Cap 10; Nascido do ódio part 2.

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Dogday abre os olhos lentamente, a luz incomodava seus olhos, que se abriam. Sua linha de raciocínio estava se formando enquanto ele abria os olhos. Quando ele abre os olhos é levanta seu busto, percebe está deitado no chão. O chão era um assoalho suave de madeira na coloração de marrom meio alaranjado, o brilho do chão indicava que o chão era encerado frequentemente. Ele olha ao redor... Onde ele Tava?.

As paredes ao seu redor estavam cobertas de sombras, mas um som era forte, pós imaculava o silêncio. Era o som de uma pratos batendo contra mesa suavemente. Enquanto um som de algo grosso fervendo se fazia presente. O cheiro, era sopa. Cada ingrediente era presente no cheiro, coentro, orégano, feijão, alho, creme de leite natural e azeite. Aquele cheiro era tão familiar para dogday.

Al**: Dogday... Vem comer.

Uma voz infere o silêncio. Dogday se levanta em choque... Aquela voz... Não... Não pode ser ela ...

Ele se levanta e começa a caminhar pela casa, a mobília era simples, porém, bem arrumado. As paredes, pintadas por um pigmento vermelho. A medida que andava pela casa em direção a cozinha, onde a voz vinha, mas e mas o chão se manchava com líquido de pigmento vermelho.

**ly: Dogday, vem logo, se não a sopa vai esfriar...

Dogday: Mãe....

Dogday se enche de lágrimas quando vê a mesma de costa para ele, mexendo um caldeirão cheia de sopa. Ela usava o vestido branco que tanto amava vestir. Dogday estava na divisa da sala para a cozinha. Ele cai de joelhos

Dogday: Mamãe....

A mas velha se vira, olhando seu filho no chão, ela saí correndo até o mesmo. Ela se agacha tocando o rosto do cachorro laranja.

Ally: Meu amor... O que aconteceu?. Por que está chorando?.

Dogday desmorona no chão, começando a chorar sem conseguir conter. Em um impulso, ele agarra sua mãe e a abraça, enterrando o rosto no avental dela. As lágrimas escorrem, misturando-se ao pano, enquanto ele se entrega a um desespero que parecia não ter fim. A sensação de segurança que ela trazia era tudo o que ele precisava naquele momento, mesmo que fosse apenas um eco do passado.

O peso de cada lágrima era dolorosa demais, ele não parava de chorar, ele sentia o calor de sua mãe mas uma vez. O peso do momento, queria dizer, que Dogday, estava nos braços da pessoa que mas amou em sua vida.

Dogday: ME PERDOA MÃE, POR FAVOR... ME PERDOA, me desculpa... Por eu ser um bastardo.... Se eu nunca tivesse nascido, a senhora Taria viva, A SENHORA, não eu ...

Ally: Dogday. Eu ... Nunca vou te perdoar....

Dogday se tira de cima de sua mãe com os olhos arregalados, mas agora, a anciã de choro era bem maior. Ally parte pra cima de seu filho, enforcado o mesmo, contra a parede. Ela arregalado os olhos do mais novo enquanto ela continua:

Ally: Não, não chore. Não quero que sua visita fique embaçada ... Eu quero... Que você Veja bem o que você fez comigo.

Dogday olha para a as pernas de uma mãe, e a bela mulher que estava a sua frente, já não existia mais. Uma das suas pernas tinha sido arrancada. E a outra, no meio tinha um buraco podre que saia bixos de corpos em decomposição, era tão profundo, que dava para ver seus ossos. Sua cintura bela e formosa, agora, estava com as tripas cheias de pus, e mofo, o sangue endurecido do tempo, escorria quase preto, cobertos por vermes.

Dogday subia lentamente sua visão, e quando chegou em seu rosto. Quis está morto. Os dentes antes brancos, agora, carcomidos. Sua pele, estava roxeado com a decomposição seus olhos cinzas, com vários buracos, onde vermes entravam e saíam. E seus cabelos, lindo, macio e cheirosos que antes batia em seu calcanhar, agora, eram amálgmas coladas com podridão da decomposição do coro cabeludo.

𝐌𝐄 𝐀𝐌𝐄 𝙸𝚖𝚙𝚞𝚛𝚘 ...Onde histórias criam vida. Descubra agora