofegou.

— Meu Deus... — murmurou Taylor, enquanto Priscila movia os lábios até o pescoço dela, beijando-o com uma urgência que só aumentava o desejo entre as duas. Os dedos de Priscila intensificaram o ritmo, e Taylor mordeu o lábio, tentando conter um gemido de prazer.

Quando Taylor chegou ao clímax, segurou Priscila pelos lados e a empurrou suavemente para a cama. Priscila caiu com leveza, e em segundos, Taylor estava sobre ela, plantando beijos por todo o corpo da jogadora. Cada toque aumentava a conexão entre elas, como se explorassem uma dança silenciosa. Os lábios de Taylor encontraram os seios de Priscila, explorando cada parte dela com uma mistura de carinho e desejo. Ela foi descendo pelo abdômen de Priscila, até chegar à barra de sua calça de moletom.