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- Gostei do enfeite — elogiou o enfeite de borboleta em meio a descida

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- Gostei do enfeite — elogiou o enfeite de borboleta em meio a descida.

- Pensei que acharia infantil.

- Ficou bem em você.

Não tem motivos para pensar no que aconteceu antes. Está tudo bem entre os dois e continuam sendo amigos.

Enquanto andavam, pensou no caso de alguém lhe chamar pelo nome verdadeiro.

Só que pensou novamente e viu que não tem problema.

- Puxa, eu nunca cheguei a essa parte — saiu de seus pensamentos ao ouvir a voz dele.

- O que achou? — o olhou.

- É bonito — respondeu enquanto vê as pessoas andando por todos os lados, vendo tudo bem enfeitado e verde. — Você tem razão, tenho que explorar mais.

- Fico contente com isso. Não poderei te mostrar tudo, mas podemos ver algumas coisas.

- O que fazem no festival de primavera?

- Comemos, comemos e olhamos as flores. Ah! — avistou algo no qual tem quase certeza que ele vai gostar de comer. Segurou o pulso dele e o arrastou até uma barraquinha. — Que tal butabara? — espetinho de porco.

- Nunca comi — ergueu uma sobrancelha com essa fala dele.

- Nunca?

- Porco já, mas o espetinho não.

- Ouviu isso, tio? — olhou para o dono da barraca, que assentiu. — Me dê um espetinho, por favor.

- É pra já — e deu um espeto bem quentinho.

- Obrigada — pagou e se afastaram da barraca.

- Eu poderia pagar.

- Sei que sim, mas é um presente. Seu primeiro espeto — entregou para ele, que mordeu um pedaço.

- Uau, isso é incrivelmente bom! — os olhos dele brilham como estrelas. —Coma um pouco — ele estende a mão. — Três para mim, três para você.

- Certo — mordeu um pedaço. — Incrível! — disse com uma mão na frente da boca. — Sempre quando eu como está cada vez melhor.

- É legal comprar só um para dividir. Economizamos dinheiro e compramos mais coisas.

- Verdade.

Segurou o pulso do moreno novamente, começando a mostrar o local para ele.

Algumas crianças passaram correndo, rindo. Vocês observaram com um sorriso no rosto, logo mais vendo mais uma garotinha correndo mais devagar, ficando um pouco para trás.

- Irmã, irmã, olha — ela mostra uma borboleta verde água que está no seu dedo indicador.

Colocou as mãos no joelhos, se inclinando um pouco.

𝔄 𝔤𝔞𝔯𝔬𝔱𝔞 𝔡𝔞 𝔠𝔬𝔩𝔦𝔫𝔞 - 𝔐𝔢𝔫𝔪𝔞 × 𝔩𝔢𝔦𝔱𝔬𝔯𝔞Onde histórias criam vida. Descubra agora