a vida de may era normal, até ela aceitar ir em uma festa na sua cidade vizinha, após ficar enjoada de tanto dançar, may decide dá uma volta na floresta e dá de cara com um homem lindo, ela fica encantada com a beleza dele, mas não sabe ela que ele...
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Cruzes, antes não era assim... Mas tá bonito.
Entramos para dentro e estava lotado de gente. era cada fantasia... dos homens mesmo era um mais assustador do que o outro, já as meninas era tudo curto e sexy.
Já era 11 horas, eu e Sabrina estava bebendo muito, na verdade todo mundo lá dentro, estava aproveitando cada momento, Sabrina tava beijando todos, a bixinha não estava em si, era a cachaça que subiu pro rabo.
Continuei bebendo, as coisas já estava girando em torno de mim, senti que alguém tocou em mim, olhei para trás e era Samuel.
MAY: o que você quer?
Samuel: eu me arrependi... Vamos ali fora conversar?
MAY: não sei se devo.
Samuel: eu estou falando de coração, por favor vamos lá
Ele insistiu muito, que no final eu acabei indo.
Samuel falou com seguranças, eles deixaram nós dois sair, mas deram um prazo de tempo.
Só poderemos ficar lá fora até uma hora da manhã, se não voltarmos até aquele horário não iremos entrar mais.
Eu saí com ele, não estava conseguindo andar só, então ele me segurou, para mim não cair.
MAY: olha um banquinho ali!
Samuel: não, ali não... Vamos num lugar mais calmo.
Fiquei calada, e apenas fui.
Não acho que ele vai fazer algo comigo.
Chegamos em um lugar deserto, que não tinha nem casas.
MAY: tá, agora você pode falar.
Samuel: eu acho que você deveria parar de beber mais, olha até onde você chegou comigo, no final da cidade... Você nem está conseguindo andar sozinha.
Ele se aproxima, e começa a me enforcar.
Samuel: QUANDO EU MANDEI AQUELA MENSAGEM, MANDANDO VOCÊ VOLTAR PRA EMPRESA VOCÊ TINHA DESAPRENDIDO A LÊ? SUA PUTA MALDITA"
estava ficando sem ar..
MAY: me solta Samuel, não tô conseguindo respirar.
Samuel: eu vou te soltar sim, mas tu vai comigo porra.
MAY: não, Me solta!!
Ele começa a me puxar pelo braço.
Eu não via ninguém, estava tonta, só sabia gritar.
Samuel: é melhor você calar a boca agora.
MAY: eu não vou a lugar algum.
Samuel: primeiro que você não tem nem querer, e segundo você já está indo.
