ㅤㅤㅤㅤㅤㅤ𓂀┊SARAH ON
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤ𝐓𝐇𝐄 𝐃𝐄𝐕𝐈𝐋 𝐑𝐈𝐒𝐄𝐒 - استمر في البقاء
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤ ── ── ── (ぁべ) ── ── ──── Agora, venham comigo. Vou acomodar vocês. ── disse o homem, direto, enquanto fazia um gesto para que o seguíssemos.
Todos começaram a andar, mas algo dentro de mim me impediu. Fiquei estagnada no lugar, sentindo uma estranha sensação de desconfiança. Era como se meu corpo estivesse avisando para não seguir aquele homem.
── Eu... eu não vou. ── murmurei, a voz mais firme do que esperava. O grupo parou, todos me lançando olhares confusos, claramente sem entender minha recusa.
O homem franziu o cenho por um segundo antes de vir até mim, o que só aumentou minha inquietação. Ele se aproximou e pousou as mãos nos meus ombros. Instintivamente, me esquivei, recuando um passo enquanto ele mantinha o olhar fixo em mim, como se estivesse tentando me tranquilizar à força.
── Está tudo bem agora, garota. Nada vai acontecer com você. ── ele disse, a voz baixa e suave, mas ainda assim, algo não parecia certo.
Neguei com a cabeça, sentindo meu corpo tenso. ── Eu não... não quero ir. ── respondi, quase em um sussurro, mas determinada.
Foi então que Minho se aproximou, lançando um olhar preocupado, e pôs a mão suavemente no meu braço. ── Sarah ── ele começou, sua voz calma e sincera. ── nós estamos juntos. Ninguém vai te machucar. Você só precisa confiar.
Eu olhei para Minho, vendo o quanto ele acreditava nas próprias palavras. Mas o medo persistia.
── Minho, não sei explicar... algo aqui está errado. ── respondi, tentando manter minha voz estável.
Ele me encarou por um momento, como se estivesse tentando entender o que eu sentia. ── Sarah. ── disse ele, apertando meu braço de leve. ── A gente passou por muita coisa, entendo que esteja confusa e com medo, mas vamos tentar, tudo bem?
Respirei fundo, ainda hesitante, e olhei para o homem que continuava a nos observar, com uma paciência calculada.
── Tudo bem. ── murmurei por fim, olhando de volta para Minho. ── Mas só porque você está comigo.
Minho assentiu, me dando um leve sorriso encorajador antes de se virar e, finalmente, seguir o homem. Mesmo assim, eu ainda sentia o desconforto pulsando no fundo da minha mente enquanto caminhava atrás deles, tentando ignorar a sensação de que algo estava prestes a dar errado. Ou talvez fosse apenas trauma.
O homem nos guiou para fora da sala, conduzindo-nos por corredores amplos e iluminados, mergulhados na estrutura imponente e fria daquele complexo. O lugar parecia imenso, com pessoas por toda parte, ocupadas em reformar e organizar o espaço, suas vozes abafadas pelo trabalho frenético.