CAPÍTULO 20

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CERTEZA

  Com os músculos doloridos, se espreguiçou na cama, ele não ouviu nenhum som que mostrasse que Charlie estava ali. Tudo que ele queria e precisava era de um banho, limpando seu corpo todas as evidências da noite anterior estava estampado em seu corpo, Babe sorriu, e minutos depois entrou no closet, ele vestiu e logo prontamente estava lindo e impecável, ele usou uma camisa com gola alta para esconder alguns chupões que Charlie havia deixado em seu pescoço.

    Antes disso, ele trocou os lençóis da cama, e logo depois seu celular vibrou no criado mudo ao lado da cama, seus olhos brilharam e um imenso sorriso ele deu. Ele estava pronto para uma semana que estava apenas começando e naquela segunda-feira tinha seu caminho certo, Babe caminhou pelo corredor, quando ouviu o som da porta se abrir e Sonic aparecer com uma bolsa e mochila nas costas.

    — Próxima vez, você tenta me impedir. Sonic disse jogando a bolsa no sofá e se jogando em seguida — Espero nunca mais ouvir você.

    — Bom dia! Você está bem? Babe sentou no braço do sofá, e olhou para Sonic que parecia estar derrotado por algo — Estou indo para hospital, descanse um pouco, tem comida na geladeira.

   Babe deu um tapa na bunda de Sonic que resmungou, e levantou, mas não disse nada por um tempo, quando Babe cruzava para abrir a porta, ele gritou ficando sentado no sofá.

    — Charlie podia ter mais cuidado. Sonic disse quando viu uma marca no pescoço de Babe — Esconde isso direito.

   — Como você sabe que Charlie esteve aqui? Babe colocou a mão e ajeitou ainda mais a gola de sua camisa quando viu Sonic mostrar com o dedo apontando o pescoço.

   — A casa está cheia do cheiro do Charlie. Sonic deitou novamente no sofá, ajeitando a cabeça — Vou desinfetar tudo mais tarde.

   Babe saiu, ele pegou o elevador para o estacionamento, Babe não havia dirigido desde o acidente de Merathe, Charlie tinha o incentivado ele. Babe dirigiu até o hospital, sentiu-se tão bem, ele estava vivendo sua vida nos últimos dias tranquilamente sem Niran e sua mãe ditando o que ele tinha que fazer da sua vida. E quando chegou no hospital havia um enorme fluxo de pessoas na recepção, era assim toda manhã de segunda-feira, grande parte vinha da província.

  Passava do meio dia quando o movimento diminuiu e o celular de Babe tocou, e ele pensou em ser Charlie, eles tinham combinado de encontrar a noite, mas o nome de Alan era o que brilhava em sua tela. Ele abriu a mensagem e logo respondeu na sequência.

    Mano, eu ia te ligar, mas tenho dois pacientes para ser atendido, pode pegar uma encomenda para Jeff para mim. Vou lhe passar o endereço.

    Ok, tudo bem.


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Algumas horas atrás Charlie caminhava inquieto, sua expressão endurecida, os fragmentos de seus olhos escuros se afiavam como navalha cortando vidro, era como cacos quebrados se estalaram sob o chão, aquele interrogatório não iria ter um fim, e Charlie estava exausto e sem paciência para lhe dar com Khomsan, aquela sala escura de pouca claridade.

    — Você acha que pode lidar com isso? Way se importa só com ele. Charlie tremia, tinha feito várias perguntas e todas sem resposta — Pense bem.

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⏰ Última atualização: 4 days ago ⏰

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