Capítulo 18

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Steph

Que dor de cabeça horrível, levo a mão na cabeça enquanto tento me lembrar do que aconteceu. Por que eu fui beber igual uma alcoólatra? Aonde estou? — Pergunto a mim mesma.

— A Bela Adormecida decidiu acordar. — Diz um homem aproximando-se de mim. — Quem é você? — O que eu faço aqui?.....

— Shiiiiiiiiu, quem faz as perguntas aqui, sou eu. — Estou aqui por culpa do Vinnie não é? Aquele imbecil só causa problemas em minha vida.

— Quem é o Vinnie? — Pergunta o homem surpreso. — Você está aqui por causa de um erro que o seu querido namorado Giovanni cometeu.— Diz o homem entre risos. — Ele matou o meu pai.

Começo a ficar assustada.
— Giovanni? — Ele jamais seria capaz de matar alguém, ele é um homem bom. — O homem ri, mas dessa vez foi de deboche.

— Que mulher ingénua, Giovanni de bom não tem nada. — Você já conheceu um homem mafioso bom? — Pela sua expressão, eu diria que não.

Giovanni mafioso? Por que ele não me contou?. Sinto lágrimas escorrerem pelo meu corpo. Choro, choro e choro.... Me permito chorar, por ser burra. É isso que eu sou. Burra.

Mais dois homens entram no quarto....
E um deles diz... Ora só, a nossa comida acordou. — Posso ver um sorriso diabólico formar-se em seu lábio. — O que vocês vão fazer comigo??. — Pergunto assustada

— Nós vamos te comer gatinha. Sinto meu estômago revirar ao ouvir tal sujeira. — Vai se foder imbecil.
— É isso que eu pretendo fazer com você. Ele se aproxima de mim, apontando uma arma em minha testa....

— Tire a roupa. — ele ordena. Faço o que ele pediu. Segundos depois estou nua na frente de 3 estranhos. Sinto seus olhos sujos percorrerem meu corpo. Sinto a vontade de ajoelhar e cobrir o meu corpo com as minhas mãos.

— Se ajoelhe agora e chupe o meu pau. — E-eu não vou fazer isso.
— Você vai sim. — Segurem ela. Dois homens seguram em mim enquanto um deles põe algo na minha boca.... PORRA. Eles estão me drogando.

Horas depois o comprimido começa a fazer efeito, estou tonta, não o suficiente para desmaiar, apenas para aceitar tudo o que me mandarem.

Estou ajoelhada na frente de um dos homens, pagando boquete, mas a sensação de ânsia invade o meu estômago, fazendo-me vomitar.

— OLHA O QUE VOCÊ FEZ SUA PUTA. Eu vomitei em seu pênis, bem antes dele querer gozar em minha boca.

Sinto um tapa sendo depositado em meu rosto, e lágrimas escorrerem novamente, meus olhos queimam como fogo.

— Agora é a minha vez. — Diz o outro homem. Sou jogada na cama e sinto algo entrando em mim, entre choros e soluços, eu gemo, não de prazer, e sim dor. Sinto minha carne sendo arrancada de mim em cada investida desse maldito homem, e ele se vangloria por cada gemido que arranca de mim.

Como se isso fosse prazeroso. Enquanto os outros dois estão se masturbando em meu rosto.

— Fique d4, ordenou! Um deles me posiciona contra a cama, fazendo eu ficar d4.

Sinto um objeto metálico sendo enfiado em meu ânus, fazendo movimentos de vem e vai... — Nã-não por favor. — Entre choros, lágrimas e soluços, eu imploro inúmeras vezes para eles, mas a minha dor só lhes causa mais prazer ainda.

Vendida ao Mafioso Onde histórias criam vida. Descubra agora