Rio se posicionou entre as coxas de Agatha, colando suas intimidades, o calor entre elas crescente. Lentamente, Rio deslizou as mãos para abrir o roupão de Agatha, revelando os seios rosados, que pareciam ainda mais sensíveis sob o olhar ardente de Rio. Sem pressa, Rio se inclinou e abocanhou um dos seios, passando a língua em círculos e mordiscando a pele até deixá-la com marcas avermelhadas.
A mão de Rio deslizou para baixo, abrindo o roupão por completo e expondo o corpo de Agatha, enquanto seus dedos percorriam a barriga dela, provocando arrepios por toda parte. Com uma ousadia intensa, Rio arranhou a pele de Agatha sem dó, fazendo-a arfar, e, mesmo tentando segurar os gemidos, Agatha não pôde conter a crescente excitação. Os dedos de Rio faziam um zigue-zague tentador entre os seios e desciam até a intimidade de Agatha, que abriu suas coxas, revelando-se por completo.
Rio sorriu com um brilho malicioso e deslizou os dedos entre os lábios vaginal de Agatha, provocando-a enquanto mantinha os olhos fixos nos dela. — Você é perfeita assim, toda para mim — murmurou, abaixando-se para beijá-la intensamente. Suas línguas dançavam em um ritmo envolvente, até que o beijo ficou mais selvagem e profundo. As mãos de Agatha se enredaram nos cabelos de Rio, puxando-os com força, o que fez Rio sorrir e gemer contra os lábios dela.
A mão de Rio desceu até a intimidade de Agatha e pressionou seu clitóris entre os dedos, fazendo o corpo dela tremer e suas pernas quase se fecharem de tanta sensibilidade. O beijo se desfez lentamente, deixando uma mordida final no lábio inferior de Agatha, que a fez arfar mais uma vez. Rio passou a beijar o pescoço de Agatha, deixando chupões marcantes, enquanto seus dentes percorriam a pele sensível até a clavícula, onde mordeu com intensidade.
— Ah... Rio... — Agatha suspirou, a voz carregada de desejo.
Rio observava cada reação com fascínio, os olhos fixos no rosto de Agatha enquanto sua língua deslizava até o seio esquerdo dela, lambendo-o provocativamente antes de descer pelo colo, contornando sua barriga até chegar à virilha. Agatha, com os olhos entreabertos, aguardava cada movimento de Rio com ansiedade e uma excitação intensa que preenchia o ar.
Rio finalmente se inclinou para abocanhar a intimidade de Agatha, provocando um gemido profundo quando sentiu a pressão no clitóris sensível. Suas mãos seguravam as coxas de Agatha, que já estavam cobertas pelo mel da excitação dela. Rio alternava entre chupadas e leves sopros, arrancando suspiros e gemidos de Agatha.
— Não... não pare... — implorou Agatha, as palavras saindo entrecortadas.
Com um sorriso, Rio deslizou os dedos pela entrada de Agatha, penetrando-a sem aviso, o que fez Agatha arfar com a surpresa. — Eu senti tanta saudade do seu gosto... — murmurou Rio, provocando-a enquanto aumentava a pressão dos movimentos. — Achei que eu tinha te perdido para sempre, mas agora, tenho você aqui, sob meu controle.
Agatha gemeu alto, movendo o quadril contra os dedos de Rio, e puxou os cabelos dela com mais força, em resposta ao prazer crescente. — E quem disse que você pode parar agora? — ela disse, sua voz saindo em um tom autoritário, mas o corpo denunciava sua entrega completa.
Rio intensificou os movimentos, alternando entre chupadas e lambidas no clitóris, enquanto seus dedos continuavam a pressionar o ponto G dentro de Agatha. Agatha arqueava as costas e apertava seus próprios seios, os gemidos ficando mais altos e intensos. Sentindo o ápice se aproximar, Agatha segurou ainda mais forte os cabelos de Rio, os olhos fechados e a respiração descompassada.
Rio, percebendo o quanto Agatha estava próxima do clímax, aumentou o ritmo dos movimentos, arrancando espasmos do corpo dela. Quando Agatha finalmente atingiu o orgasmo, seu corpo se contorceu violentamente, e ela deixou escapar um gemido alto enquanto sentia as ondas de prazer invadirem seu corpo. Rio continuou a estimulá-la, prolongando o prazer enquanto Agatha ainda tremia e gemia, a respiração cada vez mais ofegante.
