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Conteúdo Adulto: violência física/psicológica, sexo explícito, drogas ilícitas.
Estado: em andamento
Descrição:
Até onde a psicose humana iria? Imagine nunca mais sentir dor, esquecer um evento traumático com um passe de mágica, ou até mesmo ter autonomia total de sua própria mentalidade. Era isso que a Clínica Analítica de Desenvolvimento Humano questionava.
Criada em 1956 tinha como único fim de aprimorar a mente humana, ou melhor, controlá-la. Para isso, realizou sucessivos testes em crianças consideradas "invisíveis" pela sociedade por vários anos. Mesmo após falir, a falsa liberdade marcada pela dor e sofrimento ainda residia na alma desses jovens, lembranças traumáticas encrustadas de dias horríveis que nunca mais as deixariam.
Depois de quase 15 anos após o fechamento da Clínica, eventos estranhos de crianças alucinadas começam a aparecer pela cidade, e com elas, assassinatos brutais em série nunca vistos. Oliver, um famoso detetive criminologista de Londres, vê-se intrigado a investigar, convicto de que seja algo maligno ressurgindo das sombras daquela cidade escura.
O caso facilmente seria resolvido pelo loiro ardiloso, bem, era o que Oliver pensava, até Willian, seu novo parceiro, surgir do nada em sua vida, que irritantemente, dia após dia, insiste em testar sua paciência e lhe tirar uns bons nervos.
Oliver era ardiloso, sagaz e surpreendentemente impaciente. Willian era sádico, presunçoso e extremamente manipulador. Será que esses dois opostos solucionariam o caso mais obscuro de Londres?
Trecho:
"– Corte profundo na jugular esquerda, com diâmetro de 7 polegadas e meia. – Jin anotou em seu caderno preto, a letra perfeitamente cursiva sem sequer tremer, Oliver julgou estar acostumado, ao contrário de si que jamais se familiariza com episódios daquele tipo. – Faca de açougueiro? – Jin apostou, ajeitando seu óculos em seguida. – A julgar pela precisão do corte, sim. – O ruivo concluiu levando-se do chão imundo. Que tipo de monstro faria aquilo? Suas mãos estavam pegajosas, seus olhos ardiam, queria despejar o resto de café para fora, tudo distanciou-se de novo, a ansiedade e pressão ao redor faziam a pele olivácea suar frio. O detetive apertou as mãos tão intensamente dentro do bolso que acabou machucando seu palmo, não se atreveria a ter uma crise, não ali. Precisava manter o profissionalismo. – Me digam o que encontraram nos outros corpos."
Obs: clique no nome do autor para encontrar a história.
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