"Seu cabelo brilha a luz do sol...
Eu simplesmente amo o jeito que ele molda seu rosto e como ele combina tanto contigo.
Amo enrolar ele na ponta do meu dedo, sentindo a maciez.
Às vezes eu tenho medo que não seja real, que não passe a ser um fruto...
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Conseguiram criar várias lembras, tanto boas quanto ruins — mas não ao ponto de serem péssimas.
Menma conheceu Nagato e Konan, onde acabou tendo ciúmes pela primeira vez por conta do ruivo.
Você queria rir tanto, mas sabe que era sério então tratou o assunto como tal, dizendo que Nagato era praticamente como um segundo irmão mais velho para você, e que se fosse de estar com ele, estaria.
Ele conheceu os seus amigos, e os dois grupos de amigos — o seu e o dele — se conheceram. Aproveitaram o verão e nadaram no lago.
Viu alguns casamentos, como o do seu irmão e Konan e de Naruto e Hinata.
E também teve o seu.
Depois da noite de núpcias, Menma falou algo que ele pode ter dito sem pensar em meio ao cansaço, enquanto deslizava os dedos pelas suas costas nua — já que estava virada de costas a ele.
"Notei que eu finalmente achei meu lugar de paz. Não é um lugar, bem, qualquer lugar vira meu lugar de paz se estou com você"
Ele disse em meio ao sono. Quando ia perguntar sobre isso, o viu dormindo.
E agora possuem mais três anos de casados. Ambos têm empregos e vivem normalmente — de vez em quando ganhando uns mimos da família real.
Os dois foram para a colina fazer um piquenique ao entardecer.
A visão é maravilhosa, e a paz que sentem é imensurável.
Ambos se levantaram para ajeitar as coisas e irem embora antes de ficar muito tarde, porém o parou e entregou um papel.
- O que é isso, um envelope? — você assentiu. — O que quer que eu faça com isso?
- Ahn... que abra — respondeu neutra, ficando um pouco distante enquanto observava.
- Que bicho te mordeu? — murmurou abrindo o envelope, vendo que é uma carta médica. Isso o deixou confuso, o fazendo andar em sua direção. — O que significa isso? Você está doente?
- Não, não é isso. Leia o conteúdo completo.
- "Positivo". Positivo? O que é positivo? Para uma doença? Exame de sangue? — pensou por alguns segundos. — ...Espera... você está grávida?
- Sim — assentiu.
Se assustou quando os seus pés saíram do chão. Mãos firmes pousaram em sua cintura, sendo girada pelo ar.
- Desculpe — a colocou no chão. — Te machuquei? Machuquei o bebê?
- Estamos bem — riu. — Pensei que não gostaria da notícia.
- Por que?
- Não falamos sobre isso direito, pensei que...
- Eu amei — sorriu. — Uma parte de nós no mundo, eu e você. Uma prova do nosso amor. Isso é incrível! — você riu. Ficaram um tempo em silêncio. — Tem algo errado?
- Não, eu te amo. Estava pensando nisso.
- Eu também — a beijou. — Acho bom começarmos a planejar uma viagem para contar isso ao seu irmão, para ele me matar — você riu, vendo ele ajeitar a cesta. Ia o ajudar, porém ele a parou. — Não pode senhorita, está grávida.
- Não me diga que vai ser assim Menma. Estou grávida, não aleijada.
- Vai ser desta forma, e não há nada que possa fazer.
- Ah! Hinata já está no fim da gestação, não é?
- Sim. Se for menino querem colocar o nome de Boruto, se for menina Himawari.
- São bons nomes. Você vai ser tio e pai em pouco tempo.
- É verdade. Temos que ir no castelo falar com eles sobre a notícia antes do nascimento do bebê.
- Sim. Se contar depois do nascimento a atenção dele vai ser tirada, e eu não quero isso. Quero que os pais e o bebê sejam a estrela e o foco.
- Certo, iremos para lá e depois vemos de ir a vila da chuva.
- Perfeito.
Ambos desceram, voltando para casa. Ele não lhe deixou fazer mais nada, só tomar banho e relaxar no sofá.
Se sentou do seu lado, inspirando fundo.
- O que houve?
- Eu comecei a pensar demais — disse mexendo nos seus fios de cabelo para cima e para baixo. — Acha que eu vou ser um bom pai?
Sorriu com ternura, fazendo carinho no topo do cabelo.
- Tenho certeza que será um ótimo pai.
Ele lhe abraçou e começou a tagarelar tudo que poderiam fazer juntos, e que a criança de vocês seria ótima e seria cercada de muito amor.
Com tantas fantasias, percebeu somente depois que você acabou pegando no sono. Ele acabou sorrindo com aquilo, a carregando em direção ao quarto.
Ele se deitou ao seu lado, começando a observar.
- [Nome]... — sussurrou, tão, mais tão baixo que seria inadiável — obrigado.
E lhe deu um beijo um testa.
Parece que isso lhe atingiu no mundo dos sonhos, pois se mexeu um pouco e sorriu mínimo.
- Eu te amo — a abraçou, indo dormir também.
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