Após alguns instantes, Rio deu uma última lambida, sorrindo satisfeita enquanto o corpo de Agatha se acalmava. Ela se deitou ao lado de Agatha, os dedos fazendo carinho na barriga dela, enquanto observava a respiração dela se normalizar.
— Você nunca mudou, Rio... — murmurou Agatha, abrindo os olhos para olhar para Rio, o sorriso satisfeito nos lábios. — Ainda sabe me dar os melhores momentos.
Rio sorriu provocativa, os dedos deslizando suavemente pelos ombros de Agatha. — E você sabe que sempre será minha, Agatha. Não importa o tempo, o lugar... nada disso muda o que eu sinto.
Agatha riu, abraçando Rio e a puxando para um beijo terno, ainda sentindo os efeitos do prazer.
Após o beijo, Agatha permaneceu deitada, o peito ainda subindo e descendo em respirações ofegantes, enquanto observava Rio ao seu lado, os olhos ainda intensos, como se quisesse decorar cada detalhe daquele momento. Rio a encarava com um sorriso misterioso, a expressão satisfeita e segura. Ela passou os dedos pelo rosto de Agatha, contornando suas bochechas, até o queixo.
— Você gosta de testar meus limites, não é? — provocou Agatha, deslizando os dedos pelos ombros de Rio, arranhando de leve, o olhar desafiador, mas carregado de cumplicidade.
Rio sorriu, ajeitando-se para ficar mais perto de Agatha, colando seus corpos novamente. — Você sabe que adoro ver o quanto consegue aguentar... mas também gosto de quando me pede para continuar — sussurrou, enquanto beijava a lateral do rosto de Agatha e descia até o pescoço, com beijos suaves que ainda traziam um leve arrepio.
Agatha suspirou e fechou os olhos, entregando-se mais uma vez às sensações que o toque de Rio lhe provocava. — Pois bem, parece que vou ter que me acostumar com isso, já que você voltou para ficar, não é?
Rio a olhou nos olhos, agora mais séria, a intensidade no olhar suavizando um pouco. — Eu nunca quis ir, Agatha... sempre houve uma parte de mim que ficou com você, e acho que nunca conseguirei realmente partir. — Ela suspirou, com os dedos traçando círculos pelo ombro de Agatha, pensativa. — Mas agora, eu quero fazer as coisas do jeito certo. Não quero mais me afastar de você.
Agatha, surpresa com a sinceridade, levou a mão ao rosto de Rio, acariciando sua bochecha com ternura. — E o que você quer, afinal? — perguntou em um sussurro, os olhos fixos nos dela, aguardando a resposta com expectativa.
Rio sorriu levemente e inclinou-se para um beijo calmo, diferente dos outros, carregado de promessas silenciosas. — Eu quero você... completamente. Quero viver todos os dias ao seu lado, enfrentar cada problema, e, se você me permitir, quero fazê-la feliz. Mas você sabe, Agatha, isso depende de você.
Agatha desviou o olhar por um momento, respirando fundo, enquanto processava as palavras de Rio. Ela nunca havia imaginado esse tipo de proposta, especialmente vinda dela. E ali, com o coração acelerado, sentiu que o desejo por um futuro juntas era mais forte do que qualquer dúvida ou medo. Ela a encarou novamente, agora com o olhar decidido.
— Então venha... fique aqui, comigo — murmurou Agatha, o rosto sério, mas o brilho nos olhos entregando sua vulnerabilidade. — Eu... eu quero tentar também, mesmo que isso signifique perder o controle de vez em quando.
Rio a abraçou firme, puxando-a para perto. — É o que mais quero, Agatha. — E então, com um sorriso provocativo, continuou: — E prometo que vou adorar fazê-la perder o controle todas as vezes...
Ambas riram, e Rio deitou ao lado de Agatha, entrelaçando os dedos dela aos seus, enquanto observavam o céu pela janela, sem precisar de mais palavras. Para elas, aquele silêncio significava o começo de uma nova jornada juntas, onde o desejo e o carinho não precisavam de justificativas ou promessas. Apenas estavam ali, unidas.
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Sob o véu da morte-Agathario
RomanceContinuação da série agathario Aghata desafiou a própria morte e voltou ao mundo dos vivos, desobedecendo as leis que regem o sobrenatural. Rio Vidal, uma bruxa verde original e sua paixão, não consegue levar Aghata de volta ao mundo dos mortos, poi...