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Quando ele saiu, fechando a porta em seguida, lançou um olhar mortal para o guarda, se segurando para não matá-lo ali com suas próprias mãos

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Quando ele saiu, fechando a porta em seguida, lançou um olhar mortal para o guarda, se segurando para não matá-lo ali com suas próprias mãos.

Como as ruas estão desertas, resolveram sair logo dali.

Quando chegou no castelo foi direto para o quarto. Sabe que Naruto vai resolver aquela situação.

Se deitou na cama pensando no que aconteceu nesses últimos tempos.

Por que a vontade de abraçá-la naquele momento? Ele queria protegê-la e voltar a ver aquele lindo sorriso que esquenta seu corpo. Isso é culpa?

Um dia se passou e ele sem comer. Não sente fome.

Logo chegou a manhã de novo. Pelo menos conseguiu dormir.

Escutou batidas na porta.

- Não quero ver ninguém — se pronunciou.

- Menma — a ruiva abriu a porta, vendo o quarto praticamente sem iluminação —, somos nós.

- Hum — se sentou na cama. Os pais caminharam e se sentaram na ponta.

- Me falaram que não come desde ontem — ela estende o lámen. — Quer adoecer por acaso? — ele pega a tigela.

- Obrigado — disse sem muita emoção.

- Você está bem? Nos contaram o que houve — Minato falou, vendo seu filho encarar o prato de comida.

- Não pode sumir assim, ficamos preocupados — a ruiva diz.

- Sinto muito — e começou a comer.

- Onde estava?

- Na casa de alguém.

- Quem?

- Depois disso, nem eu sei mais.

- Naruto falou que é uma garota — o rei comentou.

- Isso.

- É de quem gosta?

- Que eu gosto? Ah, gosto dela de certa forma.

- Mas é lerdo, viu? — e bateu em sua própria testa. — Sente atração romântica?

- Eu... — pensou por alguns segundos — eu não... acho que...

- Huuum, gaguejou perdeu.

- Ela parece ser uma garota especial —  Minato diz de forma doce como de costume.

- É sim, mas acho que ela não vai querer me ver mais.

- É claro que vai querer te ver! Afinal, quem não iria com um belo rapaz desses? — ele sorriu fraco com a fala de sua mãe.

- Ela falou que dá para mudarmos nossa situação. Sinceramente prefiro a gente assim do que brigando. Desculpem.

- Nos perdoe também — o loiro começou. — De certa forma a culpa é nossa.

𝔄 𝔤𝔞𝔯𝔬𝔱𝔞 𝔡𝔞 𝔠𝔬𝔩𝔦𝔫𝔞 - 𝔐𝔢𝔫𝔪𝔞 × 𝔩𝔢𝔦𝔱𝔬𝔯𝔞Onde histórias criam vida. Descubra agora