14. 𝐇𝐨𝐰 𝐜𝐚𝐧 𝐈 𝐚𝐩𝐨𝐥𝐨𝐠𝐢𝐳𝐞

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O CALOR DO CORPO DE SLASH ME envolvia, e a cada toque, cada beijo, parecia que o mundo ao nosso redor desaparece

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O CALOR DO CORPO DE SLASH ME envolvia, e a cada toque, cada beijo, parecia que o mundo ao nosso redor desaparece. Eu me perdia em seus lábios, a intensidade dos movimentos me deixava em êxtase, como se flutuasse. Me perguntei quando exatamente me entreguei a ele dessa maneira, mas, naquele momento, o arrependimento era a última coisa na minha mente.

Então, inevitavelmente, a bolha estourou. Assim que ele desceu os lábios até meu pescoço, distribuindo beijos quentes e molhados, uma risada familiar soou ao lado, me fazendo congelar. Sid estava nos observando, rindo despreocupado. Em um movimento brusco, me afastei de Slash, forçando um sorriso e tentando parecer o mais casual possível.

- Só vim avisar que estamos indo embora. Quer carona, Mad? - perguntou Sid, com os olhos semicerrados e o tom inconfundível de quem já estava no limite da sobriedade.

Um suspiro de alívio escapou de mim. Com aquele estado de embriaguez, Sid não tinha percebido muita coisa, e provavelmente não se lembraria de nada no dia seguinte. Ou assim eu torcia.

- Não, obrigada... - comecei a responder, mas senti o calor da mão de Slash em minha cintura, me puxando de volta.

- Não se preocupe, eu levo ela para minha casa - ele falou com naturalidade, sem sequer piscar.

Sid assentiu, sorrindo com aprovação.

- Ta bom, então. Cuida dela, tá? É a preciosa do Ozzy - brincou, antes de se afastar para reunir Kelly e saírem juntos, cambaleando levemente.

Revirei os olhos enquanto observava Sid se afastar, soltando um suspiro pesado.

- Você não poderia ter sido mais discreto? - rebati enquanto caminhávamos até a mesa para pegar minhas coisas.

Ele apenas sorriu, divertido, enquanto me seguia de perto.

- Só estou cuidando da "preciosa do Ozzy" - murmurou, aproximando o rosto para mordiscar de leve minha bochecha, a mão firme segurando a lateral do meu pescoço.

Suspirei, meio exasperada, meio encantada com o tom possessivo em sua voz. Belisquei sua cintura em um protesto bem-humorado antes de pegar minha bolsa e, juntos, saímos do bar. A noite estava fresca, e a brisa da madrugada me ajudou a clarear os pensamentos enquanto andávamos em direção ao carro.

Ao chegarmos ao estacionamento, Slash abriu a porta para mim com uma gentileza quase despretensiosa, mas que me fazia sorrir. Entrei, tirando meus saltos e me acomodando, enquanto ele dava a volta e se ajeitava ao volante.

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